Muitas são as vias de crescimento e desenvolvimento humano.
Muitos são os caminhos de aprendizados que podemos escolher para crescer. Podemos aprender pela ciência, pela filosofia, pela arte, etc. como também pela revelação.
Lembro que um caminho não invalida o outro, e podemos trilhar vários caminhos em paralelo.
Quando falo do caminho das ciências, ninguém se contrapõe e aceitam com imensa naturalidade e facilidade, afinal desde criança aprendemos por eles.
Mas quando eu falo que podemos também aprender através da revelação, normalmente se cria um certo clima de desconfiança ou mesmo ceticismo.
A arte, a ciência da revelação em muito já contribuiu para o crescimento e desenvolvimento humano, nas mais diversas épocas. Isso é fato e ninguém pode negar.
Poderia apresentar aqui inúmeros exemplos de desenvolvimento e aprendizado trazidos pela revelação, mas vamos ficar só por alguns:
Os Dez mandamentos de Moisés;
Os ensinamentos de Sócrates recebidos através de “seu daimon” (espirito) pessoal que influenciou sua obra;
Maomé que revelou o alcorão através do Anjo Gabriel;
Ensinamentos hindus, budistas, etc…
A Revelação, ou a Mediunidade sempre foi, é e será meio de desenvolvimento, crescimento, aperfeiçoamento e evolução humana e social.
No período pós moderno, ou atuais podemos destacar os ensinamentos dos espíritos na doutrina de Kardec, o espiritismo. Como também no surgimento e desenvolvimento da Umbanda.
Varias são as formas de entendermos e interpretarmos os mistérios divinos e mediunidade é um desses mistérios, que é vista, compreendida e ensinada de formas diferentes por vários segmentos religiosos e filosóficos. Mas como ela é vista, entendida e praticada na Umbanda?
Será que fundamentações de filosofias e práticas diferentes servem para a realidade da Umbanda?
(texto adaptado, autor Heldney Cals, www.lendasdearuanda.com))
Muitos são os caminhos de aprendizados que podemos escolher para crescer. Podemos aprender pela ciência, pela filosofia, pela arte, etc. como também pela revelação.
Lembro que um caminho não invalida o outro, e podemos trilhar vários caminhos em paralelo.
Quando falo do caminho das ciências, ninguém se contrapõe e aceitam com imensa naturalidade e facilidade, afinal desde criança aprendemos por eles.
Mas quando eu falo que podemos também aprender através da revelação, normalmente se cria um certo clima de desconfiança ou mesmo ceticismo.
A arte, a ciência da revelação em muito já contribuiu para o crescimento e desenvolvimento humano, nas mais diversas épocas. Isso é fato e ninguém pode negar.
Poderia apresentar aqui inúmeros exemplos de desenvolvimento e aprendizado trazidos pela revelação, mas vamos ficar só por alguns:
Os Dez mandamentos de Moisés;
Os ensinamentos de Sócrates recebidos através de “seu daimon” (espirito) pessoal que influenciou sua obra;
Maomé que revelou o alcorão através do Anjo Gabriel;
Ensinamentos hindus, budistas, etc…
A Revelação, ou a Mediunidade sempre foi, é e será meio de desenvolvimento, crescimento, aperfeiçoamento e evolução humana e social.
No período pós moderno, ou atuais podemos destacar os ensinamentos dos espíritos na doutrina de Kardec, o espiritismo. Como também no surgimento e desenvolvimento da Umbanda.
Varias são as formas de entendermos e interpretarmos os mistérios divinos e mediunidade é um desses mistérios, que é vista, compreendida e ensinada de formas diferentes por vários segmentos religiosos e filosóficos. Mas como ela é vista, entendida e praticada na Umbanda?
Será que fundamentações de filosofias e práticas diferentes servem para a realidade da Umbanda?
(texto adaptado, autor Heldney Cals, www.lendasdearuanda.com))