Tristeza, alegria, mágoa, raiva, sofrimento, nostalgia, gratidão, carência, irritação, ódio, paz, felicidade...
nosso estado emocional varia muito. Às vezes, num único dia, enfrentamos várias mudanças de humor. E não precisa de um grande evento pra isso. Pode ser uma fechada no trânsito, um telefonema, um programa de TV, uma palavra mal ou bem dita por um colega, ou parente, e nossas emoções já ganharam um novo rumo.
O equilíbrio emocional é uma das tarefas que mais requer nossa atenção e cuidado durante toda uma vida. E a nossa condição de saúde está diretamente ligada a esse equilíbrio. Mais de 70% das doenças têm fundo emocional.
E não falo só de depressão, ansiedade, pânico; doenças crônicas como pressão alta, diabetes, colesterol e até câncer estão relacionadas ao que sentimos.
No trabalho mediúnico, as emoções também são chave para uma boa incorporação, ou conexão com os guias e orixás. Um médium desequilibrado, ou que passou por um evento emocionalmente forte durante o dia, não é um bom cavalo. Um acesso de raiva, por exemplo, descarrega no corpo uma série de hormônios e toxinas nocivas; você fica tenso, agitado, nervoso, com os chakras desarmonizados.
Mas se algumas situações podemos evitar, outras estão fora de nosso alcance, como problemas familiares, ou profissionais. A diferença está em como lidamos com esses problemas, o peso que damos a eles. Sempre podemos tentar relaxar, entregar pra nossos guias, confiar, resignar, ou mesmo serenar a mente e buscar uma solução racional.
No ayurveda, a milenar medicina indiana, existem três estados de humor, três qualidades primordiais: tamas, rajas e sattva. O primeiro, tamas, é um estado de dormência, passividade, letargia, escuridão, inércia. Tamas gera desilusão, decadência, nos leva pra baixo. Pessoas que estão vibrando emocionalmente
e mentalmente neste estado são muito orgulhosas, sentem muita raiva, orgulho, desejo, depressão, têm comportamento violento, pouca força de vontade, muito apego e mentem muito. Nestes casos, o consumo de carne, alimentos industrializados, açúcar, álcool e drogas é mais freqüente. Dorme-se muito e se tem muita preguiça. Falta amor.
Em Rajas, o indivíduo é agitado, estressado, mas já vibra menos no orgulho, raiva e violência. É o estado de distração, turbulência, de movimento. Neste ponto, come-se menos carne e alimentos pesados, mas trabalha-se e vive-se com foco exclusivo nos objetivos pessoais. Perdoar ainda exige esforço. Alimentos
estimulantes, como café, chocolate e álcool estimulam o estado de Rajas.
O último, Sattva, é o estado de equilíbrio, no qual aparecem as qualidades de virtude, estabilidade, harmonia, que proporcionam o desenvolvimento da nossa espiritualidade. Em Sattva, a dieta alimentar é vegetariana, com o consumo de muitos alimentos vivos e saudáveis, sem álcool, drogas ou outros vícios. A
pessoa raramente sente raiva, ou medo. O amor é universal, há contentamento e o perdão é fácil e natural.
Boa concentração e memória, muita criatividade, meditação e estudos espirituais diários fazem parte da vida de quem vibra em Sattva.
Ninguém consegue, numa vida normal, estar permanentemente em Sattva. Mas o objetivo é estar cada vez mais neste estado de harmonia e paz interior. A alimentação ajuda, mas é importante a prática de atividade física, yoga, meditação, orações e, principalmente, o auto conhecimento. Parar diariamente
para analisar nossas atitudes, pensamentos e sentimentos; perceber no que podemos ser melhores, onde erramos, o que aprendemos.
A própria prática mediúnica e o trabalho espiritual são muito importantes para chegarmos a esta condição.
