Eis a nossa principal energia, enquanto espíritos revestidos de um corpo carnal, ou de uma condensação de energias vivas. A água é um dos quatro principais elementos, ou vibrações energéticas, originais que compõem nosso planeta. Ela, enquanto matéria, é o resultado do amálgama energético decorrente do choque poderoso com os outros três elementos (Ar, Terra e Fogo) que compõem este amálgama. Mas enquanto energia pura, ela é apenas mais um dos graus vibratórios da energia universal. É por essa derivação que a água, enquanto substância, é uma energia estável e estática. Ela não tem movimento próprio, movendo-se somente até encontrar seu ponto de equilíbrio (peso,massa e volume). Se a despejarmos sobre uma superfície totalmente plana, ela irá se mover enquanto não alcançar este equilíbrio, parando logo que isto aconteça. Se ela não sofrer qualquer influência (absorção, calor, etc.), manter-se-á assim por tempo indefinido, pois tal como sua geradora, a energia universal, ela é perene e constante, se não sofrer nenhuma viciação. Se a movimentarmos, conseguiremos extrair-lhe alguma energia derivada, ainda que ela seja a maior fonte de energia do planeta. Caso todo o potencial energético aquático fosse explorado, teríamos energia por toda a eternidade. Até o momento, os cientistas descobriram apenas algumas energias derivadas da água. Eles ainda desconhecem como explorar a maior fonte energética existente, que são os oceanos. Quando a Ciência deixar de ser tão mecânica, e direcionar o seu potencial para as energias derivadas da pressão, densidade, peso e magnetismo marinhos, os atuais conceitos de energia hidráulica sofrerão uma transformação de tal ordem, que todos os compostos do atual quadro energético se tornarão supérfluos e muito dispendiosos, do ponto de vista econômico e ecológico. Mas, como isso será descoberto num futuro não muito distante, deixemos que a humanidade continue se envenenando com os atuais compostos energéticos extremamente viciados e danosos ao ecossistema planetário. Voltando à energia aquática, podemos dizer que ela é sinônimo de vida, e que sem ela numa condensação, nada vive (pulsa). Como ela é derivada da energia universal, e esta é positiva na bipolaridade formada pelo desdobramento da energia divina, podemos classificá-la como estabilizadora também. Como já afirmamos na abordagem da energia ígnea, a energia aquática é predominante na formação do amálgama energético planetário. É, portanto, preponderante na formação de tudo o que for composto energético viciado (substância sólida) que existir em nosso planeta.
Alguns podem alegar que a água é tão somente uma molécula (HP), mas se esquecem que quase tudo é derivado da combinação desse H?O com outros elementos. Quem torna o ar
respirável é a água, pois aqueles gases em que este átomo está ausente, são mortais para o ser humano, ou para qualquer outra espécie. Não faremos aqui uma abordagem mais profunda, mas podemos dizer que todos os processos químicos são formas de condensação aquática de energias. Todos os compostos químicos líquidos são derivação dos muitos tipos de água viciada, e nada mais. O termo "viciado" aqui utilizado não tem sentido pejorativo: quer dizer apenas alteração vibratória composta a partir da absorção das outras três energias existentes. Caso a água, como composto energético, não esteja presente, o resultado é zero, pois uma matéria aparentemente sólida como um minério, ao ser levada ao fogo se torna líquida, ainda que não possa ser tocada, por ser uma substância viciada. A água é isto: uma condensação de energias, e nada mais! A energia aquática existe em todo o Universo, pois é um dos elementos (vibrações) contidos na energia universal. É uma energia tão poderosa, que todos os elementos positivos são apenas derivações (vibrações) suas, e nada mais. Nessas vibrações, existem incontáveis formas de vida. Cada reino elemental abriga uma forma de vida em estado original, Isenta de qualquer viciação energética oriunda de outros elementos. Estas viciações terão início apenas quando um ser elementar original for colocado em contato com outro, através de algum amálgama energético. Por isso não duvidamos que existam outros planetas onde a água seja a energia predominante. Quanto a existir um outro planeta onde os componentes do amálgama energético sejam os mesmos que os nossos, isso desconhecemos totalmente. Até onde nos foi possível saber, não existem outros seres iguais a nós vivendo fora do planeta Terra. Portanto, todo o esforço humano no sentido de descobrir um outro planeta igual a este, está fadado ao fracasso total. As teorias astronômicas dos cientistas estão em contradição com as leis celestiais que regem a composição do Universo: elas partem do princípio de que o Universo está em expansão, quando, na verdade, ele apenas evolui como um grande amálgama energético, formado a partir do desdobramento da energia divina, e nada mais. O Universo nada mais é que a realização das vibrações mentais do divino mental de Deus. Quanto à preponderância da energia aquática em nosso amálgama energético, podemos observá-la no sêmen e no óvulo presentes na formação/geração de um ser humano: ambos são condensações energéticas aquáticas, portadoras de um código genético, que se desdobrará à medida que mais energia, com predominância de energia aquática, for absorvendo.
