O povo chamava Mestre a Jesus porque ensinava a viver. O magistério pessoal e direto, sem intermediários, era sua virtude mais destacada, a que prevaleceu através do tempo. A cena repetida tantas vezes em quadros e relatos, pregando ao povo na montanha, sobre um barco atracado num lago, na praça pública escrevendo com o dedo na areia signos misteriosos, enquanto a seu lado a mulher que ia ser lapidada por adultério esperava ansiosamente. ‘Quem estiver livre de pecado que atire a primeira pedra', disse, e o poder desta Ensinança chegou com todo vigor até nossos dias.
As Ensinanças dos Mestres são permanentes, se acatem ou não, e fica na consciência de quem as recebe o benefício de seu cumprimento. Por isso é de grande importância pôr-se em contato com os Mestres, embora não os vejamos fisicamente, para que nos ensinem a viver, nos ajudem a resolver os problemas e permaneçamos em paz. Os Mestres que nomeamos nesta Reflexão são os seres astrais que pela pureza que alcançaram, a liberdade que gozam no céu, livres de ataduras e interesses e pelo intenso amor que sentem pelos homens querem ajudá-los em todos os trances difíceis; são os Mestres Espirituais que desde o além nos observam compreensivamente.
As Ensinanças dos Mestres são permanentes, se acatem ou não, e fica na consciência de quem as recebe o benefício de seu cumprimento. Por isso é de grande importância pôr-se em contato com os Mestres, embora não os vejamos fisicamente, para que nos ensinem a viver, nos ajudem a resolver os problemas e permaneçamos em paz. Os Mestres que nomeamos nesta Reflexão são os seres astrais que pela pureza que alcançaram, a liberdade que gozam no céu, livres de ataduras e interesses e pelo intenso amor que sentem pelos homens querem ajudá-los em todos os trances difíceis; são os Mestres Espirituais que desde o além nos observam compreensivamente.