E se estamos equilibrados e nos conhecemos profundamente, cada vez mais fácil também se torna o trabalho no terreiro ou templo. Sabemos o que é nosso e o que não é. Não julgamos e não atrapalhamos nossos guias e mentores. Temos um corpo saudável e um campo energético puro. Estamos alcançando o nosso propósito maior de vida: evoluir.
nosso estado emocional varia muito. Às vezes, num único dia, enfrentamos várias mudanças de humor. E não precisa de um grande evento pra isso. Pode ser uma fechada no trânsito, um telefonema, um programa de TV, uma palavra mal ou bem dita por um colega, ou parente, e nossas emoções já ganharam um novo rumo.
O equilíbrio emocional é uma das tarefas que mais requer nossa atenção e cuidado durante toda uma vida. E a nossa condição de saúde está diretamente ligada a esse equilíbrio. Mais de 70% das doenças têm fundo emocional.
E não falo só de depressão, ansiedade, pânico; doenças crônicas como pressão alta, diabetes, colesterol e até câncer estão relacionadas ao que sentimos.
No trabalho mediúnico, as emoções também são chave para uma boa incorporação, ou conexão com os guias e orixás. Um médium desequilibrado, ou que passou por um evento emocionalmente forte durante o dia, não é um bom cavalo. Um acesso de raiva, por exemplo, descarrega no corpo uma série de hormônios e toxinas nocivas; você fica tenso, agitado, nervoso, com os chakras desarmonizados.
Mas se algumas situações podemos evitar, outras estão fora de nosso alcance, como problemas familiares, ou profissionais. A diferença está em como lidamos com esses problemas, o peso que damos a eles. Sempre podemos tentar relaxar, entregar pra nossos guias, confiar, resignar, ou mesmo serenar a mente e buscar uma solução racional.
No ayurveda, a milenar medicina indiana, existem três estados de humor, três qualidades primordiais: tamas, rajas e sattva. O primeiro, tamas, é um estado de dormência, passividade, letargia, escuridão, inércia. Tamas gera desilusão, decadência, nos leva pra baixo. Pessoas que estão vibrando emocionalmente
e mentalmente neste estado são muito orgulhosas, sentem muita raiva, orgulho, desejo, depressão, têm comportamento violento, pouca força de vontade, muito apego e mentem muito. Nestes casos, o consumo de carne, alimentos industrializados, açúcar, álcool e drogas é mais freqüente. Dorme-se muito e se tem muita preguiça. Falta amor.
Em Rajas, o indivíduo é agitado, estressado, mas já vibra menos no orgulho, raiva e violência. É o estado de distração, turbulência, de movimento. Neste ponto, come-se menos carne e alimentos pesados, mas trabalha-se e vive-se com foco exclusivo nos objetivos pessoais. Perdoar ainda exige esforço. Alimentos
estimulantes, como café, chocolate e álcool estimulam o estado de Rajas.
O último, Sattva, é o estado de equilíbrio, no qual aparecem as qualidades de virtude, estabilidade, harmonia, que proporcionam o desenvolvimento da nossa espiritualidade. Em Sattva, a dieta alimentar é vegetariana, com o consumo de muitos alimentos vivos e saudáveis, sem álcool, drogas ou outros vícios. A
pessoa raramente sente raiva, ou medo. O amor é universal, há contentamento e o perdão é fácil e natural.
Boa concentração e memória, muita criatividade, meditação e estudos espirituais diários fazem parte da vida de quem vibra em Sattva.
Ninguém consegue, numa vida normal, estar permanentemente em Sattva. Mas o objetivo é estar cada vez mais neste estado de harmonia e paz interior. A alimentação ajuda, mas é importante a prática de atividade física, yoga, meditação, orações e, principalmente, o auto conhecimento. Parar diariamente
para analisar nossas atitudes, pensamentos e sentimentos; perceber no que podemos ser melhores, onde erramos, o que aprendemos.
A própria prática mediúnica e o trabalho espiritual são muito importantes para chegarmos a esta condição.
E se estamos equilibrados e nos conhecemos profundamente, cada vez mais fácil também se torna o trabalho no terreiro ou templo. Sabemos o que é nosso e o que não é. Não julgamos e não atrapalhamos nossos guias e mentores. Temos um corpo saudável e um campo energético puro. Estamos alcançando o nosso propósito maior de vida: evoluir.