Um ser humano é composto, em sua maior parte, por uma condensação energética que tem preponderância da energia aquática. Quando os órgãos captadores desse composto energético (água) começam a perder essa capacidade, sobrevem o envelhecimento do corpo energético, culminando com a morte, como resultado do enfraquecimento do todo carnal.
Mas vejam que todos os animais, a maioria dos frutos e vegetais, os peixes e aves, são compostos dessa forma. Logo, a água, enquanto componente do amálgama energético, é a energia preponderante em todas as formas vivas. Ela existe em tanta quantidade, que a eliminamos de várias formas, através dos poros, uretra, olhos, saliva, etc .. Observem os olhos! Se não houver água, eles perdem seu equilíbrio, o que poderá causar a cegueira. E a saliva! Se ela deixar de ser produzida poderá levar à morte, uma vez que, a boca estando seca, alimento algum poderá ser ingerido. Assim é no ser humano, no animal e no vegetal. O composto energético aquático se sobressai entre os formadores do amálgama energético. Temos várias maneiras de comprovar o quanto é poderosa a energia aquática, quando ela se vicia (mistura) com as outras três energias que compõem o nosso amálgama energético. Como se isto não bastasse para comprovar seu poder magnífico, podemos acrescentar que, no interior do planeta, onde o equilíbrio entre os quatro elementos está presente no magma, este somente aflora na crosta graças ao poder da energia aquática. Ela é a única energia que escapa ao poder gravitacional do núcleo incandescente, devido ao fenômeno que a liberta em moléculas, com tendências ascendentes. Eis o maior mistério da energia aquática! À medida que vai se condensando, sua tendência é ir se elevando. Com isto, todo crescimento dominado por ela se dá no sentido vertical. Isto faz com que o broto, que sai de uma semente depositada no subsolo, cresça n o sentido contrário à lei da gravidade. O sentido vertical de crescimento não é seguido à risca quando fatores genéticos interferem na distribuição da água no interior de uma condensação (corpo) energética. Nos animais, a cabeça é o local onde se concentram as energias mais sutis de toda a condensação, e, em função disso, ela se eleva em quase todas as espécies. Isso se deve ao fato de que o mental absorve apenas a energia mais filtrada (concentração pura) do amálgama. Como a água é predominante, a cabeça se sustenta sempre numa posição vertical, em relação ao ponto zero do interior do planeta. Esta posição não é encontrada somente nas espécies genéticamente programadas para assim não serem. A explicação que temos para estas espécies é que, na sua condensação, a energia terrena, que é mais densa (pesada), predomina. Nela, predomina a gravidade, que é o veículo natural de ação concentradora das energias condensadas. Mas, é bom que se diga que, por uma lei física imutável que rege todas as energias elementais, cada energia possui uma forma de se expressar. Vamos dar aqui, a forma das quatro energias que compõem o amálgama energético planetário:
Energia Ígnea - espalha-se em todas as direções, bastando para isso, não encontrar barreiras isolantes;
Energia Aquática - eleva-se sempre que sua negativa, a energia ígnea, a desperta, e desce sempre que sua neutralizadora, a energia aérea, a adormece. Sua queda cessa, quando alcança sua equilibradora, que é a energia terrena;
Energia Terrena - formação atômica e agregadora, que é a própria expressão física da lei da gravidade, e seu meio de ação. A energia terrena sempre é concentrativa, e nunca dispersiva;
Energia Aérea - dispersiva, unidirecional, dissipa-se nos corredores gravitacionais formados no meio das vibrações do amálgama energético planetário. Ela segue direções fixas, podendo mudar de direção repentinamente, caso encontre barreiras energéticas de concentração muito forte.
