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Doar ou cobrar o preço justo pelos dons mediunicos?

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Convidado


Convidado

E já agora, um pormenor...
Defendo o que defendo pois vejo as dificuldades dos trabalhos que conheço.
A menos que uma casa tenha uma fundação que lhe deixou uma herança ou algo desse tipo, é praticamente impossível manter um trabalho completamente gratuito para médiuns a assistidos.

Defendo o que defendo porque tenho visto as atitudes de muitas pessoas, para o bem e para o mal. Se sei reconhecer e valorizar a índole dos bons, também sei reconhecer as dificuldades que trazem os inconscientes - mas esses são os que carecem de mais trabalho e não o devemos abandonar.

Ainda assim, defendendo o que defendo, deixo bem claro: há circunstâncias e circunstâncias e sobre este assunto não há verdades absolutas.

O que a mim me serve, serve a mim. Nasce da minha experiência. Não é molde para ninguém.
Creio que deve imperar o bom senso, a honestidade e que se deve seguir o que se sente. Não só na escolha do modo de agir (de um modo geral) como em casos particulares que precisarão de outro tipo de actuação que fuja à regra - como é o caso de uma casa que por norma cobre, num caso ou noutro não o fazer, por alguma circunstância excepcional, por exemplo.
Neste ponto penso de modo semelhante ao Sandoval. Deve tomar-se uma decisão e segui-la, com honestidade em relação a ela.


O facto de defender o que defendo no entanto não implica que eu pessoalmente não faça trabalho gratuito.
Já o fiz muitas vezes. Não cobro os meus trabalhos e profissionalmente já fiz muitos gratuitamente também, tendo em conta as circunstâncias de algumas pessoas que me procuraram.
A única vez que recebi um donativo por um trabalho feito (reparem fiz vários, só recebi por um!) foi dinheiro que acabei entregando a uma colega desse trabalho que na altura queria fazer um curso e não tinha, na época, suficiente para tal.

Na realidade, durante 3 anos desloquei-me uma vez por semana a uma cidade vizinha, situada a 2 horas da minha para fazer um trabalho espiritual. Ia e voltava no mesmo dia. No último ano em que lá estava comecei também a frequentar outro trabalho, no mesmo local, passando a viajar duas vezes por semana. Nessa altura, o que eu gastava em viagens (apenas nisso) era METADE do valor que tinha para chegar ao fim do mês. Foi uma das melhores épocas da minha vida. Porque amo o que faço. Gosto dos trabalhos. Fiz isso por mim, fiz pelos meus guias, fiz porque era o que sentia que devia fazer. Não me arrependo... Nunca o fiz como um sacrifício, pois era de vontade. Desgastei o corpo nas viagens, é certo - um dos preços a pagar - mas tenho a certeza de que se as circunstâncias que me obrigassem a viajar fossem outras, muito mais cedo iria sucumbir, pois o que me sustentou foi a energia recebida nos trabalhos.

Para minha tristeza e provação circunstâncias laborais impediram-me de continuar a frequentar esses lugares no último ano e meio. Neste momento, verdade seja dita, também as finanças não permitem as aventuras dos anos passados...

Mas tudo passa e isto também passará.

Amo os trabalhos em que estou e amo a minha profissão. Preciso dela para viver, mais do que para subsistir, porque ela me dá gozo, paixão.
Sei que o sucesso que tenho depende muito de ter tido esse sentimento estes anos todos.

Nem por isso o caminho que fiz até aqui foi sem preço, e não me refiro ao físico ou ao monetário. "Enterrei" dois relacionamentos nestes últimos sete anos. Nenhum dos meus companheiros aceitou o que faço. Tudo começa bem até virem - normalmente pelos 2 anos de namoro, mais coisa menos coisa - as conversas do "depois deixas-te dessas brincadeiras, certo? agora tudo bem porque não tens mais o que fazer, mas depois tens que cuidar da família..." Nem sei o que é que me insulta mais, para ser sincera...

Portanto espero que tenham entendido as minhas "experiências de campo" nesse assunto. Tal como já disse, estas vivências são as minhas e servem a mim, a mais ninguém. No entanto formam a minha opinião, como é óbvio.

Fique entendido... Ajudo sempre que posso os trabalhos em que me insiro, gostaria de ajudar mais, mas não posso.
Faço trabalho gratuito quando sinto que assim deve ser. E acredito que uma enorme caridade é darmos o nosso TEMPO, muito mais do que o nosso dinheiro. Mas que no entanto, sem dinheiro nada se consegue sustentar por muito tempo a funcionar e nesses casos deve procurar-se um modo justo de o obter.

