SE FAZER DE VÍTIMA

Os atributos espirituais precisam ser estudados na íntegra e, além de estudados, é de fundamental importância colocá-los em prática em nosso dia a dia.

Vemos com muita freqüência o ser se colocar na posição de vítima, quando deveria era demonstrar sua grandeza. Tal comportamento demonstra necessidade de tratamento espiritual, principalmente quando os sintomas apontam para a baixa estima, pois quando isso acontece o ser apresenta comportamento de recusa ao tratamento da saúde podendo até mesmo atentar contra a própria vida com o único objetivo de chamar a atenção de outros.

A pessoa que se faz de vítima gosta de puxar o foco para si e muito comumente arruma sempre desculpas para tudo e acaba, às vezes, até convencendo.

Vive se questionando e lamentando: "Por que sou pobre? Por que sofro assim? Por que ninguém me entende? Por que ninguém dá valor ao que faço? Eu não mereço isso ou aquilo! Eu não deveria ter nascido!" Faz isso o tempo todo na tentativa incansável de fazer com que todos a olhem com olhar de piedade.

Sente a necessidade de ser vista como vítima, vive a se culpar de tudo que acontece. O hábito de se fazer de vítima, coitadinho, algoz, é um hábito inferior e deve ser excluído do comportamento de uma criatura esclarecida espiritualmente, pois se trata de um comportamento mesquinho e faz um grande mal ao ser e a todos ao seu redor. Torna-se difícil conviver com pessoas que se comportam assim, pois tudo que lhes fazemos tomam como ataque a elas e perdem a chance de enxergar o que de bom lhes acontece.

Aquele que se faz de vítima o tempo todo, jamais evoluirá! Pois fantasia o tempo todo, vive das sombras e não da realidade da vida.

O espírito é inteligência! É força! É poder! E comportar-se como vítima querendo merecer a pena e a atenção de todos é pequeno demais para um espírito em evolução. O ser pode conseguir até certo ponto alimentar-se deste sentimento inferior, mas como todo mal é passageiro, no momento em que começar a colher as reações das ações, sofrerá muito, e perceberá quanto tempo perdeu fazendo-se de vítima quando deveria estar se esclarecendo e evoluindo espiritualmente.

Que oportunidade terá tal pessoa para ser feliz se vive alimentando negatividade?

Para ser feliz é preciso abandonar este comportamento e se olhar de cima para baixo, não com vaidade ou soberba, mas valorizando-se, amando-se, respeitando-se como espírito único e de muita importância para o Todo, deixando de lado tudo que se volta a inferioridades. Dominando-se a si próprio, positivamente.

"A pessoa precisa estar sempre alerta e vigilante, consciente de que é força espiritual que vibra incessantemente, atraindo e repelindo.",

Sandoval escreveu:Os atributos espirituais precisam ser estudados na íntegra e, além de estudados, é de fundamental importância colocá-los em prática em nosso dia a dia.

Vemos com muita freqüência o ser se colocar na posição de vítima, quando deveria era demonstrar sua grandeza. Tal comportamento demonstra necessidade de tratamento espiritual, principalmente quando os sintomas apontam para a baixa estima, pois quando isso acontece o ser apresenta comportamento de recusa ao tratamento da saúde podendo até mesmo atentar contra a própria vida com o único objetivo de chamar a atenção de outros.

A pessoa que se faz de vítima gosta de puxar o foco para si e muito comumente arruma sempre desculpas para tudo e acaba, às vezes, até convencendo.

Vive se questionando e lamentando: "Por que sou pobre? Por que sofro assim? Por que ninguém me entende? Por que ninguém dá valor ao que faço? Eu não mereço isso ou aquilo! Eu não deveria ter nascido!" Faz isso o tempo todo na tentativa incansável de fazer com que todos a olhem com olhar de piedade.

