A Cura Física e a Cura Espiritual
Muito se discute hoje em dia sobre as diversas maneiras de tratar os doentes em seus problemas físicos, emocionais e mentais.
Para a Medicina tradicional, o ideal de cura é fazer desaparecerem os sinais e os sintomas observáveis e, portanto, curar o ser humano é curar o seu corpo físico. Como as doenças são atribuídas a causas externas, geralmente às bactérias e aos vírus, a caça a esses agentes patogênicos ocupa grande parte da visão alopática. O ser humano é considerado quase como uma vítima desses vilões microscópicos e a auto-responsabilidade pelos seus males começa timidamente agora a ser cogitada, através dos mecanismos psicossomáticos.
Existe sinceridade na maneira como os médicos alopatas atuam, eles realmente acreditam no que praticam e buscam fazer o melhor por seus pacientes. Não penso que no tempo em que atuava como pediatra alopata eu prejudicava meus pacientezinhos ou que a minha atuação não os ajudasse. Pelo contrário, em inúmeras situações salvei vidas e em muitas ocasiões realmente ajudei os doentes. Embora tenha de reconhecer que, se naquela época eu conhecesse a Homeopatia, a Terapia com os Florais e a realidade espiritual, teria sido um médico muito melhor, sem dúvida nenhuma.
Hoje eu sei que tudo isso pode ter cura com as Terapias Energéticas, a Homeopatia e a Terapia Floral, por exemplo.
A partir da visão pessoal de cada um de nós, estabelece-se um grau compatível de exigência e expectativa e portanto o que é chamado de cura ou de melhora, para cada um, tem como referência esse enfoque.
Afastar os sintomas desagradáveis de uma amigdalite aguda com o uso de antibióticos é chamado de cura e a remoção das amígdalas pela recorrência de infecções devido ao tratamento ser endereçado apenas às bactérias é, também, chamado de cura.
A utilização de medicamentos que diminuam a acidez gástrica é chamada de tratamento para a gastrite como também o uso de tranqüilizantes para acalmar-se o paciente que sofre desse mal. O uso de anti-inflamatórios e corticosteróides nos reumatismos e outras manifestações auto-imunes tem o objetivo de fazer desaparecerem os sinais e os sintomas nas articulações e órgãos afetados, enquanto as causas são consideradas desconhecidas ou atribuídas a microorganismos.
As dores são tratadas com medicamentos para a dor, as cólicas com medicamentos para espasmos, a febre com medicamentos para a febre, a prisão de ventre com laxantes ou reguladores intestinais, as diarréias com constipantes, etc.
Esse procedimento alopático não ajuda as pessoas? Ajuda e muito. O nosso questionamento é quanto à profundidade dessa ação, quanto ao descomprometimento da pessoa com a sua doença e da sua responsabilidade na perpetuação de seus males.
A visão psicológica tradicional, por sua vez, considera o ser humano quando nasce como um livro em branco, que começa a ser escrito a partir de sua fase gestacional, dentro do útero materno, não lidando com a bagagem trazida de outras existências.
Todo e qualquer aspecto da personalidade dos pacientes, seja uma tendência agressiva, autoritária, autodestrutiva ou uma timidez, baixa estima, ou sentimentos como mágoa, ressentimento ou raiva são tratados como originários no início da vida.
Com a tendência medicamentosa da Psiquiatria, os pacientes são submetidos à ação química dos medicamentos modernos. Existe também sinceridade nesse raciocínio e pode-se ajudar muitos doentes com esses métodos. Uma melhora de um quadro psíquico, mesmo que seja pelo uso de substâncias químicas que atuam nas reações químicas ou na carência de certas substâncias, é capaz de possibilitar ao doente um alívio que lhe permita enxergar as coisas de outro modo, vislumbrar uma luzinha lá no fim do túnel e até decidir mais firmemente sair daquela situação aparentemente imobilizante.
