Umbandoterapia – A Terapia de Umbanda
“Homem, conheça-te a si mesmo, para poder conhecer os deuses e reconhecer o Deus que habita em ti”.
Hipócrates
Quanto se diz que a Umbanda é muito mais do que uma religião, tenho que dá toda razão pois a Umbanda fornece um mundo de possibilidades, muitas vezes despercebidas por seus adeptos.
Uma delas é a capacidade terapêutica que a Umbanda possui de forma intrínseca nos seus trabalhos mediúnicos.
Hoje dentro do segmento espiritualista em geral, muito se valoriza a palavra terapia, mas será que existe uma compreensão real desse termo?
Terapia, é um termo oriundo do grego que significa “servir a Deus”, ou “tratar através deDeus”, ou seja, é um conjunto de processos que visam o alívio ou a cura de determinados problemas através de Mistérios Divinos.
A busca da cura através de Deus, do sagrado sempre existiu e continuará a existir sempre. A prova disso é procura crescente que as terapias com enfoques espiritualistas ou holísticos têm tido nos últimos anos, visto que a nossa ciência clássica nem sempre é possuidora de todas as respostas, pois na realidade nada é.
É interessante é observar que mesmo dentro das atuais ferramentas holísticas cada vez mais nos afastamos do conceito de Deus e tentamos “cientificar” os ensinamentos, ou fundamentos das mesmas, tornando-a mais próxima da medicina alopática. Não é que exista algo de errado com o modelo citado, mas sua ação e fundamentação são diferentes das dos modelos espirituais.
Assim, entendendo que terapia é curar com ou através Deus, encontramos na Umbanda um excelente agregado de métodos e experiencias que tratam os mais variados tipos de problemas.
Na Umbanda temos: Olorum (Deus); Orixás (divindades); Guias espirituais (Mestres de Luz); Conceitos, doutrina e liturgia religiosa; Magia; Passe energético e espiritual; Alinhamento de chacras; Mediunidade; Desobsessão; Quebra de Magia Negativa; Aconselhamento espiritual; e tantos outros recursos que visam o equilíbrio, o bem-estar, a transformação e desenvolvimento humano, que o leva a processos de cura em vários campos e sectores da vida.
Mas como se processa a terapia na Umbanda?
Podemos dizer que essa terapia espiritual, mágistica e religiosa da Umbanda se processa através de vários métodos e estados diferentes. Pois o processo se dá tanto nos assistentes como nos seus médiuns.
Sem quereremos estabelecer uma ordem, vamos formata-la da seguinte forma:
1. O consulente, que já cansado de tentar auxílio de várias outras maneiras, procura na Umbanda o “milagre” que transformará sua vida.
Normalmente esse primeiro contacto se dá em busca de soluções quotidianas, que os Guias tentam, dentro do possível, auxiliar da melhor maneira, aconselhando, realizando passes espirituais e receitando alguma oferenda de modo a criar um campo propicio e propiciador dos objetivos por ele (o Guia) pretendido.
Aqui as coisas podem seguir duas vertentes:
O consulente sente rápidas melhoras e isso traz uma maior confiança e abertura de sua parte, o que facilita muito a ação de sua cura e transformação interior.
O consulente não sente melhoras, ou se recusa a escutar os conselhos dos Guias;
Aqui também temos duas variantes:
a) Aqueles que não querem melhorar ou aprender, e esperam que os outros e a vida façam tudo que eles querem param se sentirem melhor.
b) E aqueles que querem entender e aprender como podem fazer para se ajudar; claro que esse comportamento está implícito no primeiro caso (o que sentiu melhoras).
Nesse caso como no primeiro, é normal que o iniciante na umbanda queira aprender um pouco sobre o novo universo que a ele se apresenta.
Na sua busca de entendimento ele logo se depara com uma das leis básicas da umbanda: “Quem deve paga. Quem merece recebe!”
Essa lei flui de forma natural a todos nós e todos a achamos justa, e logo esse consulente quer saber mais, pois interessa a ele também ou se tornar mais merecedor.
2. Aqui começa a segunda etapa, a do aprendizado, o da instrução e a doutrinação.
Lembro que esse processo dura a vida toda, o tempo todo temos que procurar, aprender, se conhecer e se melhorar.
Nesse processo o iniciado vai aprendendo, conhecendo, se auto avaliando, se autotransformando e se melhorando. E a medida que essa transformação, essa melhora acontece, um novo ser começa a surgir, sua maneira de ser e estar com os outros, com sigo mesmo, com a vida também se transforma, o que inevitavelmente trará uma nova consciência e posteriormente novas consequência e situações mais favoráveis a esse novo momento, como também novos desafios.
E a medida que novos desafios acontece ele quer saber mais, quer aprender sobre Deus e seus mistérios, vai conhecendo sobre ele mesmo e quer mais meios e força para supera-los. Nesse período o consulente já alterou sua fé, já enxerga Deus, os Orixás, os Guias de uma outra forma, ele já não escuta os Guias unicamente como o aflito que quer ver resolvido seus males, ele escuta como aquele que acredita, que confia, que de todo coração quer crescer, se desenvolver e se tornar uma pessoa melhor.
E tudo isso, ele passa muitas vezes sem se aperceber, pois o processo é quase sempre muito subtil.
