A energia lunar é do tipo irradiante, e não contínua.
Ela se irradia a partir de um centro muito rígido, composto de uma condensação energética ainda desconhecida dos cientistas encarnados.
Possivelmente nunca chegarão a conhecê-la, porque sua densidade e dureza é tão grande, que as brocas diamantadas das perfuratrizes não conseguiriam penetrá-la. Essa substância tem um poder de irradiação que qualificamos como energia lunar. Se somos o que irradiamos, a Lua é uma fonte de energia negativa, visto que sua origem está na condensação de um amálgama energético onde um elemento negativo predominou. Já a Terra, é uma condensação em que um elemento positivo, a Água, predomina.
A Lua, caso isto interesse a alguém, já foi uma estrela de sétima grandeza, num passado que se perde na cronologia dos milhões de anos.
Ainda hoje, ela continua a ser uma forte emissora de elétrons. Chegará o dia em que ela estará tão compacta, que até suas rochas externas serão mais duras que o diamante, o nosso mineral mais duro. Pois a irradiação lunar é negativa no seu núcleo, sendo que de sua órbita saem neutrons que se irradiam de forma não continua. Se dizemos isto, é porque a irradiação se dá somente por reflexão à luz solar, que coloca seu composto energético em ebulição. Com a refração do calor, elétrons lhe são arrancados e lançados no vácuo, onde são recolhidos pela corrente contínua de energia cósmica e levados para longe do nosso sistema solar. Quando os raios solares incidem sobre o solo lunar, este os absorve e cria uma vibração especial para a liberação de elétrons, irradiados a partir do seu núcleo. Os elétrons vão se desprendendo numa velocidade muito grande, e aos poucos vão deixando as condensações energéticas lunares muito mais compactas. Como o seu centro é irradiante, as camadas externas vão recebendo novas ondas de elétrons, que substituem aqueles perdidos.
A cada segundo, o volume da Lua diminui em bilhões e bilhões de elétrons. Houve um tempo em que a Lua possui a o dobro do volume, e suas rochas eram muito menos duras. Mas isso também se perde na memória do tempo, pois embora possamos visualizá-la, não temos como precisar em anos essa época. Mas tempo virá em que ela estará tão pequena, que será absorvida pelo magnetismo da Terra.
Isso nós sabemos que acontecerá, pois este planeta já teve mais de uma lua girando em torno de si. Com o tempo, ela foi absorvida, pois perdeu todo o seu volume, tornando-se presa fácil para a atração gravitacional terráquea.
Bem, quanto à energia lunar, ela é fria e negativa. Caso duvidem, observem, ou melhor, sintam os raios lunares que nos chegam através da reflexão dos raios solares que sobre ela incidem. Se nos colocarmos num padrão vibratório próximo de zero, sentiremos o frio provocado por sua luz neutrônica. Sim, os raios refletidos para a Terra são hipercarregados de neutrons, que dela se desprendem devido à força irradiante não contínua. Tal processo somente ocorre com a incidência dos raios solares em sua crosta. Essa energia tem a capacidade de acelerar a germinação das sementes lançadas na terra, e também ajudar no crescimento dos brotos. Por isso, temos luas certas para o plantio, ceifa e poda dos nossos alimentos. Vejam que coisa interessante: os frutos originários de regiões de grande insolação, ou com alta incidência de raios solares, são muito doces, e menos ácidos que aqueles produzidos nas regiões mais frias. Nessas regiões, a incidência de raios solares é menor, ou seja, os raios chegam desprovidos de suas ondas de calor, em função do fenômeno já explicado num capítulo anterior (faixas de captação). Sendo assim, poucos elétrons (acidez) são desprendidos, tanto da terra, quanto dos frutos em formação, como das próprias plantas frutíferas. Isso nos leva à conclusão de que os ácidos, e toda a acidez dos frutos, são uma forte concentração de energias negativas (elétrons) de origem cósmica. Nas regiões onde o Sol incide com maior poder e calor, a liberação de elétrons pelo fruto, e mesmo pelo pé de frutas, elimina boa parte de sua acidez natural (elétrons = energia negativa), deixando os açúcares, que tornarão os frutos mais doces e suculentos. Para que isto, ocorra, o solo precisa receber uma alta porcentagem de nutrientes químicos, para que seu equilíbrio atômico seja restabelecido, uma vez que a incidência dos raios solares fez com que sua formação atômica fosse alterada.
