Como a mais de 200 mil anos, houve diversas raças endêmicas de humanos; podemos descartar a versão dos humanos
terem nascido na África; pois a “TEORIA DAS SAVANAS”, apenas indica que há cerca de 150 mil anos, uma das diversas
raças de hominídeos não extinta, se espalhou pelo mundo, e tanto se modificou como absolveu, pela miscigenação,
as características de outras raças.
A hipótese dos antigos humanos terem se miscigenado com os que sobreviveram a cultura e as doenças trazidas pelos
invasores, deveria substituir a versão de que todos os humanos descendentes de um ancestral único.
Pois somos o resultado dos variados tipos de Homos que competiram pelas fêmeas, e os recursos existentes.
Os genes “quebrados” pela Alogamia, a promiscuidade, os vírus que modificaram os cromossomos humanos,
e as mutações vantajosas, fizeram surgir diversas raças de homens primitivos.
Sendo que além das raças Caucasóides, Negróide, Mongolóide e Aborígene, também existiram hominídeos
que competiram pelos recursos existentes; tentaram se adaptar ao clima, se cruzaram, se devoraram, se infectaram uns aos outros;
e os que ao saírem dos seus limites geográficos foram eliminados pela natureza, sem deixar vestígios da sua sofrida passagem.
Até 24 mil anos atrás, a espécie Homo sapiens não estava sozinha; porem o frio, as doenças, a falta de comida,
e a competição determinaram que os outros morressem, e que nós sobreviveríamos.
Em 2011 ficou provado que cerca de 7% dos genes dos melanésios (etnia que habita ilhas no Pacífico Sul)
são derivados do primitivo Hominídeo de Denisova, que foram extintos da região onde hoje está a Sibéria.
Pois os humanos não são uma linhagem pura, mas sim, uma mistura de hominídeos, com traços do DNA dos Neanderthals
e dos Denisovanos. E os humanos atuais são os sobreviventes das trocas fenotípicas e das batalhas que as várias linhagens
do gênero Homo realizaram.
Os “Homos Sapiens 2.0 Turbo” atuais se originaram de ancestrais que foram ficando cada dia mais humano.
E o genes FOXP2 provou que só há cerca de 60 mil anos adquirimos a capacidade de FALAR.