“Homem, conheça-te a si mesmo, para poder conhecer os deuses e reconhecer o Deus que habita em ti”.
Hipócrates
Quanto se diz que a Umbanda é muito mais do que uma religião, tenho que dá toda razão pois a Umbanda fornece um mundo de possibilidades, muitas vezes despercebidas por seus adeptos.
Uma delas é a capacidade terapêutica que a Umbanda possui de forma intrínseca nos seus trabalhos mediúnicos.
Hoje dentro do segmento espiritualista em geral, muito se valoriza a palavra terapia, mas será que existe uma compreensão real desse termo?
Terapia, é um termo oriundo do grego que significa “servir a Deus”, ou “tratar através deDeus”, ou seja, é um conjunto de processos que visam o alívio ou a cura de determinados problemas através de Mistérios Divinos.
A busca da cura através de Deus, do sagrado sempre existiu e continuará a existir sempre. A prova disso é procura crescente que as terapias com enfoques espiritualistas ou holísticos têm tido nos últimos anos, visto que a nossa ciência clássica nem sempre é possuidora de todas as respostas, pois na realidade nada é.
É interessante é observar que mesmo dentro das atuais ferramentas holísticas cada vez mais nos afastamos do conceito de Deus e tentamos “cientificar” os ensinamentos, ou fundamentos das mesmas, tornando-a mais próxima da medicina alopática. Não é que exista algo de errado com o modelo citado, mas sua ação e fundamentação são diferentes das dos modelos espirituais.
Assim, entendendo que terapia é curar com ou através Deus, encontramos na Umbanda um excelente agregado de métodos e experiencias que tratam os mais variados tipos de problemas.
Na Umbanda temos: Olorum (Deus); Orixás (divindades); Guias espirituais (Mestres de Luz); Conceitos, doutrina e liturgia religiosa; Magia; Passe energético e espiritual; Alinhamento de chacras; Mediunidade; Desobsessão; Quebra de Magia Negativa; Aconselhamento espiritual; e tantos outros recursos que visam o equilíbrio, o bem-estar, a transformação e desenvolvimento humano, que o leva a processos de cura em vários campos e sectores da vida.
Mas como se processa a terapia na Umbanda?
Podemos dizer que essa terapia espiritual, mágistica e religiosa da Umbanda se processa através de vários métodos e estados diferentes. Pois o processo se dá tanto nos assistentes como nos seus médiuns.
Sem quereremos estabelecer uma ordem, vamos formata-la da seguinte forma:
1. O consulente, que já cansado de tentar auxílio de várias outras maneiras, procura na Umbanda o “milagre” que transformará sua vida.
Normalmente esse primeiro contacto se dá em busca de soluções quotidianas, que os Guias tentam, dentro do possível, auxiliar da melhor maneira, aconselhando, realizando passes espirituais e receitando alguma oferenda de modo a criar um campo propicio e propiciador dos objetivos por ele (o Guia) pretendido.
Aqui as coisas podem seguir duas vertentes:
O consulente sente rápidas melhoras e isso traz uma maior confiança e abertura de sua parte, o que facilita muito a ação de sua cura e transformação interior.
O consulente não sente melhoras, ou se recusa a escutar os conselhos dos Guias;
Aqui também temos duas variantes:
a) Aqueles que não querem melhorar ou aprender, e esperam que os outros e a vida façam tudo que eles querem param se sentirem melhor.
b) E aqueles que querem entender e aprender como podem fazer para se ajudar; claro que esse comportamento está implícito no primeiro caso (o que sentiu melhoras).
Nesse caso como no primeiro, é normal que o iniciante na umbanda queira aprender um pouco sobre o novo universo que a ele se apresenta.
Na sua busca de entendimento ele logo se depara com uma das leis básicas da umbanda: “Quem deve paga. Quem merece recebe!”
Essa lei flui de forma natural a todos nós e todos a achamos justa, e logo esse consulente quer saber mais, pois interessa a ele também ou se tornar mais merecedor.
2. Aqui começa a segunda etapa, a do aprendizado, o da instrução e a doutrinação.
Lembro que esse processo dura a vida toda, o tempo todo temos que procurar, aprender, se conhecer e se melhorar.
Nesse processo o iniciado vai aprendendo, conhecendo, se auto avaliando, se autotransformando e se melhorando. E a medida que essa transformação, essa melhora acontece, um novo ser começa a surgir, sua maneira de ser e estar com os outros, com sigo mesmo, com a vida também se transforma, o que inevitavelmente trará uma nova consciência e posteriormente novas consequência e situações mais favoráveis a esse novo momento, como também novos desafios.
E a medida que novos desafios acontece ele quer saber mais, quer aprender sobre Deus e seus mistérios, vai conhecendo sobre ele mesmo e quer mais meios e força para supera-los. Nesse período o consulente já alterou sua fé, já enxerga Deus, os Orixás, os Guias de uma outra forma, ele já não escuta os Guias unicamente como o aflito que quer ver resolvido seus males, ele escuta como aquele que acredita, que confia, que de todo coração quer crescer, se desenvolver e se tornar uma pessoa melhor.
E tudo isso, ele passa muitas vezes sem se aperceber, pois o processo é quase sempre muito subtil.