A abertura dos mistérios das espadas é permitida pelos mestres espirituais dos Portais de Libertação. Eles outorgam os seus iniciados na utilização deste poder que está em cada ser, através dos seres espadados que nos acompanham.
Ao longo dos tempos, as armas foram e são motivo de apreciação, medo, respeito, sinal de ordem, determinação da lei e também a própria deturpação do que é correcto. De maneiras variadas temos que entender que estas armas são a exteriorização do sentido e sentimento do bem e do mal, do que é correcto e incorrecto, da luz e das trevas.As espadas, descobertas na dita era do ferro onde os homens começaram a forjá-las com a utilização do fogo, foram uma grande revolução, uma abertura de mistérios já existentes no astral. Eram utilizadas nas guerras onde os combates eram realizados homem a homem, de forma sangrenta, mas justa. Diferente dos tempos modernos, ou depois da descoberta da pólvora, onde com uma bomba ou outra arma de fogo, se ceifam várias vidas de forma covarde e cruel.
Curvo-me e honro em particular, os antigos cavaleiros que, com as suas espadas empunhadas, iam à luta de forma leal aos desígnios e metas colocadas nas suas vidas. Morrer, defendendo o Rei, era, para estes cavaleiros, um sinal de lealdade já que eram os defensores da ordem.
No astral, encontramos estas espadas representando o poder e a lealdade. Empunhadas por seres espadados, levam a ordem de forma justa. Defensores dos ditames da lei, estes seres estão em todas as dimensões. Entendam que estes seres não lutam como normalmente vemos no meio físico, mas que se utilizam dos poderes que ecoam no astral através das forças que estas espadas representam. A representatividade pode estar dentro de uma ordem secreta, bem como em ordens abertas, ou seja, estes seres espadados resguardam mistérios que estão ocultos ou abertos a nós, encarnados ou desencarnados. Desta forma existem vários seguimentos religiosos, seitas, irmandades, etc. que, através dos poderes que ecoam no astral, beneficiam deste poderoso elemento.
Empunhar uma espada, devidamente consagrada aos mistérios que esta representa, é a extensão do mistério e do poder que a consagrou. Podemos utilizá-la ilimitadamente, mas com o devido respeito, com o devido preparo, respeitando o representante maior deste mistério que é sempre um mestre encarnado que tem em si o poder de outorgar um iniciado na utilização dos mistérios da espada.
É uma arma que pode ser duplicada etericamente. Pode representar também a espada astral de um mestre espiritual, guia, mentor ou qualquer ser espadado existente em qualquer orbe astral. A determinação de um iniciado, quando empunha este poder, ecoa em todos os campos onde os seus mestres astrais podem entrar.
Nos Portais de Libertação é assim que estas espadas trabalham, respeitando todos, libertando das amarras negativas os que merecem, equilibrando os desequilibrados, curando os doentes, abrindo os dons adormecidos dos que se iluminam, aproximando os seus mestres espirituais, potencializando o seu poder mediúnico, entrando nas infinitas dimensões e, sobretudo, trazendo a ordem do Criador sobre os merecedores.
Como muitos dos seguimentos espiritualistas possuem as suas espadas codificadas, tivemos a felicidade de sermos brindados com a espada de um guerreiro que unificou povos e crenças, que lutou pela justiça e lealdade, o Cavaleiro Rodrigo Díaz de Vivar, conhecido como El Cid Campeador. Esta espada representa as forças e poderes dos portais bem como todos os seguimentos que se utilizam destes poderes. Damos por codificado este mistério para um aprendizado que traz, para os iniciados, a bênção do Criador e o espírito de luta deste sábio guerreiro. Todos os iniciados nos mistérios dos portais que atingirem os graus espirituais dentro dos ensinamentos ficam designados e reconhecidos, pelo alto, como “Cavaleiros da Ordem”. Serão também reconhecidos, quando estiverem do lado espiritual, como “servidores sete”. Estes graus, ainda não foram comentados em profundidade por ordem dos mestres espirituais dos portais.