Os átomos menos poderosos foram desarmonizados ao terem seus elétrons arrancados pelo acelerador nuclear solar. Num acelerador atômico, os princípios de bombardeios nucleares são físicos ou químicos, e buscam a decomposição do átomo, e a separação dos elementos radioativos, os quais serão conduzidos até uma nova condensação energética com maior poder negativo (ativo). A parte positiva (passiva) é separada e eliminada, pois no caso somente interessam os isótopos radioativos. O Sol é um imenso acelerador atômico, e seus raios também têm essa qualidade, ainda que com um poder bastante reduzido. É o Sol (calor) quem acelera o amadurecimento dos frutos, acelerando toda a composição atômica através da liberação de elétrons (acidez = energia negativa), até que restem apenas prótons (doçura = energia positiva). Se pegarmos como exemplo uma banana, veremos que, se ela for colhida verde e marrenta (excesso de acidez ou energia negativa), com pouco tempo numa estufa (calor = energia solar), irá amadurecer, ficando doce. Se a deixassem no pé, levaria muitos dias para amadurecer, mas na estufa o processo se acelerou, porque foi intensificado o calor sobre elas. Isso quer dizer, que todo calor libera elétrons (energia negativa, ou acidez) dos frutos.
É o mesmo princípio que os cientistas nucleares utilizam nos seus imensos
aceleradores atômicos. Com a aceleração, cria-se o atrito, que libera calor (energia), que libera neutrons e altera a composição (P.A.) dos átomos, tornando-os ativos (negativos) ou passivos (positivos). No ser humano, o processo é o mesmo. Falamos no capítulo "Energia Negativa no Ser Humano" que o atritamento (aceleração) nos pontos de saída (orgãos sexuais) pode causar uma descarga do acúmulo de energia negativa (excesso de elétrons em nosso corpo), e fazer com que fiquemos relaxados (passivos) após uma forte excitação (aceleração). Num ser passivo, ou seja, sem energia negativa, o friccionamento (aceleração) não causará descarga alguma, pois a ele faltam os elétrons (energia negativa), que são elementos ativos. Este princípio aplica-se a tudo no Universo. Energias são princípios imutáveis, que sofrem apenas a intensificação, ou o rebaixamento, do seu padrão vibratório, e nada mais!
Voltando à energia lunar, podemos afirmar que ela é negativa por excelência. Recebemos essa energia através dos raios lunares, que nada mais são que reflexões dos raios solares que sobre a Lua incidem. Eles chegam até nós hipercarregados de elétrons, que se incorporam a tudo que é iluminado pelos raios, provocando uma sobrecarga de energia negativa, que é ativa e acelera todos os princípios geradores. Logo, o romantismo (erotismo) dos amantes é alimentado (ativado) pelos raios lunares, assim como o crescimento das plantas e a germinação de sementes depositadas sob alguns centímetros de terra. Muitos que falam da força da Lua para plantar ou podar, desconhecem que, quanto mais forte (brilhante) é a Lua, maior quantidade de elétrons será absorvida pela semente ou pela árvore podada. Seu processo germinativo, ou de crescimento (brota), serão acelerados pela forte absorção de elétrons (energia negativa e ativa). Por isso dizemos: a energia negativa é muito poderosa, pois é derivada da energia cósmica, que por sua vez, é o polo negativo do desdobramento da energia divina, que é Deus. Portanto, se é um desdobramento energético de Deus, é tão boa quanto a energia universal, que é Seu desdobramento positivo.
Logo, podemos afirmar que a Lua é benéfica para a humanidade, a natureza, e para o planeta; que se somos o que somos, é porque a energia lunar ajuda a nos tomarmos seres mais ativos (negativo = ativo).
