ENERGIA HUMANA
Diferente da energia espiritual, pois é muito mais densa que a do sétimo grau negativo, é a energia humana. Na energia humana, o pico positivo é menor que o menor pico positivo das energias espirituais, assim como o pico negativo, é menor que o menor pico negativo daquelas energias. Isso pode dar abertura para raciocínios duais, porém veremos que há somente um raciocínio possível. Suponhamos que fossemos minúsculos grãos de areia, e que a menor vibração negativa fosse uma mão tentando nos pegar. Isso só seria possível, se essa "mão" tivesse uma pinça apropriada para tal fim, porque senão poderíamos ser esmagados pelo seu peso, sem que com isso, dei-xássemos de ser "grãos de areia". No máximo, sentiríamos sua pressão.
Pois é isso! Se adentramos num ambiente muito carregado de energias negativas, o máximo que tais energias podem nos provocar, é uma leve pressão, e isso porque o ponto de cruzamento entre a energia espiritual e a energia humana é muito distante.
Exemplo: Vemos que, a energia humana atravessa a energia espiritual mais densa, de ordem negativa e, em momento algum, os picos se encontram, ou se igualam em intensidade vibratória. Como a energia humana é muito mais densa, ela suporta a passagem da outra, sem que seu curso cíclico vibratório, tipicamente humano, seja interrompido. Essa energia humana, que é sustentada pela energia divina, é a condensação das quatro energias elementais puras (Água, Ar, Terra e Fogo). Estas energias dão origem ao corpo humano, através das energias geradora e conservadora. Temos nesta energia, o invólucro ideal para que o espírito humano vá, pouco a pouco, absorvendo as energias dos elementos originais. Ela age como se fosse um filtro, ou mesmo uma válvula apropriada, pois são muitas as formas de se processar tal absorção. A primeira ocorre no próprio corpo espiritual, quando ingerimos um alimento e suas vitaminas e proteínas sustentam nossa carne (saúde). O espírito, contido nos limites do corpo físico, recebe essa energização.
A segunda,ocorre através dos sentidos. Uma irradiação de ódio que alguém nos envia, chega até nós sob a forma de vibrações de origem ígnea, pois o ódio é destruidor. A inveja é de origem terrena, porque visa leva; para o seu vibrador aquilo que nos pertence. A paixão é de origem aquática, porque busca envolver o objeto desejado. O desejo é de origem aérea, porque quer intensificar-se na troca de energias com o objeto desejado.
São muitas as formas de re receber esses padrões de origem espiritual, enviados através dos sentidos que possuímos, e que nada mais são que a exteriorização do nosso magnetismo pessoal. Assim como demos exemplos de absorção das energias elementais negativas elevadas às faixas vibratórias espirituais, também poderíamos dar exemplos de absorções de energias positivas. Temos na absorção de energias das mais variadas ordens, a formação da energia humana, e temos na energia divina a sua sustentação, enquanto condensação de energias (corpo humano). Nós também absorvemos os mais variados padrões energéticos, oriundos das correntes que circulam pelo nosso planeta, ou que são irradiados a partir das condensações energéticas elementais, tais como: vegetais, minerais, aquáticos, ígneos, além da irradiação solar. Sendo assim, concluímos que a energia humana é muito mais densa que o mais denso padrão vibratório das energias espirituais. Por isso não podemos segurar um espírito (energia mais sutil) que nos trespasse, ou que trespasse a qualquer outra condensação energética (matéria). O magnetismo é uma forma de sentí-Ios, ou às suas irradiações, uma vez que ele é uma condensação energética daquilo que vivenciamos, tanto na carne, quanto em espírito. Se elevamos os padrões vibratórios dos nossos sentidos supra-físicos, podemos desenvolver a sensibilidade e a percepção, dois sentidos inerentes, tanto à carne quanto ao espírito. Isso nos tomará sensíveis aos padrões vibratórios mais sutís, permitindo (percepção) diferenciá-los quando positivos ou negativos. Temos consciência (percepção) de que a vibração energética do ódio é negativa, e a do amor, positiva. Também temos consciência de que o fumo e o álcool são energias viciadas, ao passo que a contenção alimentar e a regular absorção de líquidos puros (água, sucos de frutas), nos são energias virtuosas (boas). Por outro lado, se a energia humana é mais densa que a energia espiritual, não significa que seja mais forte, pois esta lhe é anterior e superior. Enquanto a energia humana é o veículo, a espiritual é o passageiro que um dia abandonará à terra, o que à terra sempre pertenceu. Na evolução, uma complementa a outra, e ambas são imprescindíveis.
Se a energia espiritual! é anterior e superior, ela necessita da energia humana para magnetizar-se positivamente e ascender, ou negativamente, e regredir. Esse movimento somente é possível através da energia humana. Sem ela, não existiria o espírito humano. como nós o conhecemos.