Convidado


Convidado

É facto que o primeiro a beneficiar de qualquer trabalho é sempre o médium. Não fosse ele literalmente o "meio" usado para canalizar as energias...

É facto que no estudo somos os primeiros e maiores beneficiados.

Mas uma coisa não anula a outra.

Se o meu progresso é barrado por eu não ter dinheiro para estudar ou para frequentar a casa (suponhamos que os médiuns têm de obrigatoriamente suportar todos os encargos da casa sozinhos e não há assim tantos para cobrir os gastos), se o meu tempo dispendido nos trabalhos e nos estudos espirituais não me permite ter tempo de sobra para a minha família, para trabalhar e pagar as minhas contas, não me permite tempo para estudar outros assuntos, então como é? Não há um preço?

Claro que o bom senso está no caminho do meio, em ter as coisas equilibradas entre família/amigos, carreira e trabalhos espirituais, mas convenhamos que a espiritualidade muitas vezes ocupa sim bastante tempo das nossas vidas quando abordada com seriedade.

E por muito desapegado que se seja existe tal coisa como bens básicos e necessidades básicas a serem cumpridas. Ou vão-me dizer que devemos ser muito desapegados dos ganhos na nossa profissão se tivermos filhos para educar e alimentar em casa?
Eu por enquanto não tenho esse "problema". Se tivesse provavelmente nem teria LIBERDADE para ter estado 3 anos a ir e vir de uma cidade para a outra enquanto trabalhava nesse local. Será justo pedir que eu me "desapegue" de ter filhos um dia? Ou um relacionamento? Devo viver exclusivamente para a espiritualidade? Ou melhor, para a espiritualidade que presta assistência ao outro? As coisas nunca são tão lineares assim. Nem eu creio que fosse alguma vez tão cruéis.
Nem seria equilibrado da minha parte se prescindisse de várias facetas na minha vida (as que quero viver, as que não quero... isso já é outra história!) para me centrar só numa.

<<Pequena nota, relacionada indirectamente com o assunto:>>
Ninguém disse que médium tem de ser pobre... Não é legítimo usar dons espirituais para explorar os outros, mas a ideia de que pobreza é a salvação não é uma que eu partilhe.
No entanto creio que ser rico é Karma: implica ter de se saber prosperar e multiplicar riqueza para seu benefício e DO OUTRO! Fornecendo emprego, fomentando a aprendizagem (isto inclui a espiritualidade), crescimento social/comunitário, apoiando a cultura, as artes. Não é assim tão fácil como se pensa, creio eu...
Viver de forma desapegada, para mim é viver de forma simples, muito diferente de ser pobre ou viver mal...
<<Fim da nota>>

Digo no entanto e com sinceridade: fiz o meu curso e vou exercer nele. Ele vai garantir o meu sustento. NÃO TENCIONO deixar de cobrar os meus serviços. Faço o que amo, tenho essa sorte, mas quando investi neste curso investi numa PROFISSÃO e não num trabalho espiritual, ainda que de espiritual ele acabe por ter muito (aliás, como disse a baiana, todos têm... refiro-me aos promenores de manipulação energética). Trabalhos espirituais cujo ensinamento de matriz do trabalho impliquem a cobrança/troca, vou cobrar (não quero Karmas dos outros na minha vida), trabalhos que tenham na matriz o fundamento de não cobrar, não cobrarei. O resto é critério pessoal. Sempre que achar necessário dar de modo gratuito algum trabalho, é o que farei, excepto nos que têm como fundamento a troca final para não absorver Karma - mas nesse caso faço o que sempre fiz se for para alguém realmente necessitado: cobro uma pedra (que pode até ser um calhau achado no caminho), pois posso sempre usar para trabalho de futuro (o que eu valorizo) e a pessoa não gasta nada para poder pegar a pedra.
Creio que é justo...

Trabalhos "grupais" - casas, templos, terreiros, etc... - já mudam de figura. Não sou eu que faço as normas da casa, mas já expliquei abundantemente o meu posicionamento a respeito.