No espírito humano elas atuam desta maneira:
Ígnea - Possibilita a formação da luz (purificação);
Aquática - Possibilita a formação da cor (ascensão);
Terrena - Possibilita a formação do magnetismo (poder);
Aérea - Possibilita a formação do movimento (evolução).
Toda energia derivada da energia divina desdobra-se infinitamente, até alcançar um estágio em que, mesmo não sendo a sua geradora, pode, num amálgama energético, manter todos os seus atributos. Por isso, dizemos que a energia aquática é a energia predominante em nosso planeta.
Alguns podem alegar que a água é tão somente uma molécula (HP), mas se esquecem que quase tudo é derivado da combinação desse H?O com outros elementos. Quem torna o ar
respirável é a água, pois aqueles gases em que este átomo está ausente, são mortais para o ser humano, ou para qualquer outra espécie. Não faremos aqui uma abordagem mais profunda, mas podemos dizer que todos os processos químicos são formas de condensação aquática de energias. Todos os compostos químicos líquidos são derivação dos muitos tipos de água viciada, e nada mais. O termo "viciado" aqui utilizado não tem sentido pejorativo: quer dizer apenas alteração vibratória composta a partir da absorção das outras três energias existentes. Caso a água, como composto energético, não esteja presente, o resultado é zero, pois uma matéria aparentemente sólida como um minério, ao ser levada ao fogo se torna líquida, ainda que não possa ser tocada, por ser uma substância viciada. A água é isto: uma condensação de energias, e nada mais! A energia aquática existe em todo o Universo, pois é um dos elementos (vibrações) contidos na energia universal. É uma energia tão poderosa, que todos os elementos positivos são apenas derivações (vibrações) suas, e nada mais. Nessas vibrações, existem incontáveis formas de vida. Cada reino elemental abriga uma forma de vida em estado original, Isenta de qualquer viciação energética oriunda de outros elementos. Estas viciações terão início apenas quando um ser elementar original for colocado em contato com outro, através de algum amálgama energético. Por isso não duvidamos que existam outros planetas onde a água seja a energia predominante. Quanto a existir um outro planeta onde os componentes do amálgama energético sejam os mesmos que os nossos, isso desconhecemos totalmente. Até onde nos foi possível saber, não existem outros seres iguais a nós vivendo fora do planeta Terra. Portanto, todo o esforço humano no sentido de descobrir um outro planeta igual a este, está fadado ao fracasso total. As teorias astronômicas dos cientistas estão em contradição com as leis celestiais que regem a composição do Universo: elas partem do princípio de que o Universo está em expansão, quando, na verdade, ele apenas evolui como um grande amálgama energético, formado a partir do desdobramento da energia divina, e nada mais. O Universo nada mais é que a realização das vibrações mentais do divino mental de Deus. Quanto à preponderância da energia aquática em nosso amálgama energético, podemos observá-la no sêmen e no óvulo presentes na formação/geração de um ser humano: ambos são condensações energéticas aquáticas, portadoras de um código genético, que se desdobrará à medida que mais energia, com predominância de energia aquática, for absorvendo.
Um ser humano é composto, em sua maior parte, por uma condensação energética que tem preponderância da energia aquática. Quando os órgãos captadores desse composto energético (água) começam a perder essa capacidade, sobrevem o envelhecimento do corpo energético, culminando com a morte, como resultado do enfraquecimento do todo carnal.