Na Umbanda temos os nossos Oguns que, dentro de seus domínios, utilizam as suas espadas para nos trazer a sua bênção e protecção. No Oriente reverenciam-se os antepassados, mostra-se o poder dos guerreiros Samurais que no astral ainda lutam como seres espadados ao serviço dos desígnios a eles colocados. Não deixemos de citar os Maçons que possuem as suas espadas representando o grau hierárquico de seus membros e representando os Cavaleiros Templários, fundadores desta ordem. É importante lembrarmos que cada elemento utilizado tem poder e devemos empunhar as nossas espadas com sabedoria, respeito, lealdade e, sobretudo, com a determinação e fé no Criador, para que sejam cortados todos os tipos de negativismos do nosso meio.
Que todos os seres espadados que militam em prol da luz estejam connosco, protegendo-nos e abrindo os nossos caminhos. Que a espada da lei seja a protecção de cada lar e que estejamos sempre amparados por estes seres de luz.
Saibamos, meus irmãos, que os poderes são ilimitados. As espadas que são consagradas pelas forças Divinas, reflectem poderes de libertação. Entram em todos os campos da existência. Quando actuamos com as espadas nos trabalhos dimensionais, podemos projectá-la dentro do campo espiritual do assistido. Desta forma, as energias regeneradoras, purificadoras e desagregadoras estarão actuantes na eliminação de cargas nocivas ao nosso corpo físico e aos campos espirituais que possuímos.
Empunhando as nossas espadas, entramos em dimensões onde os seres que estão no infortúnio passam a respeitar-nos como hierarcas, possuidores de outorgas espirituais Divinas. Não como poderosos, mas como seres dotados da capacidade de interpretar o grau evolutivo de cada ser e, assim, enviá-los a locais onde serão tratados. Que a luz projetada pelas vossas espadas físicas, elementais e espirituais, dos vossos mestres e dos seres espadados que vos acompanham, possam protegê-los e ampará-los na luz do Criador.
Que assim seja!
Ortiz Belo de Souza
http://portaisdelibertacao.pt/
Ao longo dos tempos, as armas foram e são motivo de apreciação, medo, respeito, sinal de ordem, determinação da lei e também a própria deturpação do que é correcto. De maneiras variadas temos que entender que estas armas são a exteriorização do sentido e sentimento do bem e do mal, do que é correcto e incorrecto, da luz e das trevas.As espadas, descobertas na dita era do ferro onde os homens começaram a forjá-las com a utilização do fogo, foram uma grande revolução, uma abertura de mistérios já existentes no astral. Eram utilizadas nas guerras onde os combates eram realizados homem a homem, de forma sangrenta, mas justa. Diferente dos tempos modernos, ou depois da descoberta da pólvora, onde com uma bomba ou outra arma de fogo, se ceifam várias vidas de forma covarde e cruel.
Curvo-me e honro em particular, os antigos cavaleiros que, com as suas espadas empunhadas, iam à luta de forma leal aos desígnios e metas colocadas nas suas vidas. Morrer, defendendo o Rei, era, para estes cavaleiros, um sinal de lealdade já que eram os defensores da ordem.
No astral, encontramos estas espadas representando o poder e a lealdade. Empunhadas por seres espadados, levam a ordem de forma justa. Defensores dos ditames da lei, estes seres estão em todas as dimensões. Entendam que estes seres não lutam como normalmente vemos no meio físico, mas que se utilizam dos poderes que ecoam no astral através das forças que estas espadas representam. A representatividade pode estar dentro de uma ordem secreta, bem como em ordens abertas, ou seja, estes seres espadados resguardam mistérios que estão ocultos ou abertos a nós, encarnados ou desencarnados. Desta forma existem vários seguimentos religiosos, seitas, irmandades, etc. que, através dos poderes que ecoam no astral, beneficiam deste poderoso elemento.