Luz da Vida

Luz da Vida
Determinado
Determinado

A sua narrativa merece todo meu respeito, pois toda experiência adquirida é uma lição de vida e merece ser compartilhada , tudo é aprendizado e é p/ isso que existimos.
Eu não me considero dona da verdade, a minha visão e meu proceder vem da minha vivência, que dentre os erros e acertos tiro o melhor das lições para meu caminhar em harmonia comigo e com quem me cerca.
Estamos e estaremos sempre a aprender , isso é evoluir..
Na mediunidade em questão, realmente o que fizermos ela está sempre presente , mesmo até num simples conselho, num alerta , numa opinião e etc...
Mas a mediunidade não exige de nós tempo integral, a ponto de esquecermos , não dar atenção aos nossos familiares e amigos e viver uma vida normal com nossas obrigações diárias.
Existe toda uma disciplina para acolhe-la e essa disciplina cabe a nos para não sofremos prejuízos, e colhermos os frutos amargos de uma mediunidade desregrada e desordenada, tornando-se uma provação.
A minha mediunidade é muito apurada, é muito visível, assustando no inicio meu esposo e meus familiares, não foi fácil a minha trajetória , mas tinha uma coisa comigo que faz parte do meu ser ,que é entender o outro lado, dos céticos. E nunca fui e não sou exigente com as pessoas, só comigo mesmo, respeito o pensar e a liberdade de cada um, inclusive de meu esposo que poderia muito bem ter-me abandonado, mas o amor falou mais alto. A compreensão veio chegando lentamente, acredito que partiu muito do meu comportamento , por saber separar e não permitir que imperasse a desarmonia .
Então a mediunidade não é culpada de muitos fracassos no âmbito familiar e outros, somos nós que não sabemos conduzir algo inexplorado e que foge do entendimento de um simples mortal.
Foi colocado muito bem a questão do desapego, não precisa ser necessariamente ser pobre, independe do estilo de vida. Conheço um senhor muito carente que abriu mão de um dinheiro mensal por não achar que era mais necessitado que outro, que recebe no lugar dele, agiu de acordo com sua consciência mesmo sofrendo privações, merece meu respeito e admiração, demonstrou que seus valores são maiores e vive em paz com a consciência.
Outra hora continuo ,tenho que dar atenção e cumpri minhas tarefas .
Luz da vida

Lancelot

Lancelot
Admin

Bom dia a todos.

Sejam bem vindos ao Forum Portais de Libertação.

Após este grupo de opiniões, gostaria de fazer um pequeno intervalo, e refletir sobre tudo o que foi escrito.

Cheguei a algumas conclusões.

Cada um que aqui se expressou, o fez tendo como base seu universo pessoal, as suas memórias e vivências passadas, os seus principios pessoais e como não podia deixar de frisar, seu quotidiano fisico e a sociedade em que está inserido.
Posto isto, e tendo como base tantos factores, é mais que normal que as opiniões tenham sua divergência. Na verdade, a verdade pessoal de cada um é bem diferente da verdade universal ou de Deus.

https://portaisdeluz.forumeiros.com

Graça D'Alma

Graça D'Alma
Mestre
Mestre

Bom Dia....


Esclareço que quando digo prostituição..
Me refiro à venda ou comercialização de alguma coisa


Quando o trabalho é realizado com AMOR..
mesmo que seja cobrado, existe um vinculo e doação
Da energia que existe em vc...

Então nada mais certo do que Gwen...expôs.


Amar é estabelecer um fluxo harmonioso de troca, é Prosperidade,
é Valorização e Respeito. Uns não existem sem os outros.
Bloquear essa troca de gratidão com o que se recebe é bloquear a prosperidade de quem recebe e d quem dá.
Mesmo que não se cobre dinheiro pela assistência, algo será cobrado, nem que seja trabalho sobre si próprio que um dia deve dar frutos.
Justo é cada um contribuir dentro das suas capacidades com a casa que os acolhe e os auxilia. E o verdadeiro amor é justo.
Liberdade, é aprender e não ficar carente nem dependente do que alguém me tem a oferecer, mas eu ser também responsável por mim. Liberdade é não ficar a dever mundos e fundos a alguém, gerando Karmas, por uma assistência que se recebeu num dia em que estávamos pior. Liberdade é sempre darmos de nós, o melhor de nós, ainda que em algum tempo esse melhor não seja assim tão bom. Liberdade é retribuir dentro das nossas capacidades e dar segundo as nossas vontades - que são sempre as melhores se existe de facto o amor.
Amor não é obrigação nem sacrifício, ainda que o seu cumprimento possa envolver esforço.

Luz da Vida

Luz da Vida
Determinado
Determinado

[quote="Graça D'Alma"]Bom Dia....


Esclareço que quando digo prostituição..
Me refiro à venda ou comercialização de alguma coisa


Quando o trabalho é realizado com AMOR..
mesmo que seja cobrado, existe um vinculo e doação
Da energia que existe em vc...

