Esta energia é o que seu nome diz. É o que comumente chamamos de Q.I.. Mas é também criatividade, praticidade, racionalização, organização, sabedoria, etc. Para se ser organizado, não é necessário um Q.I. altíssimo, mas tão somente ter um sentido racional guiando-o. A energia criadora é um desdobramento da energia racional. Enquanto esta é geradora de soluções, tanto positivas quanto negativas, a energia criadora corresponde a ordens vibratórias do racional humano. Da mesma maneira que a energia racional é apenas um desdobramento da energia divina que nos formou, a energia criadora é um desdobramento da racional. Vejam que nem todos são criadores, no sentido positivo. Portanto, essa é uma energia dual ("+ -", "- +") que pertence tanto à energia universal, quanto à energia cósmica, uma vez que ambas participam, tanto no macro, quanto no microcosmo, da formação de qualquer amálgama energético, bem como de suas condensações derivadas.
O mental divino possue sua energia criadora, e nós também a possuímos. Mas às vezes ela não se apresenta sob a forma de criatividade, e sim praticidade. Noutras, como conhecimento estável, outras vezes como sabedoria inata. A energia criativa tem muito a ver com o elemento original de cada ser: Se for Ar, ela será difusa ou ativa, Se for Água, será maleável e influenciável, Se for Fogo, será racional, e Se for Terra, será prática. As energias são graus vibratórios que seguem um padrão pré-estabelecido dentro da energia divina, e se aplicam tanto à sua parte positiva (universal), quanto à negativa (cósmica). Quando imaginamos algo, nosso racional cria uma condensação energética que possui vários elementos formadores. Vamos procurar exemplificar de forma a mais clara possível, para que se torne compreensível:
Um homem caminha. Se caminha, ele tem pés. Um homem caminha por lugares onde o solo é macio, mas se caminhar por um solo com pedregulhos pontiagudos, seus pés serão
feridos. Sua sensação não será de prazer, e sim de dor. Então ele passa a evitar tal caminho, ou raciocinar sobre como não ser ferido ao caminhar por ali.
Seu raciocínio foi ativado somente quando sentiu dor. Logo, ele está reagindo a vibrações provocadas pelo choque de seus pés (energias aquáticas) com os pedregulhos (energia terrena). Desse choque, uma outra energia foi criada: a dor, que é absorvida pelo corpo mais fraco (o humano). Este, a capta e envia ao emocional, que por sua vez a leva até o racional. O racional envia ao mental, que não a tem codificada como coisa virtuosa. Sendo assim, ele a devolve ao emocional, que não quer receber mais as energias (sensações) do choque, pois a dor é negativa. O emocional não a absorve e procura descarregá-la. Envia-a então, ao racional, para que a descarregue. O racional começa a procurar um meio de livrar o emocional das energias negativas que fazem com que ele vibre numa intensidade superior ao seu padrão. Assim, o indivíduo é aconselhado a evitar caminhar por onde haja pedregulhos. Mas se isso for impossível, ele irá buscar outra saída, e logo descobrirá, nos vários exemplos à sua disposição, que pode proteger seus pés com alguma cobertura mais dura que sua pele. Algo que amorteça o choque e não deixe chegar até seus pés as energias dele resultantes. Assim ele acabará protegendo seus pés com peles, ou mesmo com uma sola de madeira. Pois é isso! A energia criativa é apenas um desdobramento de um amálgama energético concentrado em seu emocional, que ordenou ao racional que o livrasse das sensações desagradáveis que as energias negativas lhe causavam. O racional agiu de forma a "criar" algo que satisfizesse tanto ao mental, quanto ao emocional, e dai surgiu uma solução (energia criativa) que se expressou na forma de um calçado, que é a condensação da energia criativa irradiada pelo racional, após receber a vibração energética negativa, que foi enviada pelo emocional e rejeitada pelo mental.
Enquanto era apenas uma idéia, era energia criativa. Assim que foi condensada pela energia humana na forma de uma sola dura e algo para segurá-la aos pés, o calçado passou a ser a expressão (condensação) daquela energia. Uniram-se várias concentrações energéticas, para que se criasse uma outra que livrasse o emocional das sensações de dor (energia resultante do choque dos pés com os pedregulhos). O ato de raciocinar foi um amálgama energético, e o sapato imaginado e sua condensação num grau sólido, transformado numa energia mais densa, e portanto menos vibrante.