Diferente da energia espiritual, pois é muito mais densa que a do sétimo grau negativo, é a energia humana. Na energia humana, o pico positivo é menor que o menor pico positivo das energias espirituais, assim como o pico negativo, é menor que o menor pico negativo daquelas energias. Isso pode dar abertura para raciocínios duais, porém veremos que há somente um raciocínio possível. Suponhamos que fossemos minúsculos grãos de areia, e que a menor vibração negativa fosse uma mão tentando nos pegar. Isso só seria possível, se essa "mão" tivesse uma pinça apropriada para tal fim, porque senão poderíamos ser esmagados pelo seu peso, sem que com isso, dei-xássemos de ser "grãos de areia". No máximo, sentiríamos sua pressão.
Pois é isso! Se adentramos num ambiente muito carregado de energias negativas, o máximo que tais energias podem nos provocar, é uma leve pressão, e isso porque o ponto de cruzamento entre a energia espiritual e a energia humana é muito distante.
Exemplo: Vemos que, a energia humana atravessa a energia espiritual mais densa, de ordem negativa e, em momento algum, os picos se encontram, ou se igualam em intensidade vibratória. Como a energia humana é muito mais densa, ela suporta a passagem da outra, sem que seu curso cíclico vibratório, tipicamente humano, seja interrompido. Essa energia humana, que é sustentada pela energia divina, é a condensação das quatro energias elementais puras (Água, Ar, Terra e Fogo). Estas energias dão origem ao corpo humano, através das energias geradora e conservadora. Temos nesta energia, o invólucro ideal para que o espírito humano vá, pouco a pouco, absorvendo as energias dos elementos originais. Ela age como se fosse um filtro, ou mesmo uma válvula apropriada, pois são muitas as formas de se processar tal absorção. A primeira ocorre no próprio corpo espiritual, quando ingerimos um alimento e suas vitaminas e proteínas sustentam nossa carne (saúde). O espírito, contido nos limites do corpo físico, recebe essa energização.
A segunda,ocorre através dos sentidos. Uma irradiação de ódio que alguém nos envia, chega até nós sob a forma de vibrações de origem ígnea, pois o ódio é destruidor. A inveja é de origem terrena, porque visa leva; para o seu vibrador aquilo que nos pertence. A paixão é de origem aquática, porque busca envolver o objeto desejado. O desejo é de origem aérea, porque quer intensificar-se na troca de energias com o objeto desejado.
São muitas as formas de re receber esses padrões de origem espiritual, enviados através dos sentidos que possuímos, e que nada mais são que a exteriorização do nosso magnetismo pessoal. Assim como demos exemplos de absorção das energias elementais negativas elevadas às faixas vibratórias espirituais, também poderíamos dar exemplos de absorções de energias positivas. Temos na absorção de energias das mais variadas ordens, a formação da energia humana, e temos na energia divina a sua sustentação, enquanto condensação de energias (corpo humano). Nós também absorvemos os mais variados padrões energéticos, oriundos das correntes que circulam pelo nosso planeta, ou que são irradiados a partir das condensações energéticas elementais, tais como: vegetais, minerais, aquáticos, ígneos, além da irradiação solar. Sendo assim, concluímos que a energia humana é muito mais densa que o mais denso padrão vibratório das energias espirituais. Por isso não podemos segurar um espírito (energia mais sutil) que nos trespasse, ou que trespasse a qualquer outra condensação energética (matéria). O magnetismo é uma forma de sentí-Ios, ou às suas irradiações, uma vez que ele é uma condensação energética daquilo que vivenciamos, tanto na carne, quanto em espírito. Se elevamos os padrões vibratórios dos nossos sentidos supra-físicos, podemos desenvolver a sensibilidade e a percepção, dois sentidos inerentes, tanto à carne quanto ao espírito. Isso nos tomará sensíveis aos padrões vibratórios mais sutís, permitindo (percepção) diferenciá-los quando positivos ou negativos. Temos consciência (percepção) de que a vibração energética do ódio é negativa, e a do amor, positiva. Também temos consciência de que o fumo e o álcool são energias viciadas, ao passo que a contenção alimentar e a regular absorção de líquidos puros (água, sucos de frutas), nos são energias virtuosas (boas). Por outro lado, se a energia humana é mais densa que a energia espiritual, não significa que seja mais forte, pois esta lhe é anterior e superior. Enquanto a energia humana é o veículo, a espiritual é o passageiro que um dia abandonará à terra, o que à terra sempre pertenceu. Na evolução, uma complementa a outra, e ambas são imprescindíveis.
Se a energia espiritual! é anterior e superior, ela necessita da energia humana para magnetizar-se positivamente e ascender, ou negativamente, e regredir. Esse movimento somente é possível através da energia humana. Sem ela, não existiria o espírito humano. como nós o conhecemos.