Então nada mais certo do que Gwen...expôs.


Amar é estabelecer um fluxo harmonioso de troca, é Prosperidade,
é Valorização e Respeito. Uns não existem sem os outros.
Bloquear essa troca de gratidão com o que se recebe é bloquear a prosperidade de quem recebe e d quem dá.
Mesmo que não se cobre dinheiro pela assistência, algo será cobrado, nem que seja trabalho sobre si próprio que um dia deve dar frutos.
Justo é cada um contribuir dentro das suas capacidades com a casa que os acolhe e os auxilia. E o verdadeiro amor é justo.
Liberdade, é aprender e não ficar carente nem dependente do que alguém me tem a oferecer, mas eu ser também responsável por mim. Liberdade é não ficar a dever mundos e fundos a alguém, gerando Karmas, por uma assistência que se recebeu num dia em que estávamos pior. Liberdade é sempre darmos de nós, o melhor de nós, ainda que em algum tempo esse melhor não seja assim tão bom. Liberdade é retribuir dentro das nossas capacidades e dar segundo as nossas vontades - que são sempre as melhores se existe de facto o amor.
Amor não é obrigação nem sacrifício, ainda que o seu cumprimento possa envolver esforço.

Essa foi para mim foi a melhor explanação do que é LIBERDADE, AMOR E DOAÇÃO e nos servir de guia para viver em paz , principalmente consigo mesmo.
Quero esclarecer outra coisa, todo o ofício adquirido por estudos como jogar cartas , cura com pedras ,tratamento com Reiki e outros ofícios não citados aqui que utiliza uma mediunidade velada, sabemos que é estudo e aprimoramento com custos, portanto é inquestionável que se faça um preço pelas habilidades adquiridas, não é obra direta dos espíritos, mas de uma união de esforços para obter o sustento material.
Todo meu posicionamento foi em cima de uma mediunidade onde a influência espiritual é direta , onde o médium só empresta sua matéria para que a comunicação seja feita em benefício do próximo e de si mesmo.
Beijos Luz da vida

Convidado


Convidado

Luz da Vida escreveu:
Mas a mediunidade não exige de nós tempo integral, a ponto de esquecermos , não dar atenção aos nossos familiares e amigos e viver uma vida normal com nossas obrigações diárias.
Existe toda uma disciplina para acolhe-la e essa disciplina cabe a nos para não sofremos prejuízos, e colhermos os frutos amargos de uma mediunidade desregrada e desordenada, tornando-se uma provação.

Tal como eu coloquei... Não seria saudável viver focando apenas uma área da nossa vida. Isso não é equilíbrio!

Luz da Vida escreveu:
A minha mediunidade é muito apurada, é muito visível, assustando no inicio meu esposo e meus familiares, não foi fácil a minha trajetória , mas tinha uma coisa comigo que faz parte do meu ser ,que é entender o outro lado, dos céticos. E nunca fui e não sou exigente com as pessoas, só comigo mesmo, respeito o pensar e a liberdade de cada um, inclusive de meu esposo que poderia muito bem ter-me abandonado, mas o amor falou mais alto. A compreensão veio chegando lentamente, acredito que partiu muito do meu comportamento , por saber separar e não permitir que imperasse a desarmonia .
Então a mediunidade não é culpada de muitos fracassos no âmbito familiar e outros, somos nós que não sabemos conduzir algo inexplorado e que foge do entendimento de um simples mortal.

Luz, quando eu falei o que falei não era no intuito de "culpar" a mediunidade. Tal como você eu também sinto que o Amor, se existe e é real, aceita o outro - tal como ele é - mesmo que leve o seu tempo. Quando isso não acontece, a mediunidade não te prejudica, ela te abre os olhos para algo que não era para você e TE LIVRA.
No entanto, essas experiências continuam a ser sofridas, dolorosas e são um preço a a pagar. Sei perfeitamente que se tivesse cedido à chantagem que me puseram de "ou os trabalhos ou eu" poderia estar na mesma nesses relacionamentos, mas não creio que pudesse ser feliz, pois estaria com companheiros que não me aceitavam como eu sou nem dariam importância alguma a coisas que me fazem bem e que eu necessito. Isso é Amor?
Eu penso que não. E acredite... Nunca um companheiro meu ficou prejudicado ou deixou de ter apoio da minha parte quando necessitou por eu estar indo num trabalho. Tive vezes de pedir dispensa do trabalho para cuidar dos meus assuntos "domésticos", falemos assim. Simplesmente atraí para mim pessoas ciumentas, possessivas e que não aceitavam dividir o meu tempo com mais nada nem ninguém.
Já não é a primeira vez que me põem contra a parede com esta escolha: ou os trabalhos ou X. Pergunto-me por vezes se será um teste...