Mas vejam que todos os animais, a maioria dos frutos e vegetais, os peixes e aves, são compostos dessa forma. Logo, a água, enquanto componente do amálgama energético, é a energia preponderante em todas as formas vivas. Ela existe em tanta quantidade, que a eliminamos de várias formas, através dos poros, uretra, olhos, saliva, etc .. Observem os olhos! Se não houver água, eles perdem seu equilíbrio, o que poderá causar a cegueira. E a saliva! Se ela deixar de ser produzida poderá levar à morte, uma vez que, a boca estando seca, alimento algum poderá ser ingerido. Assim é no ser humano, no animal e no vegetal. O composto energético aquático se sobressai entre os formadores do amálgama energético. Temos várias maneiras de comprovar o quanto é poderosa a energia aquática, quando ela se vicia (mistura) com as outras três energias que compõem o nosso amálgama energético. Como se isto não bastasse para comprovar seu poder magnífico, podemos acrescentar que, no interior do planeta, onde o equilíbrio entre os quatro elementos está presente no magma, este somente aflora na crosta graças ao poder da energia aquática. Ela é a única energia que escapa ao poder gravitacional do núcleo incandescente, devido ao fenômeno que a liberta em moléculas, com tendências ascendentes. Eis o maior mistério da energia aquática! À medida que vai se condensando, sua tendência é ir se elevando. Com isto, todo crescimento dominado por ela se dá no sentido vertical. Isto faz com que o broto, que sai de uma semente depositada no subsolo, cresça n o sentido contrário à lei da gravidade. O sentido vertical de crescimento não é seguido à risca quando fatores genéticos interferem na distribuição da água no interior de uma condensação (corpo) energética. Nos animais, a cabeça é o local onde se concentram as energias mais sutis de toda a condensação, e, em função disso, ela se eleva em quase todas as espécies. Isso se deve ao fato de que o mental absorve apenas a energia mais filtrada (concentração pura) do amálgama. Como a água é predominante, a cabeça se sustenta sempre numa posição vertical, em relação ao ponto zero do interior do planeta. Esta posição não é encontrada somente nas espécies genéticamente programadas para assim não serem. A explicação que temos para estas espécies é que, na sua condensação, a energia terrena, que é mais densa (pesada), predomina. Nela, predomina a gravidade, que é o veículo natural de ação concentradora das energias condensadas. Mas, é bom que se diga que, por uma lei física imutável que rege todas as energias elementais, cada energia possui uma forma de se expressar. Vamos dar aqui, a forma das quatro energias que compõem o amálgama energético planetário:
Energia Ígnea - espalha-se em todas as direções, bastando para isso, não encontrar barreiras isolantes;
Energia Aquática - eleva-se sempre que sua negativa, a energia ígnea, a desperta, e desce sempre que sua neutralizadora, a energia aérea, a adormece. Sua queda cessa, quando alcança sua equilibradora, que é a energia terrena;
Energia Terrena - formação atômica e agregadora, que é a própria expressão física da lei da gravidade, e seu meio de ação. A energia terrena sempre é concentrativa, e nunca dispersiva;
Energia Aérea - dispersiva, unidirecional, dissipa-se nos corredores gravitacionais formados no meio das vibrações do amálgama energético planetário. Ela segue direções fixas, podendo mudar de direção repentinamente, caso encontre barreiras energéticas de concentração muito forte.
No espírito humano elas atuam desta maneira:
Ígnea - Possibilita a formação da luz (purificação);
Aquática - Possibilita a formação da cor (ascensão);
Terrena - Possibilita a formação do magnetismo (poder);
Aérea - Possibilita a formação do movimento (evolução).
Toda energia derivada da energia divina desdobra-se infinitamente, até alcançar um estágio em que, mesmo não sendo a sua geradora, pode, num amálgama energético, manter todos os seus atributos. Por isso, dizemos que a energia aquática é a energia predominante em nosso planeta.