A questão é que essas reações químicas ou a carência de certas substâncias de ação em nível cerebral, ao que é atribuído a causa das manifestações patológicas psíquicas, na verdade são apenas conseqüências de ações profundas dos próprios pensamentos e sentimentos do paciente em nível do seu psiquismo profundo.
Tudo se inicia nos corpos mental e emocional, ou seja, no que se pensa e no que se sente e apenas mais tarde isso irá se refletir no funcionamento do corpo físico e nas reações químicas, inclusive em nível cerebral.
Pela nossa experiência e de muitos terapeutas alternativos, a utilização de medicamentos energéticos (estímulos vibracionais) endereçados aos pensamentos e aos sentimentos (também estruturas energéticas) e a ação de técnicas bioenergéticas que também atuam nesse nível, fazem com que a maioria das pessoas melhore bastante e inúmeros alcancem a cura.
A diferença é que a atuação é endereçada às causas e não às conseqüências, ou seja, parte-se do principio e não do fim.
O que a novíssima Psicoterapia Reencarnacionista pensa?
A partir do seu enfoque reencarnacionista e evolucionista, essas questões relativas à saúde e à doença, ao bem-estar e ao mal-estar, transcendem o grau de exigência e expectativa das maneiras tradicionais de tratar.
Com a extensão da concepção do Homem para suas encarnações passadas, tudo aumenta de significado, pode-se investigar realmente o Inconsciente, e o doente está no início, no meio e no fim de tudo que lhe acontece.
Os vilões externos passam a não ter tanta importância na gênese dos males, sejam microorganismos, sejam mesmo pessoas e as ajudas externas começam a perder seu prestígio, em nome da necessidade de uma maior consciência e mudança interna.
Nada mais é injusto, nada mais é casual, tudo tem um objetivo e uma finalidade. O que cada pessoa traz de suas encarnações passadas, suas relações kármicas, seus pensamentos, seus sentimentos, sua maneira de enxergar a vida, seus objetivos existenciais, seu caráter, sua índole, seus atos, seus planos, suas metas, enfim, tudo nelas – visível e principalmente invisível – é extremamente importante.
A pessoa é vista a partir de seus aspectos mais profundos e espirituais e a reconexão com sua Essência torna-se o motivo principal do tratamento. Retificar seu caminho evolutivo é a meta.
A Psicoterapia Reencarnacionista não nega qualquer tipo de procedimento que vise melhorar a qualidade de vida das pessoas, seja com quaisquer técnicas ou medicamentos. Tudo que nos alivie os sofrimentos, que nos traga mais alegria, que nos possibilite caminhar melhor por essa vida, deve ser utilizado.
O mais importante não é fazer desaparecerem os sinais e sintomas desagradáveis e sim entender por que eles surgiram, de onde e com que finalidade. A doença é vista como uma mensagem do nosso Eu Superior para nos mostrar que algo está errado em nossa maneira de viver, que estamos equivocados em nossos pensamentos e em nossos sentimentos. O local do corpo, a época do surgimento, o aspecto, os sintomas e as sensações locais nos dizem de uma forma às vezes bem clara o que realmente aquilo significa, qual é a mensagem profunda que permeia aquela doença ou manifestação.
O terapeuta é um investigador e deve aprofundar-se juntamente com o doente, em direção ao âmago da questão. Entender os processos que geraram as manifestações desagradáveis é o objetivo e retificar o caminho, de volta ao verdadeiro propósito de vida, é a finalidade.
Nós somos os responsáveis pela nossa saúde ou nossa doença, pela nossa alegria ou nossa tristeza, pela nossa evolução espiritual ou não. Fazer com que os doentes assumam a sua cura é o principal objetivo da Psicoterapia Reencarnacionista. A cura vem pela auto-responsabilidade com a sua doença e acontece somente pela retificação do nosso Caminho, pelo alinhamento da pessoa com a sua Essência.