Lancelot escreveu:Cada um que aqui se expressou, o fez tendo como base seu universo pessoal, as suas memórias e vivências passadas, os seus principios pessoais e como não podia deixar de frisar, seu quotidiano fisico e a sociedade em que está inserido.
Posto isto, e tendo como base tantos factores, é mais que normal que as opiniões tenham sua divergência. Na verdade, a verdade pessoal de cada um é bem diferente da verdade universal ou de Deus.

Espero que entre crash de computador e perdas de texto isso tenha saído... Este, como tantos assuntos, é para mim mais um daqueles que não é nem pode ser uma verdade absoluta. Basta você mudar os tipos de trabalho e você terá indicações diferentes...
Basta você ser budista ou taoista e não cristão e você terá princípios diferentes...
Para mim a verdade de Deus é só uma e está num único lugar: o seu coração. Faça o que ele pede e lhe orienta e essa será a Lei do Céu.
MAS É O CORAÇÃO, não é o bolso, nem a cabeça - de um modo frio e calculista, nem o pseudo-coração (aquele que "acha" em vez de sentir ou ter certeza), nem os desejos fúteis e superficiais... Muita gente ainda tem dificuldade em distinguir. Mas um dia a gente chega lá. Eu espero...

Monge Copista

Monge Copista
Admin

Como tudo na vida , não será diferente na espiritualidade.... na "MAIORIA" dos casos de mediunidade o que o corre é o seguinte:

- Quem já traz despreza ou faz mal uso
- quem não traz, busca fervorazamente, mas só vai adquirir conhecimento

Mas o que leva ambos a "cobrar pelos seus feitos" na maioria dos casos ????

- Ganancia, falta de emprego e oportunismo sobre a necessidade do outrem.....

Por isso comentei acima sobre a questão franqueza... chamada de pensamentos filisóficos.... que seja... rsrsrsrs

Cobra-se o que tem que se cobrado de forma honesta..... Dá-se o que tem de ser dado de forma honesta........ e isso na maioria não ocorre.

Em todos os seguimentos essa franqueza não ocorre, sendo mais acentuado na umbanda, pois seus ritos exigem materiais diversos....

Agora porque a maioria dá um preço para "atender", invés de passar para o necessitado o que ele tem que adquirir ????.....

Porque esses não tem nenhum vínculo com os planos superiores, de onde virá realmente a gratificação por um ato de caridade..... se não se acredita nessa gratificação, não se acredita em guias, mestres, mentores, orixas, etc.... então passam a cobrar.....

É nessa hora que essa maioria se contradiz com a lei triplice, que todos os supostos mediuns, magos, bruxos, feiticeiros e etc.... afirmam de pé junto que existe....
"hora se tudo que fazemos volta tres vezes.... porque ainda cobramos por esses feitos????


Um exemplo sobre a franqueza de "cobrar e doar", eu tenho de um humilde rapaz que conheço, que tem um humilde centro de umbanda, muito desprezado pelos seus colegas de facção.... devido somente que: quando alguem pede socorro a ele, ele atende naturalmente, passa a pessoa tudo que "essa messma pessoa" tem que adquirir, se tiver receio de erra na compra, ele se oferece para "acompanhar somente"..... e..... se essa pessoa não tiver recursos financeiros, ele faz assim mesmo como que puder conseguir utilizando o dinheiro adquirido do seu meio de vida que é vender ervas.... isso é um exemplo de como se deve cobrar e de como se deve doar.....
pois ele acredita na lei triplice da magia...... ele acredita acima de tudo que nos seres em quem ele acredita, nunca lhe deixarão faltar o necessário.....

É essa franqueza que falo que para a "MAIORA" é deturpada ou banguela, pois repito : intimamente isso já está definido dentro de nós, o difícil é muitas vezes encararmos com franqueza a decisão tomada..... (eu decidi cobrar, mas eu só faço se for pago....ou.... eu decidi doar, mas eu só faço quando eu quero)

