Muitas vezes nos deparamos com questionamentos sobre nossa missão de ensinar a Umbanda, seus fundamentos e mistérios, ensino este ministrado através de cursos livres, adaptados às condições e disponibilidade de tempo dos seus ministrantes e frequentadores.
Deparamos com opiniões e criticas agressiva ou sem qualquer preocupação com o futuro da Umbanda como a religião popular capaz de responder às necessidades e expectativas religiosas de todos os seus membros, dos médiuns praticantes e das pessoas que têm nela uma guia religiosa em suas vidas.
Nós, os que acreditamos que, tão importante quanto solucionar os problemas de quem nos procurar é ensinar-lhes a Umbanda, às vezes nos magoamos com as ofensas e calunias que atacam contra nós e isto tem desanimado muitos dos que tem o dom e o talento para ensinar.
Mas não devemos desanimar porque o saber provém de Deus e os que são contrariados
ao ensino religioso umbandistas estão enganados em seus pontos de vista e estão prestando um desserviço à nossa religião.
Sim, o saber, seja ele colocado de forma muito bem elaborada ou de forma simples, rústica e pouco elaborada sempre provém Dele.
Já as opiniões contrariam, sejam elas muito bem elaboradas ou rudes, todas provêm da ignorância, do desconhecimento sobre a sabedoria Divina, sobre a importância do saber dentro da Umbanda..
A um consulente que vai a um Centro de Umbanda em busca de ajuda, no primeiro momento lhe interessa saber o que fazer para ser livrado de suas dificuldades. Mas no segundo momento, após ser ajudado e olhar a nossa religião com outros olhos, lhe falta o básico para continuar a frequentar o centro que o ajudou porque ninguém foi preparado para continuar a orienta-lo religiosamente e o deixa por conta própria, fato este que o desanima e o induz a procurar alguma outra
religião que preencha seu intimo com diretrizes religiosas orientadoras de sua vida terrena.
E nós, todos os que acreditamos que só um forte movimento no sentido de criarmos uma “linha doutrinadora” dos consulentes, tal como as outras religiões possuem, temos nos deparado com intransponíveis obstáculos, verdadeiros abismos da ignorância, impossíveis de serem preenchidos ou contornados devido suas extensões dentro do meio e corpo mediúnico umbandista, pois não são poucos os centros que proíbem o estudo teórico e seus dirigentes os proíbem de estudarem e mesmo, de lerem algum dos poucos livros sobre a Umbanda que foi possível publicar e colocar à disposição dos seus seguidores.
Entendemos que esse fosso será superado no futuro, mas no presente está sendo mais difícil margeá-lo e contorna-lo para poder chegar até aqueles que procuram mais que o pronto socorro da Umbanda e querem compreende-la para adota-la como religião a ser seguida.
O que todos os umbandistas, desde os seus dirigentes dos centros até os médiuns praticantes precisam entender é que tudo que as outras religiões tinham para nos dar, elas já nos deram, inclusive o Candomblé, que já não tem mais nada que possa ser transmitido de forma aberta aos umbandistas.
De agora em diante, já no seu segundo século de existência, ou a Umbanda se volta para si mesma e extrai de si seus fundamentos, sua doutrina, sua filosofia, sua ética e sua moral religiosa ou será exaurida pelas mensagens das outras religiões, que vêm nela uma concorrente perigosa e que deve ser anulada.
Só que isto, os contrários ao ensino religioso umbandista ainda não perceberam ou, se sim, no entanto não sabem como lidar com as mensagens das outras religiões e preferem combater aqueles que estão disseminando a mensagem da Umbanda aos seguidores delas.
Com isto, com estas mensagens religiosas agressivas e conquistadoras, muitos bons médiuns estão bandeando para elas, porque a única coisa que encontraram nos centros que frequentavam foi a orientação de que eram médiuns de incorporação e precisavam se desenvolver e trabalhar, senão continuariam a sofrer pelo resto da vida.
Bandeiam-se para outras religiões e aprendem nelas que não estão condenados ao sofrimento eterno, porque Deus é cheio de dons e de recursos aos seus adoradores, e que poderão exercer seus dons de outras formas, pois é infinito em si mesmo de recursos para auxiliar a todos que voltam para Ele.
E o médium que recebia os seus guias espirituais, logo mais, estará recebendo o “Espírito Santo” de Deus, outra forma de se exercer a mediunidade!
O que a Umbanda e todos os umbandistas precisam entender é que todo saber provém de Deus e flui por dentro da religião através da espiritualidade, cujas orientações curtas, truncadas ou dadas de uma forma rude através de um Caboclo de poucas palavras devem ser postas no papel, desenvolvidas, estudadas e elaboradas na forma de orientações doutrinárias abrangentes e universalistas, boas para todos os seguidores da nossa religião.
