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Dar o peixe ou ensinar a pescar

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MAGGOBRANCO
Neo
espancamente
Mahya
Graça D'Alma
Monge Copista
Nienna
Lancelot
12 participantes

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51Dar o peixe ou ensinar a pescar - Página 3 Empty Re: Dar o peixe ou ensinar a pescar Ter Set 25, 2012 8:21 pm

Chertograd Daemon

Chertograd Daemon
Caminhante

Reforçar as suas colocações?

Sua colocação:
"BEM, na defesa dos sentimentos valorosos para qual somos criados e, o MAL , na defesa da imposição de sentimentos negativos e desgastantes que só corroem nosso espírito. E aí, eu pergunto, vale a pena?, Quem pode dizer quem é o vencedor?"

Em momento algum eu quis impor ou sequer tentei impor opinião, ponto de vista ou o que quer que fosse. Eu apenas expressei. Se o sr. se sentiu compelido a crer em algo, ou se sentiu incômodo ao ler.... talvez a sua visão utópica não esteja mais mascarando a verdade desse mundo em seus olhos. Mas este não é um assunto que me interesse. Estou aqui para expor e argumentar, e não para converter ou convencer ninguém a nada. Cada um com a sua crença.

Em momento algum eu não fui cortês com os participantes deste debate.


"Saiba que a forma como se é criado ou vivências, nunca será
justificativa para nossos atos, sempre é tempo para sermos pessoas
agradáveis e de bem com a vida, tudo depende da índole que possuimos.
Encerro aquí, com uma luz que recebo agora , especialmente p/ você."

Ora, com esta afirmação o sr. demonstra pouco conhecimento sobre o que constitui realmente um homem. Um homem é resultado de ambos, aquilo que nasce com ele e da forma que ele reage ao que ele sofre ao longo da vida. Isso molda a personalidade e os ideais. No vodoo é o que chamamos de Gros Bon Ange e Ti Bon Ange. Novamente, uma visão utópica e nada realista.

Não existe uma "disputa" entre bem e mal, o que existe é um equilíbrio universal. O Mal é necessário para nos fazer evoluir, nos superar e nos tornar melhores. Aquilo que você chama de bem é uma dádiva que deve ser reservada aos realmente necessitados, em momentos em que esquecermos o nosso Ego de forma plena. A evolução conjunta deve ser valorizada e para isso a Força deve ser compartilhada. Daí a idéia inicial de conceder a força para que o Homem se alimente, e não torna-lo mais fraco e mais cômodo a uma existência patética e sem sentido, preso a uma dependência por não ter se tornado forte sozinho. Ele passa a ser somente um peso para o grupo geral.

Finalizo apenas pedindo que não se lamente por mim. Guarde seus lamentos aos fracos. E eu não sou um deles. Aprecio a minha vida e a forma como ela se desenrolou, bem como o resultado final.

http://viasinistrae.livreforum.com/

52Dar o peixe ou ensinar a pescar - Página 3 Empty Re: Dar o peixe ou ensinar a pescar Dom Set 30, 2012 4:19 am

Convidado


Convidado

Saudações

Na minha ausência perdi o decorrer de muitas discussões aqui no fórum, e penso deixar apenas umas considerações pontuais sobre algumas colocações, que expressam apenas o meu ponto de vista.

Creio que, como outras, a palavra Caridade foi muito deturpada e muita gente a utiliza com a conotação errada, o que faz com que mais tarde surjam discussões por não se estar a falar do mesmo.
Creio que a Caridade é uma forma de Amor Divino e não associo de forma alguma ao "tornar os outros coitadinhos e indefesos" nem "dependentes", mas a uma forma de lhes conferir espaço para que evoluam, desde que a ajuda dada seja a adequada. Isto implica que por vezes a melhor ajuda que podemos dar é não fazer nada. Lógico que isto depende de caso para caso e estou a ser muito específica - por vezes o que as pessoas precisam é de um espaço para aprenderem a se viram sozinhos e isso é a maior caridade que podemos dar, por vezes precisam desesperadamente que alguém lhes dê a mão e se isso não acontecer, nunca terão oportunidade de dar um passo em frente. Pessoas diferentes, necessidades diferentes. É necessário o bom senso para distinguir.

