A energia universal é, como dissemos quando abordamos a energia cósmica, "positiva", no sentido de que, ambas, são os dois pólos da energia divina. A energia divina é a origem de tudo, e se divide em um pala negativo (ou circulante), representado pela energia cósmica, e outro positivo (ou perene), representado pela energia universal. A perenidade e a constância energética, nada mais são do que o imenso e infinito oceano por onde navegam bilhões de galáxias e planetas. A energia universal tem a estabilidade, ou ação estabilizadora, como função primeira e única. Em meio a essa imensidão energética, deslizam suavemente muitos corpos sólidos (energias condensadas), ou corpos fluidicos (energias puras), presos às suas órbitas eternas e imutáveis. O próprio movimento dos corpos celestes é uma demonstração dessa força energética magnífica. Ela não permite a instabilização dos corpos nela mergulhados, assim como a aceleração das rotações e translações daqueles que navegam em seu meio. O planeta Terra gira sobre si mesmo, em função de sua energia própria, influenciada pelas energias solares, planetárias e estelares, à sua volta. Esse amálgama de forças atrativas e repulsoras é que impõe a movimentação constante do nosso planeta sobre si mesmo, em função do Sol e de suas movimentações, causadas pelos choques que sofre. Um planeta, é como um pedaço de determinada matéria lançada no oceano: a matéria afunda até um determinado ponto, onde seu peso e volume conseguem se sobrepor à densidade e à pressão daquela profundidade. Quando a matéria alcança o ponto de equilíbrio entre sua massa, peso e densidade, começa a receber, de baixo para cima, uma força igual à sua, que a impede de afundar mais. A partir daí, ela é arrastada lentamente até um local onde a sua força de pressão seja superior à da água que tem abaixo de sí, sendo depositada numa encosta, ou no solo marinho. Chama-se densidade relativa (D), à relação entre a massa (M) e o volume (V) de uma substância qualquer (D= MIV).
Portais de Luz