Este foi um exemplo onde a energia criativa teve a ativá-la uma condensação negativa (dor) que gerou um amálgama de condensação positiva (proteção à dor). Sendo assim, classificamos a origem como negativa (-), e o fim como positivo (+). Logo a energia criativa será, neste caso, "- +", ou origem negativa e fim positivo. Mas também temos energia criativa com inversão dos sinais (+ -), e que podemos exemplificar deste modo:
Um indivíduo é ameaçado por outro. Ele pega uma arma e o mata, deixando de ser ameaçado. Sua auto preservação é positiva, mas o aniquilamento do semelhante é negativo. Isso
irá causar-lhe sérios problemas imediatamente, ou um pouco mais adiante.
A energia negativa foi originada da auto preservação (+), que terminou com a anulação da ameaça (-). Neste caso, a energia criativa será “+ -“ ou de origem positiva e fim negativo. A energia criativa é a realização do amálgama racional, que se aplica à praticidade, sabedoria, organização ou criatividade. Poderíamos nos estender em mais exemplos, mas acreditamos que estes sejam suficientes para demonstrar como a energia criativa, no caso dos sapatos, se solidifica e "cria" um hábito (calçar), depois de ter concebido o calçado para que as energias resultantes do choque dos pés com os pedregulhos não cheguem até o emocional, na forma de sensações de dor.
Uma casa é energia criativa emanada pelo racional para proteger o ser humano das intempéries; a cultura é uma forma de energia criativa que tira o ser humano de sua ignorância. Tudo o que imaginarmos de avanços no campo do conhecimento humano, deve-se à energia criativa surgida de amálgamas formados no racional, que somente foram descarregados depois de terem se tornado condensações.
Também sabemos que é o emocional que coloca o racional em vibração, surgindo daí a energia criativa, que tanto pode se condensar numa poesia, quanto numa obra de arte, ou numa invenção. É do choque de energias negativas, que surgem as soluções positivas.
Como sabemos de tudo isso, sejamos "- +" pelo menos na nossa energia criativa, Somente ela pode nos dizer se evoluímos e ascendemos quando formos" +-" ou se caímos e regredimos se sinalizarmos "+ -" como forma de solucionarmos o acúmulo energético resultante dos choques do nosso todo energético com as energias que nos cercam a todo instante.
O mental divino possue sua energia criadora, e nós também a possuímos. Mas às vezes ela não se apresenta sob a forma de criatividade, e sim praticidade. Noutras, como conhecimento estável, outras vezes como sabedoria inata. A energia criativa tem muito a ver com o elemento original de cada ser: Se for Ar, ela será difusa ou ativa, Se for Água, será maleável e influenciável, Se for Fogo, será racional, e Se for Terra, será prática. As energias são graus vibratórios que seguem um padrão pré-estabelecido dentro da energia divina, e se aplicam tanto à sua parte positiva (universal), quanto à negativa (cósmica). Quando imaginamos algo, nosso racional cria uma condensação energética que possui vários elementos formadores. Vamos procurar exemplificar de forma a mais clara possível, para que se torne compreensível:
Um homem caminha. Se caminha, ele tem pés. Um homem caminha por lugares onde o solo é macio, mas se caminhar por um solo com pedregulhos pontiagudos, seus pés serão
feridos. Sua sensação não será de prazer, e sim de dor. Então ele passa a evitar tal caminho, ou raciocinar sobre como não ser ferido ao caminhar por ali.
