A EDUCAÇÃO DA MEDIUNIDADE
Os médiuns, quaisquer que sejam as suas faculdades, são preciosos instrumentos de observação do mundo dos Espíritos e úteis. Auxiliares na propagação dos princípios Espíritas. Por isso, não devem ser abandonados a si mesmos, sem direção nem educação especial.
Quando um indivíduo se apresenta com sinais de mediunidade, ê quase certo ser aconselhado por diversas pessoas entre elas, até dirigentes de trabalhos espíritas a de desenvolver imediatamente a Mediunidade, para não ser molestado a todo momento por Espírito atrasados e para isso tomar parte em sessões práticas e prestar caridade o que, no dizer dessas pessoas, é por o médium à disposição dos Espíritos e, à medida que o paciente vai demonstrando sinais de perturbação físicas como sejam extremecimento dos nervos; bocejos, crises de choro, etc. – forçá-lo repetidamente a falar, sob a alegação de que um espírito quer se manifestar por ele, que não quer "entregar o corpo". E por "caridade" - entendem que é ficar o médium constantemente à mesa dos trabalhos para que os Espíritos recebam luz através do “doutrinador”.
É certo que o médium é, geralmente, perturbado por entidades espirituais, umas empenhadas em afastá-lo do cumprimento de seus deveres na Terra e outras, em conduzi-lo por meio do sofrimento - ainda que a entidade perturbadora não saiba disso - para o desempenho de uma missão ou a realização de um trabalho necessário a sua elevação espiritual.
Mas não é assim que se deve proceder com o médium, confundindo-o, nas mais das vezes, com indivíduos perturbados ou obsidiados, que estão colhendo frutos de suas vidas irregulares passadas ou presentes, é que não são médiuns, mas simples indivíduos em provações ou expiações, a serem tratados de modo diferente.
O médium necessita - não há dúvida - colocar-se a serviço do bem, mas para isso o primeiro passo é EDUCAR-SE e o primeiro esforço deve ser no sentido de: RESISTIR AS INVESTIDAS OCULTAS DOS ESPÍRITOS, tornando-se senhor de sua faculdade, através do estudo e da correção de qualquer falha em sua vida particular. Por isso, deve primeiramente procurar um centro espírita bem orientado reunir-se a outros companheiros e resolver-se a ser um cristão e não tão somente um médium.
Educar a mediunidade não consiste em ensinar o médium a receber facilmente uma boa quantidade de comunicações ou “entregar o corpo” aos espíritos.
Os indivíduos que melhor entregam o corpo aos espíritos são os subjugados, os obsidiados, fazendo-o mesmo à luz do sol, sem necessidades de ambientes escuros ou dirigentes de trabalhos a sua frente, pois até nas ruas e, mesmo dentro das igrejas são tomados por Espíritos com a máxima facilidade. Educar a Mediunidade, portanto, consiste nas seguintes principais providências por parte da pessoa que tiver este encargo:
FAZER O MÉDIUM COMPREENDER QUE, SENDO UM INSTRUMENTO A SERVIÇO DO BEM, DEVE COMEÇAR POR SE ADAPTAR, AOS POUCOS A UMA VIDA CRISTÃ;
INCUTIR NA MENTE DO MÉDIUM A NESSIDADE DO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA PRINCIPALMENTE DO “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” FACILITANDO ESSE ESTUDO ATRAVÉS DE AULAS ORGANIZADAS E DE PESSOAS COMPETENTES;
FAZÊ-LO COMPENETRAR-SE DE SUAS RESPONSABILIDADES NO DESENPENHO DE SUA TAREFA MEDIÚNICA E DA NECESSSIDADE DE SE DOMINAR QUANDO NÃO FOR OCASIÃO DE RECEBIMENTO DE COMUNICAÇÕES ESPIRITUAIS;
FAZÊ-LO COMPREENDER BEM QUAL O COMPORTAMENTO QUE SE DEVE MANTER QUANDO MEDIUNIZADO;
ENVOLVIMENTO NORMAL PELA CONJUGAÇÃO SERENA E HARMONIOSA DE SEUS FLUIDOS COM OS DOS ESPÍRITOS COMUNICANTES;
ATITUDES MODERADAS, CONTROLE DA ENTONAÇÃO DE VOZ, MANEIRA CORTEZ DE SE EXPRESSAR. E, AINDA QUE, SERVINDO A ESPÍRITO DE POUCO CONHECIMENTO OU ESPÍRITO CHAMADO DE SOFREDOR;
AUSÊNCIA COMPLETA DE EXTERIORIZAÇÃO, TAIS COMO RESPIRAÇÃO OFEGANTE, CONTORÇÕES, GEMIDOS, BATIMENTOS DE PÉS E MÃOS E OUTROS MOVIMENTOS QUE CAUSEM MÁ IMPRESSÃO;
CONSEGUINDO RESULTADO NO TERRENO EDUCATIVO, FAZER O MÉDIUM COMPARECER ÀS SESSÕES EXPERIMENTAIS, OBSERVANDO OS CONSELHOS CONSTANTES DOS CAPITÚLOS SEGUINTES.
