ENERGIA EMOCIONAL
Esta energia, como já dissemos no capítulo anterior, é ativada a partir dos nossos desejos. São desejos humanos, portanto carnais, e muito sensíveis ao nosso todo espiritual. No caso da não realização de uma vibração de energia emocional ativada, ela pulsa incessantemente em todo nosso espiritual, até que seja descarregada, seja de forma satisfatória, seja insatisfatória. No ser humano, esta energia é eterna, e o acompanha desde sua origem, quando ainda era um ser sem viciações energéticas. Logo, ela não precisa ser despertada, uma vez que o próprio crescimento do corpo carnal vai intensificando-a, como um dos nossos sete sentidos físicos: a sensação. Um homem criado na mais pura ignorância, pode sentir a mesma paixão que um homem extremamente intelectualizado, porque as energias emocionais independem de outra fonte de ativação que não a existência do objeto desejado. Temos as nossas paixões amorosas, esportivas, literárias, musicais, religiosas, intelectuais, etc., todas movidas pelo desejo. O desejo é a forma de o emocional nos transmitir que está vibrando com muita intensidade, e que precisa descarregar o acúmulo energético que nele está se formando.
Portanto, se o objeto do desejo é um jogo qualquer, somente jogando o emocional poderá descarregar as energias acumuladas pela intensificação do padrão vibratório. Se achamos bela uma mulher, o sinal vibratório do desejo será de uma troca de energias com ela, sejam carícias, beijos ou algo mais intenso, como a troca sexual. Do contrário, tal imagem ficará vibrando em nossa memória incessantemente, até que tal troca aconteça, ou outra vibração (imagem) a substitua. Mas mesmo assim, sempre que revermos tal imagem (mulher), nosso emocional intensificará suas vibrações. Por esse motivo, o homem é um ser polígamo por natureza, e pouco fiel às suas juras de amor. Tudo porque o emocional precisa apenas de um sinal, para ser ativado até o mais intenso padrão vibratório. Observem este outro exemplo:
Um homem ofende outro. O ofendido o está odiando, e quer ir à forra pela ofensa. Caso não consiga fazê-lo de forma satisfatória, aquele padrão vibratório (ódio) irá ressoar por muito tempo em seu emocional, e somente será descarregado, caso ele consiga revidar a ofensa com maior intensidade, ou caso o racional assuma o controle do emocional, e neutralize aquele padrão vibratório.
Quando um ser humano tem seu racional virtuoso, ele neutraliza o padrão vibratório de ordem negativa com uma vibração de ordem positiva, tal como o perdão ao ofensor, a
compreensão de que algo que fez despertou a ofensa, ou a capacidade de raciocinar e medir as conseqüências de uma reação à altura do sinal recebido (ofensa). Agindo racionalmente, ele se afasta do ofensor, sem deixar que suas energias emocionais sejam intensificadas até um nível em que seu racional perca o controle sobre o seu emocional.
Isso explica porque alguém que seja bom por natureza, e equilibrado em suas ações, às vezes comete atos que seriam aceitáveis em pessoas desequilibradas, mas não nele, que sempre demonstrou ser muito razoável. Tanto isso é certo no caso do ódio, quanto da paixão. Quantas pessoas não abandonam companheiros e filhos por um outro par? São fatos tão comuns, que os classificamos como atos puramente humanos, e pouco espirituais. Mas isso se aplica também à ambição, inveja, vaidade, gula, etc., etc., etc ..
Logo, no caso das energias emocionais, o melhor a fazer é colocá-las sob severa vigilância do racional. Somente assim teremos descargas energéticas satisfatórias, ou neutralizações racionais, que evitem que nos tornemos puramente emocionais. Não podemos esquecer do dom original do raciocínio, que aumenta à medida que evoluímos, e diminui na medida que regredimos. Usemos então, esse dom. Raciocinemos: "É melhor eu tornar virtuoso o meu emocional, e substituir meus desejos (emoções humanas) pelas minhas vontades (razões divinas). Assim viverei em harmonia com tudo e com todos, e será muito mais emocionante quando eu realizar uma troca de energias com outro ser plenamente equilibrado em seu emocio-nai!".