Empunhar uma espada, devidamente consagrada aos mistérios que esta representa, é a extensão do mistério e do poder que a consagrou. Podemos utilizá-la ilimitadamente, mas com o devido respeito, com o devido preparo, respeitando o representante maior deste mistério que é sempre um mestre encarnado que tem em si o poder de outorgar um iniciado na utilização dos mistérios da espada.
É uma arma que pode ser duplicada etericamente. Pode representar também a espada astral de um mestre espiritual, guia, mentor ou qualquer ser espadado existente em qualquer orbe astral. A determinação de um iniciado, quando empunha este poder, ecoa em todos os campos onde os seus mestres astrais podem entrar.
Nos Portais de Libertação é assim que estas espadas trabalham, respeitando todos, libertando das amarras negativas os que merecem, equilibrando os desequilibrados, curando os doentes, abrindo os dons adormecidos dos que se iluminam, aproximando os seus mestres espirituais, potencializando o seu poder mediúnico, entrando nas infinitas dimensões e, sobretudo, trazendo a ordem do Criador sobre os merecedores.
Como muitos dos seguimentos espiritualistas possuem as suas espadas codificadas, tivemos a felicidade de sermos brindados com a espada de um guerreiro que unificou povos e crenças, que lutou pela justiça e lealdade, o Cavaleiro Rodrigo Díaz de Vivar, conhecido como El Cid Campeador. Esta espada representa as forças e poderes dos portais bem como todos os seguimentos que se utilizam destes poderes. Damos por codificado este mistério para um aprendizado que traz, para os iniciados, a bênção do Criador e o espírito de luta deste sábio guerreiro. Todos os iniciados nos mistérios dos portais que atingirem os graus espirituais dentro dos ensinamentos ficam designados e reconhecidos, pelo alto, como “Cavaleiros da Ordem”. Serão também reconhecidos, quando estiverem do lado espiritual, como “servidores sete”. Estes graus, ainda não foram comentados em profundidade por ordem dos mestres espirituais dos portais.
Na Umbanda temos os nossos Oguns que, dentro de seus domínios, utilizam as suas espadas para nos trazer a sua bênção e protecção. No Oriente reverenciam-se os antepassados, mostra-se o poder dos guerreiros Samurais que no astral ainda lutam como seres espadados ao serviço dos desígnios a eles colocados. Não deixemos de citar os Maçons que possuem as suas espadas representando o grau hierárquico de seus membros e representando os Cavaleiros Templários, fundadores desta ordem. É importante lembrarmos que cada elemento utilizado tem poder e devemos empunhar as nossas espadas com sabedoria, respeito, lealdade e, sobretudo, com a determinação e fé no Criador, para que sejam cortados todos os tipos de negativismos do nosso meio.
Que todos os seres espadados que militam em prol da luz estejam connosco, protegendo-nos e abrindo os nossos caminhos. Que a espada da lei seja a protecção de cada lar e que estejamos sempre amparados por estes seres de luz.
Saibamos, meus irmãos, que os poderes são ilimitados. As espadas que são consagradas pelas forças Divinas, reflectem poderes de libertação. Entram em todos os campos da existência. Quando actuamos com as espadas nos trabalhos dimensionais, podemos projectá-la dentro do campo espiritual do assistido. Desta forma, as energias regeneradoras, purificadoras e desagregadoras estarão actuantes na eliminação de cargas nocivas ao nosso corpo físico e aos campos espirituais que possuímos.
Empunhando as nossas espadas, entramos em dimensões onde os seres que estão no infortúnio passam a respeitar-nos como hierarcas, possuidores de outorgas espirituais Divinas. Não como poderosos, mas como seres dotados da capacidade de interpretar o grau evolutivo de cada ser e, assim, enviá-los a locais onde serão tratados. Que a luz projetada pelas vossas espadas físicas, elementais e espirituais, dos vossos mestres e dos seres espadados que vos acompanham, possam protegê-los e ampará-los na luz do Criador.
Que assim seja!
Ortiz Belo de Souza
http://portaisdelibertacao.pt/