Ela se irradia a partir de um centro muito rígido, composto de uma condensação energética ainda desconhecida dos cientistas encarnados.
Possivelmente nunca chegarão a conhecê-la, porque sua densidade e dureza é tão grande, que as brocas diamantadas das perfuratrizes não conseguiriam penetrá-la. Essa substância tem um poder de irradiação que qualificamos como energia lunar. Se somos o que irradiamos, a Lua é uma fonte de energia negativa, visto que sua origem está na condensação de um amálgama energético onde um elemento negativo predominou. Já a Terra, é uma condensação em que um elemento positivo, a Água, predomina.
A Lua, caso isto interesse a alguém, já foi uma estrela de sétima grandeza, num passado que se perde na cronologia dos milhões de anos.
Ainda hoje, ela continua a ser uma forte emissora de elétrons. Chegará o dia em que ela estará tão compacta, que até suas rochas externas serão mais duras que o diamante, o nosso mineral mais duro. Pois a irradiação lunar é negativa no seu núcleo, sendo que de sua órbita saem neutrons que se irradiam de forma não continua. Se dizemos isto, é porque a irradiação se dá somente por reflexão à luz solar, que coloca seu composto energético em ebulição. Com a refração do calor, elétrons lhe são arrancados e lançados no vácuo, onde são recolhidos pela corrente contínua de energia cósmica e levados para longe do nosso sistema solar. Quando os raios solares incidem sobre o solo lunar, este os absorve e cria uma vibração especial para a liberação de elétrons, irradiados a partir do seu núcleo. Os elétrons vão se desprendendo numa velocidade muito grande, e aos poucos vão deixando as condensações energéticas lunares muito mais compactas. Como o seu centro é irradiante, as camadas externas vão recebendo novas ondas de elétrons, que substituem aqueles perdidos.
A cada segundo, o volume da Lua diminui em bilhões e bilhões de elétrons. Houve um tempo em que a Lua possui a o dobro do volume, e suas rochas eram muito menos duras. Mas isso também se perde na memória do tempo, pois embora possamos visualizá-la, não temos como precisar em anos essa época. Mas tempo virá em que ela estará tão pequena, que será absorvida pelo magnetismo da Terra.
Isso nós sabemos que acontecerá, pois este planeta já teve mais de uma lua girando em torno de si. Com o tempo, ela foi absorvida, pois perdeu todo o seu volume, tornando-se presa fácil para a atração gravitacional terráquea.
Bem, quanto à energia lunar, ela é fria e negativa. Caso duvidem, observem, ou melhor, sintam os raios lunares que nos chegam através da reflexão dos raios solares que sobre ela incidem. Se nos colocarmos num padrão vibratório próximo de zero, sentiremos o frio provocado por sua luz neutrônica. Sim, os raios refletidos para a Terra são hipercarregados de neutrons, que dela se desprendem devido à força irradiante não contínua. Tal processo somente ocorre com a incidência dos raios solares em sua crosta. Essa energia tem a capacidade de acelerar a germinação das sementes lançadas na terra, e também ajudar no crescimento dos brotos. Por isso, temos luas certas para o plantio, ceifa e poda dos nossos alimentos. Vejam que coisa interessante: os frutos originários de regiões de grande insolação, ou com alta incidência de raios solares, são muito doces, e menos ácidos que aqueles produzidos nas regiões mais frias. Nessas regiões, a incidência de raios solares é menor, ou seja, os raios chegam desprovidos de suas ondas de calor, em função do fenômeno já explicado num capítulo anterior (faixas de captação). Sendo assim, poucos elétrons (acidez) são desprendidos, tanto da terra, quanto dos frutos em formação, como das próprias plantas frutíferas. Isso nos leva à conclusão de que os ácidos, e toda a acidez dos frutos, são uma forte concentração de energias negativas (elétrons) de origem cósmica. Nas regiões onde o Sol incide com maior poder e calor, a liberação de elétrons pelo fruto, e mesmo pelo pé de frutas, elimina boa parte de sua acidez natural (elétrons = energia negativa), deixando os açúcares, que tornarão os frutos mais doces e suculentos. Para que isto, ocorra, o solo precisa receber uma alta porcentagem de nutrientes químicos, para que seu equilíbrio atômico seja restabelecido, uma vez que a incidência dos raios solares fez com que sua formação atômica fosse alterada.