Isto tanto eu quanto muitos outros umbandistas temos feito e até colocado na forma de cursos para que todo um estado de consciência mais “religioso” se torne tão importante quanto o “estado de consciência socorrista”, que motivou a fundação da Umbanda.
Este outro estado de consciência, o religioso, tem que ser expandido rapidamente porque, infelizmente, o “socorrista” está passando por uma transformação, que está fazendo com que muitos médiuns comecem a mercadejar, a vender seus dons ediúnicos, voltando a cair no hábito que já os enviou às trevas em encarnações passadas, e que tornará a recolhê-los na escuridão dos seus espíritos, outrora luminosos, mas que perderam seus brilhos quando retornaram esse habito.
Só um ensino doutrinário fundamentado na mensagem luminosa, divina mesmo, do Caboclo das Sete Encruzilhadas e que diz que “a Umbanda é a manifestação do espírito para a caridade” evitará que tantos bons médiuns se desvirtuem e comecem a cobrar dos necessitados para auxilialos.
É uma pena que tantos médiuns venham se entregando a esta prática, a este hábito negativo, pois mais adiante, do outro lado da vida, descobrirão que os ganhos auferidos se transformaram nos grilhões que os aprisionam na escuridão dos seus dons, perdidos pela ambição e pela cobiça.
Todo saber provém de Deus e os Dons mediúnicos são saberes divinos que se realizam
por si através dos seus possuidores, mesmo com eles desconhecendo seus funcionamentos, seus modos de atuar na vida dos seus manifestadores.
E a mediunidade é um dom!
E todo aquele que exerce seus dons em troca de ganhos ou de vantagens temporárias descobrirá que, se Deus não cobra nada de ninguém para ajudar, Ele também não admite que seus dons sejam vendidos ou mercadejados pelos que Dele os receberam.
Mas isto, a maioria só descobrirá do outro lado da vida, quando já será tarde para se arrependerem e terão que purgar na dor e no sofrimento suas cobiças, ambições e egoísmos.
A Umbanda provém de Deus e traz em si todo um saber, que muitas vezes está contido na frase curta e grossa de um Caboclo rústico, mas é um saber que provem de Deus.
E, se sua frase curta e grossa não agrada quem a recebe, este tem que entender que a tolerância divina já se esgotou para ele e que, ou se emenda e se corrige enquanto é tempo ou irá para a “escuridão” assim que desencarnar, e isto, se já não estiver por inteiro nela!
- Todo saber provém de Deus!
- A Umbanda provém de Deus!
- Logo, a Umbanda é um Saber de Deus!
Mensagem do Senhor Caboclo Pena Branca.
Psicografada por Pai Rubens Saraceni.
Deparamos com opiniões e criticas agressiva ou sem qualquer preocupação com o futuro da Umbanda como a religião popular capaz de responder às necessidades e expectativas religiosas de todos os seus membros, dos médiuns praticantes e das pessoas que têm nela uma guia religiosa em suas vidas.
Nós, os que acreditamos que, tão importante quanto solucionar os problemas de quem nos procurar é ensinar-lhes a Umbanda, às vezes nos magoamos com as ofensas e calunias que atacam contra nós e isto tem desanimado muitos dos que tem o dom e o talento para ensinar.
Mas não devemos desanimar porque o saber provém de Deus e os que são contrariados
ao ensino religioso umbandistas estão enganados em seus pontos de vista e estão prestando um desserviço à nossa religião.
Sim, o saber, seja ele colocado de forma muito bem elaborada ou de forma simples, rústica e pouco elaborada sempre provém Dele.
Já as opiniões contrariam, sejam elas muito bem elaboradas ou rudes, todas provêm da ignorância, do desconhecimento sobre a sabedoria Divina, sobre a importância do saber dentro da Umbanda..
A um consulente que vai a um Centro de Umbanda em busca de ajuda, no primeiro momento lhe interessa saber o que fazer para ser livrado de suas dificuldades. Mas no segundo momento, após ser ajudado e olhar a nossa religião com outros olhos, lhe falta o básico para continuar a frequentar o centro que o ajudou porque ninguém foi preparado para continuar a orienta-lo religiosamente e o deixa por conta própria, fato este que o desanima e o induz a procurar alguma outra
religião que preencha seu intimo com diretrizes religiosas orientadoras de sua vida terrena.
E nós, todos os que acreditamos que só um forte movimento no sentido de criarmos uma “linha doutrinadora” dos consulentes, tal como as outras religiões possuem, temos nos deparado com intransponíveis obstáculos, verdadeiros abismos da ignorância, impossíveis de serem preenchidos ou contornados devido suas extensões dentro do meio e corpo mediúnico umbandista, pois não são poucos os centros que proíbem o estudo teórico e seus dirigentes os proíbem de estudarem e mesmo, de lerem algum dos poucos livros sobre a Umbanda que foi possível publicar e colocar à disposição dos seus seguidores.