Seu raciocínio foi ativado somente quando sentiu dor. Logo, ele está reagindo a vibrações provocadas pelo choque de seus pés (energias aquáticas) com os pedregulhos (energia terrena). Desse choque, uma outra energia foi criada: a dor, que é absorvida pelo corpo mais fraco (o humano). Este, a capta e envia ao emocional, que por sua vez a leva até o racional. O racional envia ao mental, que não a tem codificada como coisa virtuosa. Sendo assim, ele a devolve ao emocional, que não quer receber mais as energias (sensações) do choque, pois a dor é negativa. O emocional não a absorve e procura descarregá-la. Envia-a então, ao racional, para que a descarregue. O racional começa a procurar um meio de livrar o emocional das energias negativas que fazem com que ele vibre numa intensidade superior ao seu padrão. Assim, o indivíduo é aconselhado a evitar caminhar por onde haja pedregulhos. Mas se isso for impossível, ele irá buscar outra saída, e logo descobrirá, nos vários exemplos à sua disposição, que pode proteger seus pés com alguma cobertura mais dura que sua pele. Algo que amorteça o choque e não deixe chegar até seus pés as energias dele resultantes. Assim ele acabará protegendo seus pés com peles, ou mesmo com uma sola de madeira. Pois é isso! A energia criativa é apenas um desdobramento de um amálgama energético concentrado em seu emocional, que ordenou ao racional que o livrasse das sensações desagradáveis que as energias negativas lhe causavam. O racional agiu de forma a "criar" algo que satisfizesse tanto ao mental, quanto ao emocional, e dai surgiu uma solução (energia criativa) que se expressou na forma de um calçado, que é a condensação da energia criativa irradiada pelo racional, após receber a vibração energética negativa, que foi enviada pelo emocional e rejeitada pelo mental.
Enquanto era apenas uma idéia, era energia criativa. Assim que foi condensada pela energia humana na forma de uma sola dura e algo para segurá-la aos pés, o calçado passou a ser a expressão (condensação) daquela energia. Uniram-se várias concentrações energéticas, para que se criasse uma outra que livrasse o emocional das sensações de dor (energia resultante do choque dos pés com os pedregulhos). O ato de raciocinar foi um amálgama energético, e o sapato imaginado e sua condensação num grau sólido, transformado numa energia mais densa, e portanto menos vibrante.
Este foi um exemplo onde a energia criativa teve a ativá-la uma condensação negativa (dor) que gerou um amálgama de condensação positiva (proteção à dor). Sendo assim, classificamos a origem como negativa (-), e o fim como positivo (+). Logo a energia criativa será, neste caso, "- +", ou origem negativa e fim positivo. Mas também temos energia criativa com inversão dos sinais (+ -), e que podemos exemplificar deste modo:
Um indivíduo é ameaçado por outro. Ele pega uma arma e o mata, deixando de ser ameaçado. Sua auto preservação é positiva, mas o aniquilamento do semelhante é negativo. Isso
irá causar-lhe sérios problemas imediatamente, ou um pouco mais adiante.
A energia negativa foi originada da auto preservação (+), que terminou com a anulação da ameaça (-). Neste caso, a energia criativa será “+ -“ ou de origem positiva e fim negativo. A energia criativa é a realização do amálgama racional, que se aplica à praticidade, sabedoria, organização ou criatividade. Poderíamos nos estender em mais exemplos, mas acreditamos que estes sejam suficientes para demonstrar como a energia criativa, no caso dos sapatos, se solidifica e "cria" um hábito (calçar), depois de ter concebido o calçado para que as energias resultantes do choque dos pés com os pedregulhos não cheguem até o emocional, na forma de sensações de dor.
Uma casa é energia criativa emanada pelo racional para proteger o ser humano das intempéries; a cultura é uma forma de energia criativa que tira o ser humano de sua ignorância. Tudo o que imaginarmos de avanços no campo do conhecimento humano, deve-se à energia criativa surgida de amálgamas formados no racional, que somente foram descarregados depois de terem se tornado condensações.
Também sabemos que é o emocional que coloca o racional em vibração, surgindo daí a energia criativa, que tanto pode se condensar numa poesia, quanto numa obra de arte, ou numa invenção. É do choque de energias negativas, que surgem as soluções positivas.
Como sabemos de tudo isso, sejamos "- +" pelo menos na nossa energia criativa, Somente ela pode nos dizer se evoluímos e ascendemos quando formos" +-" ou se caímos e regredimos se sinalizarmos "+ -" como forma de solucionarmos o acúmulo energético resultante dos choques do nosso todo energético com as energias que nos cercam a todo instante.