Todos somos médiuns, comecemos pelo termo Mediunidade, cujo significado é: mediar / ligar.
Todos somos mediadores entre o Céu e a Terra, ou seja entre o espírito e a matéria.
As diferenças nos graus de mediunidade ou na expressão da mesma, tem a ver com o trabalho desenvolvido nesse campo em vidas pretéritas, em questões genéticas e principalmente com a natureza da missão de vida que nos cabe cumprir a cada
encarnação.
Aquele cuja mediunidade é genuína e está expandida, é, quase sempre um devedor cármico que pela ajuda que possa prestar a outros seres, vai diluir o seu carma e o daqueles a quem auxilia = a esclarecimento / consolação.
Todo médium que faz uso dessa característica com outros fins, coloca-se na mira dos efeitos da Lei de Causa e Efeito, que actualmente são imediatos, pelas característi
cas energéticas do momentum atual.
Todo médium ainda em processo de expansão, vai recebendo toques singulares que o alertam para os possíveis desvios da sua rota, e para as reincidências nas causas que precisamente veio trabalhar.
Temos como exemplo alguns tipos de depressão, os ataques de pânico, alterações de sono, etc.
Cabe aqui, como em todas as situações, o trabalho de auto-conhecimento, e o estudo das leis universais, para o caminho da superação consciencial.
Temos ainda as pessoas com processo mediúnico desenvolvido, muitas vezes desde a infância, cuja finalidade fica totalmente comprometida, na avaliação psicológica pelos padrões da medicina alopática ou convencional.
Neste grupo, e entre outros, encontramos os desajustados sociais, e muita da sintomá-
tica da esquizofrenia.
Só pela transformação dos preconceitos sociais, pela implementação curricular do estudo da nossa realidade espiritual, poderemos superar a ignorância de milhões de seres humanos, e que urge, nesta época de transição.
Em qualquer das situações apresentadas e em muitas outras variantes existentes, a recomendação prioritária é sempre:
Auto-Conhecimento….estudo, pesquisa, meditação, interiorização.
Somos um Espírito a ocupar temporariamente um corpo físico, pensemos nisso...
Todos somos mediadores entre o Céu e a Terra, ou seja entre o espírito e a matéria.
As diferenças nos graus de mediunidade ou na expressão da mesma, tem a ver com o trabalho desenvolvido nesse campo em vidas pretéritas, em questões genéticas e principalmente com a natureza da missão de vida que nos cabe cumprir a cada
encarnação.
Aquele cuja mediunidade é genuína e está expandida, é, quase sempre um devedor cármico que pela ajuda que possa prestar a outros seres, vai diluir o seu carma e o daqueles a quem auxilia = a esclarecimento / consolação.
Todo médium que faz uso dessa característica com outros fins, coloca-se na mira dos efeitos da Lei de Causa e Efeito, que actualmente são imediatos, pelas característi
cas energéticas do momentum atual.
Todo médium ainda em processo de expansão, vai recebendo toques singulares que o alertam para os possíveis desvios da sua rota, e para as reincidências nas causas que precisamente veio trabalhar.
Temos como exemplo alguns tipos de depressão, os ataques de pânico, alterações de sono, etc.
Cabe aqui, como em todas as situações, o trabalho de auto-conhecimento, e o estudo das leis universais, para o caminho da superação consciencial.
Temos ainda as pessoas com processo mediúnico desenvolvido, muitas vezes desde a infância, cuja finalidade fica totalmente comprometida, na avaliação psicológica pelos padrões da medicina alopática ou convencional.
Neste grupo, e entre outros, encontramos os desajustados sociais, e muita da sintomá-
tica da esquizofrenia.
Só pela transformação dos preconceitos sociais, pela implementação curricular do estudo da nossa realidade espiritual, poderemos superar a ignorância de milhões de seres humanos, e que urge, nesta época de transição.
Em qualquer das situações apresentadas e em muitas outras variantes existentes, a recomendação prioritária é sempre:
Auto-Conhecimento….estudo, pesquisa, meditação, interiorização.
Somos um Espírito a ocupar temporariamente um corpo físico, pensemos nisso...