Luz da Vida

Luz da Vida
Determinado
Determinado

Gwen eu entendo você muito bem, não é fácil passar por essas situações . Os homens em geral, desculpem meus queridos deste fórum, com suas exceções, são criados na sua maioria para ser machão, ficam autoritários, insensíveis , não podem chorar porque acham que sensibilidade, emotividade é coisa de mulher para eles sexo frágil, onde podem mandar e desmandar, apesar de tantas mudanças vistas no mundo, onde a mulher está conquistando seu espaço, ainda vemos violências de toda ordem contra a mulher, principalmente no âmbito familiar, é muito triste e revoltante, por isso digo a você que não se lamente quando escolher sempre suas profissões, seu trabalho, viver com uma pessoa que tolhe e quer impor suas vontades subjugando o outro por qualquer motivo que seja, é ser uma forte candidata a infelicidade. As vezes tudo se resolve naturalmente, livrando-se de uma armadilha, mas outras é a pessoa que tem que se posicionar e mesmo sofrendo, escolher o que é melhor para si, aí entra a voz do coração, nunca erra pode ter certeza.
A mania de controlar também ocorre no inverso, a questão é .vale a pena esta união?
Fugi do tema , mas senti a vontade de me expressar com a colocação da Gwen, desculpem.
Luz da vida

Lancelot

Lancelot
Admin

Boa noite a todo povo da noite.

Por aqui, e até agora, espero que continue, se falou de doação e de cobrança
E todo povo, até eu, virou para a parte monetária. Rsrsrsrs.
Mas acho que nos esquecemos de algo, pelo menos falo por mim. Rsrsrsrs.
Pessoalmente, tenho alguns principios que costumo seguir, muitas vezes inconscientemente, e que me estava a esquecer, mas gostava de partilhar convosco.

Quando faço uma doação do pouco que sei, que é mesmo muito pouco, eu costumo fazer 3 cobranças.

A primeira, que seja feliz.
A segunda, que procure se melhorar.
E a terceira, que partilhe o que adquiriu.

Na verdade podemos nao cobrar monetariamente, mas acabamos por cobrar sempre de alguma forma. E mo meu entender, nada deve ser dado de graça. Pois se for de graça, jamais lhe será dado o devido valor.

https://portaisdeluz.forumeiros.com

Convidado


Convidado

Boa noite a todo povo da noite.

Por aqui, e até agora, espero que continue, se falou de doação e de cobrança
E todo povo, até eu, virou para a parte monetária. Rsrsrsrs.
Mas acho que nos esquecemos de algo, pelo menos falo por mim. Rsrsrsrs.
Pessoalmente, tenho alguns principios que costumo seguir, muitas vezes inconscientemente, e que me estava a esquecer, mas gostava de partilhar convosco.

Quando faço uma doação do pouco que sei, que é mesmo muito pouco, eu costumo fazer 3 cobranças.

A primeira, que seja feliz.
A segunda, que procure se melhorar.
E a terceira, que partilhe o que adquiriu.

Na verdade podemos nao cobrar monetariamente, mas acabamos por cobrar sempre de alguma forma. E mo meu entender, nada deve ser dado de graça. Pois se for de graça, jamais lhe será dado o devido valor.

Tal como eu tinha dito... nada vem de graça... nadinha!
E a própria espiritualidade faz as suas cobranças em relação ao que doa, mesmo que o médium não o faça.
Tal como "alguém" costuma dizer, "vocês têm a obrigação de ser felizes". Nem que seja essa responsabilidade é-nos cobrada.


Sandoval escreveu:Como tudo na vida , não será diferente na espiritualidade.... na "MAIORIA" dos casos de mediunidade o que o corre é o seguinte:

- Quem já traz despreza ou faz mal uso
- quem não traz, busca fervorazamente, mas só vai adquirir conhecimento

Mas o que leva ambos a "cobrar pelos seus feitos" na maioria dos casos ????

- Ganancia, falta de emprego e oportunismo sobre a necessidade do outrem.....

Por isso comentei acima sobre a questão franqueza... chamada de pensamentos filisóficos.... que seja... rsrsrsrs

Cobra-se o que tem que se cobrado de forma honesta..... Dá-se o que tem de ser dado de forma honesta........ e isso na maioria não ocorre.

Em todos os seguimentos essa franqueza não ocorre, sendo mais acentuado na umbanda, pois seus ritos exigem materiais diversos....

Agora porque a maioria dá um preço para "atender", invés de passar para o necessitado o que ele tem que adquirir ????.....

Porque esses não tem nenhum vínculo com os planos superiores, de onde virá realmente a gratificação por um ato de caridade..... se não se acredita nessa gratificação, não se acredita em guias, mestres, mentores, orixas, etc.... então passam a cobrar.....

É nessa hora que essa maioria se contradiz com a lei triplice, que todos os supostos mediuns, magos, bruxos, feiticeiros e etc.... afirmam de pé junto que existe....
"hora se tudo que fazemos volta tres vezes.... porque ainda cobramos por esses feitos????