Do ponto de vista dos evangélicos a culpa é do diabo, dos bruxedos, dos exús,etc. Que a troco de um "sacreficio" monetário,rsrsrsr, vc ficará livre disso.

Sente a necessidade de ser vista como vítima, vive a se culpar de tudo que acontece. O hábito de se fazer de vítima, coitadinho, algoz, é um hábito inferior e deve ser excluído do comportamento de uma criatura esclarecida espiritualmente, pois se trata de um comportamento mesquinho e faz um grande mal ao ser e a todos ao seu redor. Torna-se difícil conviver com pessoas que se comportam assim, pois tudo que lhes fazemos tomam como ataque a elas e perdem a chance de enxergar o que de bom lhes acontece.

Aquele que se faz de vítima o tempo todo, jamais evoluirá! Pois fantasia o tempo todo, vive das sombras e não da realidade da vida.

O espírito é inteligência! É força! É poder! E comportar-se como vítima querendo merecer a pena e a atenção de todos é pequeno demais para um espírito em evolução. O ser pode conseguir até certo ponto alimentar-se deste sentimento inferior, mas como todo mal é passageiro, no momento em que começar a colher as reações das ações, sofrerá muito, e perceberá quanto tempo perdeu fazendo-se de vítima quando deveria estar se esclarecendo e evoluindo espiritualmente.

Que oportunidade terá tal pessoa para ser feliz se vive alimentando negatividade?

Para ser feliz é preciso abandonar este comportamento e se olhar de cima para baixo, não com vaidade ou soberba, mas valorizando-se, amando-se, respeitando-se como espírito único e de muita importância para o Todo, deixando de lado tudo que se volta a inferioridades. Dominando-se a si próprio, positivamente.

"A pessoa precisa estar sempre alerta e vigilante, consciente de que é força espiritual que vibra incessantemente, atraindo e repelindo.",

Meu caro, lhe direi assim: Quem não aprender de boa vontade, decerto aprendem pela dor.

Vitimismo é muito comum na comunidade, por vezes se une ao comodismo fazendo uma reacção quase bombástica, mas em sentido oposto. Como se o lamento alimenta-se a boca de alguém.

Várias vezes escutei vários Guias dizerem: "Filho, vc pensa que sua vida é má? Então olhe á sua volta e veja quantos não estão em pior circunstancias, mas mesmo assim lutam. Se não está satisfeito com sua vida, se levante e vá á luta. Não espere pelo milagre, pois esse só depende de vc."

Deixo aqui um texto que gostei bastante.

O vitimismo

Há inúmeras pessoas tão sossegadas. Gostam de dormir bastante, não nasceram para o trabalho, são desorganizadas, insatisfeitas, deselegantes, etc. Atribui tudo de mau que lhes acontece, como influência de inveja, mal olhado, o sobrenatural, uma força estranha...

Portanto, não usam da razão para avaliar e contestar o que realmente está por trás dos fatos. Elas preferem optar por uma mentalidade comodista ou conformista, alimentando uma postura que as fazem sentirem-se eternas “vitimas”.

O “vitimismo” é o nome dado aos indivíduos que se consideram prejudicado injustamente. Comportam-se na lamúria - cruzam os braços, e esperam que um milagre, a sorte, o governo, os ricos, as ONGs, etc.; se prontifique para resolver os seus problemas.

É aquela velha história popular. Quando alguém não quer dar o seu esforço, inventa mil desculpas - aqui e acolá.

Algumas pessoas nas situações de sofrimento e complicações, se acovardarem, em vez de resistirem com coragem e determinação. Quando não compreendem o que trás dos acontecimentos dolorosos, justificam seu comodismo ou revolta com frases como: “Deus me odeia” ou “Não tenho sorte” ou “Essas coisas só acontece comigo” ou “Ninguém gosta de mim”.

Olhar a vida por essa óptica é permanecer intelectualmente estagnada.