Creio que na generalização dos casos, visões diferentes aqui defenderam acções diferentes, ainda que ambas as partes, a meus ver, estão a agir a partir da boa intenção, que é permitir que o outro se liberte e cresça, seja suficiente e autónomo. O problema das (aparentes) generalizações é que depois as pessoas se desentendem e por vezes se escapa o que está por detrás da mensagem que a pessoa está a passar, que é a sua intenção e aquilo a que se refere.

Claro que lidamos todos os dias com pessoas egoístas (no sentido aplicável de que apenas pensam em si e nos seus benefícios e não nos dos outros), mas também lidamos com pessoas de bom coração. E claro que as nossas acções, nós as escolhemos e nós as fazemos. Eu posso escolher como e quando exerço a Caridade na minha vida. E surpresa!, virá a mim quem precisa de vir e de mim terá exactamente aquilo que precisa ter, o que nalguns casos será dinheiro, noutros será comida, noutros será apoio psicológico, noutros será a passividade de aguardar que a pessoa dê também um passo por si. Isso dependerá do que eu sinto no momento sobre o assunto. E não, não é uma questão de julgar a situação do outro, mas de agir como acho melhor agir face a uma situação que pode melhorar ou piorar a vida de outro ser humano.

Utopia não será eu fazer o meu melhor, mas esperar que todos o façam. É que o outro também tem escolha e eu devo antes de mais respeitar isso. Tal como respeitar os seus pontos de vista, por muito que eles possam ser diferentes dos meus.

Para mim o importante na Caridade, para que ela realmente seja plena, é que ela seja natural. Fazer a Caridade porque se "tem de ser bonzinho" não é Caridade, é ser hipócrita consigo mesmo. Deste modo, prefiro alguém que não a pratica porque não quer do que aqueles que a fingem praticar, ou que de algum modo se sentem obrigados a isso. É que nesses casos, as pessoas terão de confrontar-se um dia e aceitar que não são assim tão perfeitos, aceitar que esses sentimentos não lhe estão a fluir de modo natural, que há aí um bloqueio e só depois de aceitar-se podem então continuar a sua caminhada rumo a sentimentos verdadeiros que por alguma razão (por muito inatos que sejam) se encontram bloqueados... Então, antes de mais Verdade, porque sem ela não ocorre mudança.

Na realidade acho estes debates muito produtivos, pois por vezes há um pequeno "nervinho" nosso que se toca e nos obriga a olhar para a Sinceridade dos nossos sentimentos, a olhar para quem Somos, e como disse o Sandoval, a reforçar a nossa índole (ou até quem sabe a descobrir que há algo a ser revisto nas nossas posturas).

Desta forma, agradeço as reflexões aqui colocadas. Da minha parte posso dizer que me ajudou a pensar em quem eu sou e porque tomo as atitudes que tomo, o que é sempre positivo.



Lance, vai um havano? fumando

53Dar o peixe ou ensinar a pescar - Página 3 Empty Re: Dar o peixe ou ensinar a pescar Seg Out 01, 2012 2:08 pm

Graça D'Alma

Graça D'Alma
Mestre
Mestre

Putz.....

Mestre é Mestre!!!!!

lol! lol!

Gwenhwyfar escreveu:Saudações

Na minha ausência perdi o decorrer de muitas discussões aqui no fórum, e penso deixar apenas umas considerações pontuais sobre algumas colocações, que expressam apenas o meu ponto de vista.