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br
Muito se discute hoje em dia sobre as diversas maneiras de tratar os doentes em seus problemas físicos, emocionais e mentais.
Para a Medicina tradicional, o ideal de cura é fazer desaparecerem os sinais e os sintomas observáveis e, portanto, curar o ser humano é curar o seu corpo físico. Como as doenças são atribuídas a causas externas, geralmente às bactérias e aos vírus, a caça a esses agentes patogênicos ocupa grande parte da visão alopática. O ser humano é considerado quase como uma vítima desses vilões microscópicos e a auto-responsabilidade pelos seus males começa timidamente agora a ser cogitada, através dos mecanismos psicossomáticos.
Existe sinceridade na maneira como os médicos alopatas atuam, eles realmente acreditam no que praticam e buscam fazer o melhor por seus pacientes. Não penso que no tempo em que atuava como pediatra alopata eu prejudicava meus pacientezinhos ou que a minha atuação não os ajudasse. Pelo contrário, em inúmeras situações salvei vidas e em muitas ocasiões realmente ajudei os doentes. Embora tenha de reconhecer que, se naquela época eu conhecesse a Homeopatia, a Terapia com os Florais e a realidade espiritual, teria sido um médico muito melhor, sem dúvida nenhuma.
Hoje eu sei que tudo isso pode ter cura com as Terapias Energéticas, a Homeopatia e a Terapia Floral, por exemplo.
A partir da visão pessoal de cada um de nós, estabelece-se um grau compatível de exigência e expectativa e portanto o que é chamado de cura ou de melhora, para cada um, tem como referência esse enfoque.
Afastar os sintomas desagradáveis de uma amigdalite aguda com o uso de antibióticos é chamado de cura e a remoção das amígdalas pela recorrência de infecções devido ao tratamento ser endereçado apenas às bactérias é, também, chamado de cura.
A utilização de medicamentos que diminuam a acidez gástrica é chamada de tratamento para a gastrite como também o uso de tranqüilizantes para acalmar-se o paciente que sofre desse mal. O uso de anti-inflamatórios e corticosteróides nos reumatismos e outras manifestações auto-imunes tem o objetivo de fazer desaparecerem os sinais e os sintomas nas articulações e órgãos afetados, enquanto as causas são consideradas desconhecidas ou atribuídas a microorganismos.
As dores são tratadas com medicamentos para a dor, as cólicas com medicamentos para espasmos, a febre com medicamentos para a febre, a prisão de ventre com laxantes ou reguladores intestinais, as diarréias com constipantes, etc.
Esse procedimento alopático não ajuda as pessoas? Ajuda e muito. O nosso questionamento é quanto à profundidade dessa ação, quanto ao descomprometimento da pessoa com a sua doença e da sua responsabilidade na perpetuação de seus males.
A visão psicológica tradicional, por sua vez, considera o ser humano quando nasce como um livro em branco, que começa a ser escrito a partir de sua fase gestacional, dentro do útero materno, não lidando com a bagagem trazida de outras existências.
Todo e qualquer aspecto da personalidade dos pacientes, seja uma tendência agressiva, autoritária, autodestrutiva ou uma timidez, baixa estima, ou sentimentos como mágoa, ressentimento ou raiva são tratados como originários no início da vida.
Com a tendência medicamentosa da Psiquiatria, os pacientes são submetidos à ação química dos medicamentos modernos. Existe também sinceridade nesse raciocínio e pode-se ajudar muitos doentes com esses métodos. Uma melhora de um quadro psíquico, mesmo que seja pelo uso de substâncias químicas que atuam nas reações químicas ou na carência de certas substâncias, é capaz de possibilitar ao doente um alívio que lhe permita enxergar as coisas de outro modo, vislumbrar uma luzinha lá no fim do túnel e até decidir mais firmemente sair daquela situação aparentemente imobilizante.