Um exemplo sobre a franqueza de "cobrar e doar", eu tenho de um humilde rapaz que conheço, que tem um humilde centro de umbanda, muito desprezado pelos seus colegas de facção.... devido somente que: quando alguem pede socorro a ele, ele atende naturalmente, passa a pessoa tudo que "essa messma pessoa" tem que adquirir, se tiver receio de erra na compra, ele se oferece para "acompanhar somente"..... e..... se essa pessoa não tiver recursos financeiros, ele faz assim mesmo como que puder conseguir utilizando o dinheiro adquirido do seu meio de vida que é vender ervas.... isso é um exemplo de como se deve cobrar e de como se deve doar.....
pois ele acredita na lei triplice da magia...... ele acredita acima de tudo que nos seres em quem ele acredita, nunca lhe deixarão faltar o necessário.....

É essa franqueza que falo que para a "MAIORA" é deturpada ou banguela, pois repito : intimamente isso já está definido dentro de nós, o difícil é muitas vezes encararmos com franqueza a decisão tomada..... (eu decidi cobrar, mas eu só faço se for pago....ou.... eu decidi doar, mas eu só faço quando eu quero)

Quanto a você, Sandoval, sinto muito se interpretei mal a sua definição de franqueza perante a cobrança, mas creio que já deixei bem clara qual é a franqueza a que me refiro, como você deixou bem clara a que franqueza se refere.

Não me vou repetir, creio que as minhas opiniões a respeito ficaram claras.

Só digo isto: "material" usado em passes e magias (apesar de este também ter custos) é um pouco diferente dos custos ligados à manutenção geral de uma casa, como aluguer, água, luz, aquecimento/refrigeração (se for o caso), que são gastos que dificilmente um indivíduo paga sozinho, a menos que seja podre de rico. Na maior parte dos casos é requerida alguma forma de auxílio de alguém para além do(s) dirigente(s). E nesses casos, cada caso é um caso, arranjará seus meios como achar melhor, dentro da consciência de cada dirigente, e se esse local está ou não ligado ao astral superior, cada um que frequente esse local saberá. Nesse ponto não me cabe julgar.

Monge Copista

Monge Copista
Admin

[quote="Gwenhwyfar"]


Só digo isto: "material" usado em passes e magias (apesar de este também ter custos) é um pouco diferente dos custos ligados à manutenção geral de uma casa, como aluguer, água, luz, aquecimento/refrigeração (se for o caso), que são gastos que dificilmente um indivíduo paga sozinho, a menos que seja podre de rico. Na maior parte dos casos é requerida alguma forma de auxílio de alguém para além do(s) dirigente(s). E nesses casos, cada caso é um caso, arranjará seus meios como achar melhor, dentro da consciência de cada dirigente, e se esse local está ou não ligado ao astral superior, cada um que frequente esse local saberá. Nesse ponto não me cabe julgar.

Também entendo sua opinião.... só que tem alguns detalhes que devem ser levados em conta......

Se eu decidir abrir sozinho uma porta para atender as pessoas necessitadas... devo fazer de pé no chão, levando em consideração que este espaço é de minha total responsabilidade, então que seja feito "proporcionalmente a minha condição de mantê-lo", sem ficar na expectativa de outrens para colaborar...

O surgimento de colaboradores deve ser encarado como um complemento e não como uma necessidade..... Conheço muitas portas que até fecharam, porque o idealizadores fizeram algo alem do que podiam ...'DESLUMBRE + CEGUEIRA"..... e começaram a transferir suas responsabilidades para os colaboradores.....

Só podemos cobrar do próximo que aceito a condição de sociedade.... neste assunto específico, os mediuns vão para os centros para colaborar e aprender, ambas situações devem ser espontâneas, passando para obrigação se vierem a concordar em ser "sócio" na empreitada...... rsrsrsrsrs

E tem mais... quem passa a contribuir por obrigação.... passa a ter direito de tomar decisão..... ou será que não ?????.... rsrsrsrs

Convidado


Convidado

fumando

Convidado


Convidado

Sandoval escreveu:
Gwenhwyfar escreveu:

Só digo isto: "material" usado em passes e magias (apesar de este também ter custos) é um pouco diferente dos custos ligados à manutenção geral de uma casa, como aluguer, água, luz, aquecimento/refrigeração (se for o caso), que são gastos que dificilmente um indivíduo paga sozinho, a menos que seja podre de rico. Na maior parte dos casos é requerida alguma forma de auxílio de alguém para além do(s) dirigente(s). E nesses casos, cada caso é um caso, arranjará seus meios como achar melhor, dentro da consciência de cada dirigente, e se esse local está ou não ligado ao astral superior, cada um que frequente esse local saberá. Nesse ponto não me cabe julgar.