Entendemos que esse fosso será superado no futuro, mas no presente está sendo mais difícil margeá-lo e contorna-lo para poder chegar até aqueles que procuram mais que o pronto socorro da Umbanda e querem compreende-la para adota-la como religião a ser seguida.
O que todos os umbandistas, desde os seus dirigentes dos centros até os médiuns praticantes precisam entender é que tudo que as outras religiões tinham para nos dar, elas já nos deram, inclusive o Candomblé, que já não tem mais nada que possa ser transmitido de forma aberta aos umbandistas.
De agora em diante, já no seu segundo século de existência, ou a Umbanda se volta para si mesma e extrai de si seus fundamentos, sua doutrina, sua filosofia, sua ética e sua moral religiosa ou será exaurida pelas mensagens das outras religiões, que vêm nela uma concorrente perigosa e que deve ser anulada.
Só que isto, os contrários ao ensino religioso umbandista ainda não perceberam ou, se sim, no entanto não sabem como lidar com as mensagens das outras religiões e preferem combater aqueles que estão disseminando a mensagem da Umbanda aos seguidores delas.
Com isto, com estas mensagens religiosas agressivas e conquistadoras, muitos bons médiuns estão bandeando para elas, porque a única coisa que encontraram nos centros que frequentavam foi a orientação de que eram médiuns de incorporação e precisavam se desenvolver e trabalhar, senão continuariam a sofrer pelo resto da vida.
Bandeiam-se para outras religiões e aprendem nelas que não estão condenados ao sofrimento eterno, porque Deus é cheio de dons e de recursos aos seus adoradores, e que poderão exercer seus dons de outras formas, pois é infinito em si mesmo de recursos para auxiliar a todos que voltam para Ele.
E o médium que recebia os seus guias espirituais, logo mais, estará recebendo o “Espírito Santo” de Deus, outra forma de se exercer a mediunidade!
O que a Umbanda e todos os umbandistas precisam entender é que todo saber provém de Deus e flui por dentro da religião através da espiritualidade, cujas orientações curtas, truncadas ou dadas de uma forma rude através de um Caboclo de poucas palavras devem ser postas no papel, desenvolvidas, estudadas e elaboradas na forma de orientações doutrinárias abrangentes e universalistas, boas para todos os seguidores da nossa religião.
Isto tanto eu quanto muitos outros umbandistas temos feito e até colocado na forma de cursos para que todo um estado de consciência mais “religioso” se torne tão importante quanto o “estado de consciência socorrista”, que motivou a fundação da Umbanda.
Este outro estado de consciência, o religioso, tem que ser expandido rapidamente porque, infelizmente, o “socorrista” está passando por uma transformação, que está fazendo com que muitos médiuns comecem a mercadejar, a vender seus dons ediúnicos, voltando a cair no hábito que já os enviou às trevas em encarnações passadas, e que tornará a recolhê-los na escuridão dos seus espíritos, outrora luminosos, mas que perderam seus brilhos quando retornaram esse habito.
Só um ensino doutrinário fundamentado na mensagem luminosa, divina mesmo, do Caboclo das Sete Encruzilhadas e que diz que “a Umbanda é a manifestação do espírito para a caridade” evitará que tantos bons médiuns se desvirtuem e comecem a cobrar dos necessitados para auxilialos.
É uma pena que tantos médiuns venham se entregando a esta prática, a este hábito negativo, pois mais adiante, do outro lado da vida, descobrirão que os ganhos auferidos se transformaram nos grilhões que os aprisionam na escuridão dos seus dons, perdidos pela ambição e pela cobiça.
Todo saber provém de Deus e os Dons mediúnicos são saberes divinos que se realizam
por si através dos seus possuidores, mesmo com eles desconhecendo seus funcionamentos, seus modos de atuar na vida dos seus manifestadores.
E a mediunidade é um dom!
E todo aquele que exerce seus dons em troca de ganhos ou de vantagens temporárias descobrirá que, se Deus não cobra nada de ninguém para ajudar, Ele também não admite que seus dons sejam vendidos ou mercadejados pelos que Dele os receberam.
Mas isto, a maioria só descobrirá do outro lado da vida, quando já será tarde para se arrependerem e terão que purgar na dor e no sofrimento suas cobiças, ambições e egoísmos.
A Umbanda provém de Deus e traz em si todo um saber, que muitas vezes está contido na frase curta e grossa de um Caboclo rústico, mas é um saber que provem de Deus.
E, se sua frase curta e grossa não agrada quem a recebe, este tem que entender que a tolerância divina já se esgotou para ele e que, ou se emenda e se corrige enquanto é tempo ou irá para a “escuridão” assim que desencarnar, e isto, se já não estiver por inteiro nela!
- Todo saber provém de Deus!
- A Umbanda provém de Deus!
- Logo, a Umbanda é um Saber de Deus!
Mensagem do Senhor Caboclo Pena Branca.
Psicografada por Pai Rubens Saraceni.