A questão é que essas reações químicas ou a carência de certas substâncias de ação em nível cerebral, ao que é atribuído a causa das manifestações patológicas psíquicas, na verdade são apenas conseqüências de ações profundas dos próprios pensamentos e sentimentos do paciente em nível do seu psiquismo profundo.
Tudo se inicia nos corpos mental e emocional, ou seja, no que se pensa e no que se sente e apenas mais tarde isso irá se refletir no funcionamento do corpo físico e nas reações químicas, inclusive em nível cerebral.
Pela nossa experiência e de muitos terapeutas alternativos, a utilização de medicamentos energéticos (estímulos vibracionais) endereçados aos pensamentos e aos sentimentos (também estruturas energéticas) e a ação de técnicas bioenergéticas que também atuam nesse nível, fazem com que a maioria das pessoas melhore bastante e inúmeros alcancem a cura.
A diferença é que a atuação é endereçada às causas e não às conseqüências, ou seja, parte-se do principio e não do fim.
O que a novíssima Psicoterapia Reencarnacionista pensa?
A partir do seu enfoque reencarnacionista e evolucionista, essas questões relativas à saúde e à doença, ao bem-estar e ao mal-estar, transcendem o grau de exigência e expectativa das maneiras tradicionais de tratar.
Com a extensão da concepção do Homem para suas encarnações passadas, tudo aumenta de significado, pode-se investigar realmente o Inconsciente, e o doente está no início, no meio e no fim de tudo que lhe acontece.
Os vilões externos passam a não ter tanta importância na gênese dos males, sejam microorganismos, sejam mesmo pessoas e as ajudas externas começam a perder seu prestígio, em nome da necessidade de uma maior consciência e mudança interna.
Nada mais é injusto, nada mais é casual, tudo tem um objetivo e uma finalidade. O que cada pessoa traz de suas encarnações passadas, suas relações kármicas, seus pensamentos, seus sentimentos, sua maneira de enxergar a vida, seus objetivos existenciais, seu caráter, sua índole, seus atos, seus planos, suas metas, enfim, tudo nelas – visível e principalmente invisível – é extremamente importante.
A pessoa é vista a partir de seus aspectos mais profundos e espirituais e a reconexão com sua Essência torna-se o motivo principal do tratamento. Retificar seu caminho evolutivo é a meta.
A Psicoterapia Reencarnacionista não nega qualquer tipo de procedimento que vise melhorar a qualidade de vida das pessoas, seja com quaisquer técnicas ou medicamentos. Tudo que nos alivie os sofrimentos, que nos traga mais alegria, que nos possibilite caminhar melhor por essa vida, deve ser utilizado.
O mais importante não é fazer desaparecerem os sinais e sintomas desagradáveis e sim entender por que eles surgiram, de onde e com que finalidade. A doença é vista como uma mensagem do nosso Eu Superior para nos mostrar que algo está errado em nossa maneira de viver, que estamos equivocados em nossos pensamentos e em nossos sentimentos. O local do corpo, a época do surgimento, o aspecto, os sintomas e as sensações locais nos dizem de uma forma às vezes bem clara o que realmente aquilo significa, qual é a mensagem profunda que permeia aquela doença ou manifestação.
O terapeuta é um investigador e deve aprofundar-se juntamente com o doente, em direção ao âmago da questão. Entender os processos que geraram as manifestações desagradáveis é o objetivo e retificar o caminho, de volta ao verdadeiro propósito de vida, é a finalidade.
Nós somos os responsáveis pela nossa saúde ou nossa doença, pela nossa alegria ou nossa tristeza, pela nossa evolução espiritual ou não. Fazer com que os doentes assumam a sua cura é o principal objetivo da Psicoterapia Reencarnacionista. A cura vem pela auto-responsabilidade com a sua doença e acontece somente pela retificação do nosso Caminho, pelo alinhamento da pessoa com a sua Essência.
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br