Creio que, como outras, a palavra Caridade foi muito deturpada e muita gente a utiliza com a conotação errada, o que faz com que mais tarde surjam discussões por não se estar a falar do mesmo.
Creio que a Caridade é uma forma de Amor Divino e não associo de forma alguma ao "tornar os outros coitadinhos e indefesos" nem "dependentes", mas a uma forma de lhes conferir espaço para que evoluam, desde que a ajuda dada seja a adequada. Isto implica que por vezes a melhor ajuda que podemos dar é não fazer nada. Lógico que isto depende de caso para caso e estou a ser muito específica - por vezes o que as pessoas precisam é de um espaço para aprenderem a se viram sozinhos e isso é a maior caridade que podemos dar, por vezes precisam desesperadamente que alguém lhes dê a mão e se isso não acontecer, nunca terão oportunidade de dar um passo em frente. Pessoas diferentes, necessidades diferentes. É necessário o bom senso para distinguir.

Creio que na generalização dos casos, visões diferentes aqui defenderam acções diferentes, ainda que ambas as partes, a meus ver, estão a agir a partir da boa intenção, que é permitir que o outro se liberte e cresça, seja suficiente e autónomo. O problema das (aparentes) generalizações é que depois as pessoas se desentendem e por vezes se escapa o que está por detrás da mensagem que a pessoa está a passar, que é a sua intenção e aquilo a que se refere.

Claro que lidamos todos os dias com pessoas egoístas (no sentido aplicável de que apenas pensam em si e nos seus benefícios e não nos dos outros), mas também lidamos com pessoas de bom coração. E claro que as nossas acções, nós as escolhemos e nós as fazemos. Eu posso escolher como e quando exerço a Caridade na minha vida. E surpresa!, virá a mim quem precisa de vir e de mim terá exactamente aquilo que precisa ter, o que nalguns casos será dinheiro, noutros será comida, noutros será apoio psicológico, noutros será a passividade de aguardar que a pessoa dê também um passo por si. Isso dependerá do que eu sinto no momento sobre o assunto. E não, não é uma questão de julgar a situação do outro, mas de agir como acho melhor agir face a uma situação que pode melhorar ou piorar a vida de outro ser humano.

Utopia não será eu fazer o meu melhor, mas esperar que todos o façam. É que o outro também tem escolha e eu devo antes de mais respeitar isso. Tal como respeitar os seus pontos de vista, por muito que eles possam ser diferentes dos meus.

Para mim o importante na Caridade, para que ela realmente seja plena, é que ela seja natural. Fazer a Caridade porque se "tem de ser bonzinho" não é Caridade, é ser hipócrita consigo mesmo. Deste modo, prefiro alguém que não a pratica porque não quer do que aqueles que a fingem praticar, ou que de algum modo se sentem obrigados a isso. É que nesses casos, as pessoas terão de confrontar-se um dia e aceitar que não são assim tão perfeitos, aceitar que esses sentimentos não lhe estão a fluir de modo natural, que há aí um bloqueio e só depois de aceitar-se podem então continuar a sua caminhada rumo a sentimentos verdadeiros que por alguma razão (por muito inatos que sejam) se encontram bloqueados... Então, antes de mais Verdade, porque sem ela não ocorre mudança.

Na realidade acho estes debates muito produtivos, pois por vezes há um pequeno "nervinho" nosso que se toca e nos obriga a olhar para a Sinceridade dos nossos sentimentos, a olhar para quem Somos, e como disse o Sandoval, a reforçar a nossa índole (ou até quem sabe a descobrir que há algo a ser revisto nas nossas posturas).

Desta forma, agradeço as reflexões aqui colocadas. Da minha parte posso dizer que me ajudou a pensar em quem eu sou e porque tomo as atitudes que tomo, o que é sempre positivo.



Lance, vai um havano? fumando

54Dar o peixe ou ensinar a pescar - Página 3 Empty Re: Dar o peixe ou ensinar a pescar Seg Out 08, 2012 2:05 pm

espancamente

espancamente
Conhecedor

Bem, não é mais fácil trazer a pessoa para que veja como se pesca e em seguida dar-lhe o primeiro peixe, para que os próximos ela mesma apanhe?

http://espiritualmagiadivina.blogspot.com.br/

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