Esta energia, como já dissemos no capítulo anterior, é ativada a partir dos nossos desejos. São desejos humanos, portanto carnais, e muito sensíveis ao nosso todo espiritual. No caso da não realização de uma vibração de energia emocional ativada, ela pulsa incessantemente em todo nosso espiritual, até que seja descarregada, seja de forma satisfatória, seja insatisfatória. No ser humano, esta energia é eterna, e o acompanha desde sua origem, quando ainda era um ser sem viciações energéticas. Logo, ela não precisa ser despertada, uma vez que o próprio crescimento do corpo carnal vai intensificando-a, como um dos nossos sete sentidos físicos: a sensação. Um homem criado na mais pura ignorância, pode sentir a mesma paixão que um homem extremamente intelectualizado, porque as energias emocionais independem de outra fonte de ativação que não a existência do objeto desejado. Temos as nossas paixões amorosas, esportivas, literárias, musicais, religiosas, intelectuais, etc., todas movidas pelo desejo. O desejo é a forma de o emocional nos transmitir que está vibrando com muita intensidade, e que precisa descarregar o acúmulo energético que nele está se formando.
Portanto, se o objeto do desejo é um jogo qualquer, somente jogando o emocional poderá descarregar as energias acumuladas pela intensificação do padrão vibratório. Se achamos bela uma mulher, o sinal vibratório do desejo será de uma troca de energias com ela, sejam carícias, beijos ou algo mais intenso, como a troca sexual. Do contrário, tal imagem ficará vibrando em nossa memória incessantemente, até que tal troca aconteça, ou outra vibração (imagem) a substitua. Mas mesmo assim, sempre que revermos tal imagem (mulher), nosso emocional intensificará suas vibrações. Por esse motivo, o homem é um ser polígamo por natureza, e pouco fiel às suas juras de amor. Tudo porque o emocional precisa apenas de um sinal, para ser ativado até o mais intenso padrão vibratório. Observem este outro exemplo:
Um homem ofende outro. O ofendido o está odiando, e quer ir à forra pela ofensa. Caso não consiga fazê-lo de forma satisfatória, aquele padrão vibratório (ódio) irá ressoar por muito tempo em seu emocional, e somente será descarregado, caso ele consiga revidar a ofensa com maior intensidade, ou caso o racional assuma o controle do emocional, e neutralize aquele padrão vibratório.
Quando um ser humano tem seu racional virtuoso, ele neutraliza o padrão vibratório de ordem negativa com uma vibração de ordem positiva, tal como o perdão ao ofensor, a
compreensão de que algo que fez despertou a ofensa, ou a capacidade de raciocinar e medir as conseqüências de uma reação à altura do sinal recebido (ofensa). Agindo racionalmente, ele se afasta do ofensor, sem deixar que suas energias emocionais sejam intensificadas até um nível em que seu racional perca o controle sobre o seu emocional.
Isso explica porque alguém que seja bom por natureza, e equilibrado em suas ações, às vezes comete atos que seriam aceitáveis em pessoas desequilibradas, mas não nele, que sempre demonstrou ser muito razoável. Tanto isso é certo no caso do ódio, quanto da paixão. Quantas pessoas não abandonam companheiros e filhos por um outro par? São fatos tão comuns, que os classificamos como atos puramente humanos, e pouco espirituais. Mas isso se aplica também à ambição, inveja, vaidade, gula, etc., etc., etc ..
Logo, no caso das energias emocionais, o melhor a fazer é colocá-las sob severa vigilância do racional. Somente assim teremos descargas energéticas satisfatórias, ou neutralizações racionais, que evitem que nos tornemos puramente emocionais. Não podemos esquecer do dom original do raciocínio, que aumenta à medida que evoluímos, e diminui na medida que regredimos. Usemos então, esse dom. Raciocinemos: "É melhor eu tornar virtuoso o meu emocional, e substituir meus desejos (emoções humanas) pelas minhas vontades (razões divinas). Assim viverei em harmonia com tudo e com todos, e será muito mais emocionante quando eu realizar uma troca de energias com outro ser plenamente equilibrado em seu emocio-nai!".