Já faz tempo que o aumento do “vitimismo” até tornou-se digamos que uma profissão – sem registro em carteira no Brasil. Rotineiramente presenciamos pelas ruas homens, mulheres e menores que se julgam pedintes, querendo descolar por aí uma grana.

Claro, que toda regra tem sua exceção! Isso depende muito dos valores morais e princípios trazidos por cada um de nós da relação familiar.

Poderíamos continuar citando multi exemplos da “Síndrome de vítima”. Ou seja, aqueles que insistem em levar sempre vantagem em cima de tudo e todos. Mas minha tentativa será apenas deixar uma reflexão.

O que mais caracteriza quem se considera profundamente uma “vítima” é acreditar que não pode e/ou não consegue fazer as mudanças necessárias na sua vida. Por isso, é lamentável que muitos estejam acomodados na zona de conforto, pois infelizmente acreditam que não tem capacidade de mudar o cenário obscuro atual.

Quando se analisa a infância desse tipo de indivíduo, com alto nível de dependência psíquica e até financeiro - que não senti vergonha de ser um “ explorador emocional ", logo se percebe que adora o dinheiro, almeja ser bem sucedido, realizar sonhos, ter do bom e do melhor, más odeia o esforço e não esta totalmente disposto a pagar o preço necessário.

Provavelmente, seus pais foram (são) ultraprotetores, autoritários, omissos ou daqueles que fazem tudo pelos seus descendentes, não lhe dando independência para tomar decisões e aprender com elas.

Para evoluir plenamente, esse filho crescido, más cronicamente infantilizado; fragilizado e inadequado – necessita imediatamente desejar ser dono de si mesmo e gerenciar seu próprio destino.

Se colocar na posição de “vitima” só serve como pretexto para culpar os outros pelas frustrações e fracassos; negando-se em reconhecer, que somos os protagonistas do que acontece com a gente mesmo.

Portanto, a natureza é muito sábia, quando o ser humano não acredita e muito menos está fazendo uso adequado de seu potencial natural, existe para toda ação uma reação. Mesmo quando a nossa consciência não consegue entender os reais motivos...

O ser humano deve buscar ser construtivo. O que significa evoluir de um estado infantil de identificação para um estado de maior diferenciação, o que implica uma ampliação da consciência – denominado de processo de individuação. Esse conceito foi criado por Carl Gustav Jung. [...] Individuar é “tornar-se si mesmo”, atingindo os próprios potenciais. A individuação é um processo espontâneo de amadurecimento, por meio do qual o indivíduo pode-se tornar o que tem potencial para ser. (VARGAS, 2012, p.77).

Não existe uma fórmula mágica. Mudanças são necessárias. Para fazer acontecer, é preciso buscar despertar a consciência; rever posições assumidas anteriormente; aceitar os erros cometidos; experimentar novas propostas; focar objetivos; persistir com otimismo diante da frustração e assumir uma capacidade rápida de recuperação - perante as dificuldades da trajetória percorrida.

Em suma, o que acontece de bom e ruim em nossa vida, é basicamente o resultado dos nossos pensamentos e palavras. Cada um está onde se põe. O que se planta, colhe. Não se conquista muito fazendo pouco e alimentando ilusões. Ou se encara as lutas com vontade e sede de vitória, ou aceita de uma vez por todas a situação de auto-derrotado.

Referências:
VARGAS, Nairo de Souza. O resgate do sagrado. Tornar-se si mesmo. Mente Cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, fev. 2012. 77 p. Mente Cérebro. (Coleção memória da psicanálise: Jung, v.2).

Fonte:Sandra Ferreira de Souza. Psicóloga - Psicoterapeuta.

Em minha opinião, como se resolve este problema?

*Tendo fé em si próprio

*Tendo amor por si próprio

*Tendo esperança em si próprio

*Tendo confiança em si próprio

*Procurando a paz e o direccionamento dentro de si.

*Evoluindo em equilibrio, dando movimento á sua vida.

*Tendo alegria nas coisas que faz.