Também entendo sua opinião.... só que tem alguns detalhes que devem ser levados em conta......

Se eu decidir abrir sozinho uma porta para atender as pessoas necessitadas... devo fazer de pé no chão, levando em consideração que este espaço é de minha total responsabilidade, então que seja feito "proporcionalmente a minha condição de mantê-lo", sem ficar na expectativa de outrens para colaborar...

O surgimento de colaboradores deve ser encarado como um complemento e não como uma necessidade..... Conheço muitas portas que até fecharam, porque o idealizadores fizeram algo alem do que podiam ...'DESLUMBRE + CEGUEIRA"..... e começaram a transferir suas responsabilidades para os colaboradores.....

Só podemos cobrar do próximo que aceito a condição de sociedade.... neste assunto específico, os mediuns vão para os centros para colaborar e aprender, ambas situações devem ser espontâneas, passando para obrigação se vierem a concordar em ser "sócio" na empreitada...... rsrsrsrsrs

E tem mais... quem passa a contribuir por obrigação.... passa a ter direito de tomar decisão..... ou será que não ?????.... rsrsrsrs

Normalmente, nesses casos, há uma ideia dos gastos e daquilo que é comportável e a ajuda à casa é feita numa contribuição proporcional, não exigindo um sobrecarrego por parte de nenhum dos frequentadores. Mas isso não é nem pode ser colocado como uma condição para desrespeitar a hierarquia da casa, a meu ver. Até porque antes de mais, um dirigente não é a entidade máxima de uma casa - as entidades são!
Não vejo como justo que as pessoas não ponham a mão na consciência e ajudem o sítio que os ampara - na realidade, a partir do momento que uma pessoa está de facto a aprender e colaborar numa casa, essa "sociedade" deve vir como natural.
E não pode haver uma corrente ou consulentes a reclamar que está calor durante a gira e depois não quererem ajudar a montar um ar condicionado... rsrsrsrs
Desculpe, mas sei por experiência que as pessoas realmente gostam de reclamar e EXIGIR e depois não contribuir. Toda a gente quer tudo, mas contribuir, não. Então exige, sim, disciplina e amor à camisola para entrar num trabalho, seja ele qual for. Muitas vezes, ironicamente, é quando as pessoas contribuem que param com as reclamações e as exigências, e não ao contrário, pois valorizam o que recebem.

Na minha experiência, se um trabalho tem de crescer, as pessoas certas aparecem. E não interessa como o trabalho começa, mas como progride. Muita gente começa na garagem e acaba num sítio maior. Mas e aí? Os gastos passam a ser outros quanto a corrente e a assistência cresce.

Entendo a sua colocação perfeitamente, mas de facto... O que eu vejo é que mesmo que haja uma cobrança de algo instituída, ela se torna "obrigação" quando realmente a pessoa lhe dá essa conotação e esse peso. E se está dando esse peso, não está a valorizar devidamente. Não estamos a falar de contribuições milionárias, estamos a falar de valores simbólicos, mas que somados e vindos de várias pessoas permitem manter um espaço.

E também é preciso ver uma coisa... Conheço casos de pessoas que "apadrinharam" uma casa, fazendo contribuições voluntárias, porém quando a raiva sobre um qualquer assunto da sua vida pessoal veio ao de cima, quiseram pressionar o dirigente a fazer magia negra por eles. Quando foram RECUSADOS esses pedidos a pessoa como é óbvio retirou o auxílio e a casa fechou por dificuldade financeira. Então nem sempre a contribuição "voluntária" é livre de as pessoas acharem que podem mandar nos locais.
No entanto, decisão quem tem é os guias. Quem não estiver de acordo tem sempre uma decisão: sair ou não do trabalho - simples assim. E nem por isso deve haver atrito. Cada um deve buscar suas afinidades.

Na realidade, vai da índole das pessoas. Como, creio eu, tudo na vida...

No entanto, também acho que um trabalho nunca deve começar "pelo tecto". Há que começar de pé no chão e se as coisas assim se proporcionar, crescer adequadamente. muitas vezes começa com um dirigente e um cambone e a "corrente" aparece no tempo certo, com as pessoas que vão frequentando o trabalho.

Mas entendo as suas colocações...

Abraço!

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