Os átomos menos poderosos foram desarmonizados ao terem seus elétrons arrancados pelo acelerador nuclear solar. Num acelerador atômico, os princípios de bombardeios nucleares são físicos ou químicos, e buscam a decomposição do átomo, e a separação dos elementos radioativos, os quais serão conduzidos até uma nova condensação energética com maior poder negativo (ativo). A parte positiva (passiva) é separada e eliminada, pois no caso somente interessam os isótopos radioativos. O Sol é um imenso acelerador atômico, e seus raios também têm essa qualidade, ainda que com um poder bastante reduzido. É o Sol (calor) quem acelera o amadurecimento dos frutos, acelerando toda a composição atômica através da liberação de elétrons (acidez = energia negativa), até que restem apenas prótons (doçura = energia positiva). Se pegarmos como exemplo uma banana, veremos que, se ela for colhida verde e marrenta (excesso de acidez ou energia negativa), com pouco tempo numa estufa (calor = energia solar), irá amadurecer, ficando doce. Se a deixassem no pé, levaria muitos dias para amadurecer, mas na estufa o processo se acelerou, porque foi intensificado o calor sobre elas. Isso quer dizer, que todo calor libera elétrons (energia negativa, ou acidez) dos frutos.
É o mesmo princípio que os cientistas nucleares utilizam nos seus imensos
aceleradores atômicos. Com a aceleração, cria-se o atrito, que libera calor (energia), que libera neutrons e altera a composição (P.A.) dos átomos, tornando-os ativos (negativos) ou passivos (positivos). No ser humano, o processo é o mesmo. Falamos no capítulo "Energia Negativa no Ser Humano" que o atritamento (aceleração) nos pontos de saída (orgãos sexuais) pode causar uma descarga do acúmulo de energia negativa (excesso de elétrons em nosso corpo), e fazer com que fiquemos relaxados (passivos) após uma forte excitação (aceleração). Num ser passivo, ou seja, sem energia negativa, o friccionamento (aceleração) não causará descarga alguma, pois a ele faltam os elétrons (energia negativa), que são elementos ativos. Este princípio aplica-se a tudo no Universo. Energias são princípios imutáveis, que sofrem apenas a intensificação, ou o rebaixamento, do seu padrão vibratório, e nada mais!
Voltando à energia lunar, podemos afirmar que ela é negativa por excelência. Recebemos essa energia através dos raios lunares, que nada mais são que reflexões dos raios solares que sobre a Lua incidem. Eles chegam até nós hipercarregados de elétrons, que se incorporam a tudo que é iluminado pelos raios, provocando uma sobrecarga de energia negativa, que é ativa e acelera todos os princípios geradores. Logo, o romantismo (erotismo) dos amantes é alimentado (ativado) pelos raios lunares, assim como o crescimento das plantas e a germinação de sementes depositadas sob alguns centímetros de terra. Muitos que falam da força da Lua para plantar ou podar, desconhecem que, quanto mais forte (brilhante) é a Lua, maior quantidade de elétrons será absorvida pela semente ou pela árvore podada. Seu processo germinativo, ou de crescimento (brota), serão acelerados pela forte absorção de elétrons (energia negativa e ativa). Por isso dizemos: a energia negativa é muito poderosa, pois é derivada da energia cósmica, que por sua vez, é o polo negativo do desdobramento da energia divina, que é Deus. Portanto, se é um desdobramento energético de Deus, é tão boa quanto a energia universal, que é Seu desdobramento positivo.
Logo, podemos afirmar que a Lua é benéfica para a humanidade, a natureza, e para o planeta; que se somos o que somos, é porque a energia lunar ajuda a nos tomarmos seres mais ativos (negativo = ativo).