Regis Mesquita
Os médiuns, quaisquer que sejam as suas faculdades, são preciosos instrumentos de observação do mundo dos Espíritos e úteis. Auxiliares na propagação dos princípios Espíritas. Por isso, não devem ser abandonados a si mesmos, sem direção nem educação especial.
Quando um indivíduo se apresenta com sinais de mediunidade, ê quase certo ser aconselhado por diversas pessoas entre elas, até dirigentes de trabalhos espíritas a de desenvolver imediatamente a Mediunidade, para não ser molestado a todo momento por Espírito atrasados e para isso tomar parte em sessões práticas e prestar caridade o que, no dizer dessas pessoas, é por o médium à disposição dos Espíritos e, à medida que o paciente vai demonstrando sinais de perturbação físicas como sejam extremecimento dos nervos; bocejos, crises de choro, etc. – forçá-lo repetidamente a falar, sob a alegação de que um espírito quer se manifestar por ele, que não quer "entregar o corpo". E por "caridade" - entendem que é ficar o médium constantemente à mesa dos trabalhos para que os Espíritos recebam luz através do “doutrinador”.
É certo que o médium é, geralmente, perturbado por entidades espirituais, umas empenhadas em afastá-lo do cumprimento de seus deveres na Terra e outras, em conduzi-lo por meio do sofrimento - ainda que a entidade perturbadora não saiba disso - para o desempenho de uma missão ou a realização de um trabalho necessário a sua elevação espiritual.
Mas não é assim que se deve proceder com o médium, confundindo-o, nas mais das vezes, com indivíduos perturbados ou obsidiados, que estão colhendo frutos de suas vidas irregulares passadas ou presentes, é que não são médiuns, mas simples indivíduos em provações ou expiações, a serem tratados de modo diferente.
O médium necessita - não há dúvida - colocar-se a serviço do bem, mas para isso o primeiro passo é EDUCAR-SE e o primeiro esforço deve ser no sentido de: RESISTIR AS INVESTIDAS OCULTAS DOS ESPÍRITOS, tornando-se senhor de sua faculdade, através do estudo e da correção de qualquer falha em sua vida particular. Por isso, deve primeiramente procurar um centro espírita bem orientado reunir-se a outros companheiros e resolver-se a ser um cristão e não tão somente um médium.
Educar a mediunidade não consiste em ensinar o médium a receber facilmente uma boa quantidade de comunicações ou “entregar o corpo” aos espíritos.
Os indivíduos que melhor entregam o corpo aos espíritos são os subjugados, os obsidiados, fazendo-o mesmo à luz do sol, sem necessidades de ambientes escuros ou dirigentes de trabalhos a sua frente, pois até nas ruas e, mesmo dentro das igrejas são tomados por Espíritos com a máxima facilidade. Educar a Mediunidade, portanto, consiste nas seguintes principais providências por parte da pessoa que tiver este encargo:
FAZER O MÉDIUM COMPREENDER QUE, SENDO UM INSTRUMENTO A SERVIÇO DO BEM, DEVE COMEÇAR POR SE ADAPTAR, AOS POUCOS A UMA VIDA CRISTÃ;
INCUTIR NA MENTE DO MÉDIUM A NESSIDADE DO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA PRINCIPALMENTE DO “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” FACILITANDO ESSE ESTUDO ATRAVÉS DE AULAS ORGANIZADAS E DE PESSOAS COMPETENTES;
FAZÊ-LO COMPENETRAR-SE DE SUAS RESPONSABILIDADES NO DESENPENHO DE SUA TAREFA MEDIÚNICA E DA NECESSSIDADE DE SE DOMINAR QUANDO NÃO FOR OCASIÃO DE RECEBIMENTO DE COMUNICAÇÕES ESPIRITUAIS;
FAZÊ-LO COMPREENDER BEM QUAL O COMPORTAMENTO QUE SE DEVE MANTER QUANDO MEDIUNIZADO;
ENVOLVIMENTO NORMAL PELA CONJUGAÇÃO SERENA E HARMONIOSA DE SEUS FLUIDOS COM OS DOS ESPÍRITOS COMUNICANTES;
ATITUDES MODERADAS, CONTROLE DA ENTONAÇÃO DE VOZ, MANEIRA CORTEZ DE SE EXPRESSAR. E, AINDA QUE, SERVINDO A ESPÍRITO DE POUCO CONHECIMENTO OU ESPÍRITO CHAMADO DE SOFREDOR;
AUSÊNCIA COMPLETA DE EXTERIORIZAÇÃO, TAIS COMO RESPIRAÇÃO OFEGANTE, CONTORÇÕES, GEMIDOS, BATIMENTOS DE PÉS E MÃOS E OUTROS MOVIMENTOS QUE CAUSEM MÁ IMPRESSÃO;
CONSEGUINDO RESULTADO NO TERRENO EDUCATIVO, FAZER O MÉDIUM COMPARECER ÀS SESSÕES EXPERIMENTAIS, OBSERVANDO OS CONSELHOS CONSTANTES DOS CAPITÚLOS SEGUINTES.
Regis Mesquita