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A HISTÓRIA DA MAGIA por Rubens Saraceni

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1A HISTÓRIA DA MAGIA por Rubens Saraceni Empty A HISTÓRIA DA MAGIA por Rubens Saraceni Seg Dez 02, 2013 9:51 pm

Lancelot

Lancelot
Admin

Quando se fala em magia a maioria das pessoas fica em silêncio ou porque sabem pouco
sobre ou porque temem comentar sobre ela, como se algo de ruim possa acontecer-lhes.
O fato é que, muito antes de existir qualquer religião organizada, as sociedades primitivas
se serviam da magia quando se fazia necessário, sendo que pessoas dotadas de determinadas
faculdades mediúnicas ou paranormais sempre se destacaram nos Clãs familiares ou
tribais nos primórdios das atuais civilizações, pessoas estas que se sobressaiam na magia, tal
como os guerreiros se sobressaiam nas guerras mais hábeis traziam as melhores prezas.
O que precisamos salientar sobre a magia é que ela é um recurso concedido por Deus
à humanidade desde os seus primórdios, quando as pessoas moravam em cavernas ou em
abrigos de pau-a-pique, para se protegerem das doenças, do clima e das perigosas feras que
as rondavam querendo devora-las.
Lá atrás, no tempo, encontramos todo um manancial de procedimentos tipos como sobrenaturais,
onde as pessoas dotadas de determinadas faculdades mediúnicas procuravam
controlar as estações climáticas, as espécies de bichos hostis com ritos vistos hoje como
“bárbaros” ou “pagãos” ou “demoníacos”. Mas não devemos nos impressionar com as formas
como eram realizados porque o grau de consciência era outro.
A compreensão que tinham de Deus ou as Divindades associadas à natureza foi conseguida
com a observação, a descoberta e o uso de determinados procedimentos repetitivos
para a obtenção de alguma ajuda.
Assim como, o revestimento dos ritos com certas “pantomimas” e a cobertura do corpo
com certos elementos (peles, pós-coloridos, adornos estranhos, etc.) criava um clima concentrador
da atenção das pessoas necessitadas.
Não era só para impressionar quem participava deles e sim, tinham a ver com o que os
antigos participantes da magia acreditavam.
Se um praticante tinha o poder sobre alguma espécie animal, sua veste e seu “totem de
poder” tinham algo da espécie dominada.
Se outro tinha poder sobre os repteis, se cobria com peles ou a couraça de um deles,
distinguindo aos olhos dos não “iniciados” como possuidor de um poder incomum.
Assim era com todos os mediuns e magos da antiguidade, que também recebiam os
mais variados títulos de distinção entre os seus beneficiários.
Não devemos ver nas praticas mágicas antigas algo “atrasado”, porque elas estavam
em acordo com o estagio evolutivo de então, onde os fenômenos da Natureza eram vistos
como ocorrências sobrenaturais que, se não fossem controladas ou conjuradas por um mago,
com certeza iriam prejudicar a vida de tão frágeis habitantes dela, totalmente vulneráveis às
chuvas torrenciais, aos furacões, aos ciclones, às secas, aos incêndios provocados pelos
raios ou pelos pouco precavidos com suas fogueiras; com as pragas de insetos, etc.
O tempo era outro, o grau de entendimento era outro e a noção sobre o mundo sobrenatural
era muito diferente da que temos hoje.
Não existia uma noção bem definida sobre a Criação e sobre Deus, mas sim, o que era
do conhecimento geral é que em certos locais existiam certos poderes, que neles residiam e
que só atendiam a quem conseguia vê-los, oferenda-los e reverencia-los corretamente.
Dessas ocorrências surgiram os Deuses Sobrenaturais associados à Natureza terrestre,
que podiam atender ou não os clamores dos aflitos e oprimidos “homens das cavernas”.
Foram surgindo os locais tidos como Sagrados, onde os “Deuses da Natureza” se manifestavam e eram vistos por alguns privilegiados possuidores da clarividência, que adquiriram
alguns conhecimentos e que recebiam determinadas ordens orientadoras de como deveriam
proceder para serem auxiliados e para auxiliarem outras pessoas.
Daí surgiu os primeiros médiuns ou intermediadores entre Deuses e os homens.
Essas pessoas eram importantes para seus clãs ou tribos e iam adquirindo um vasto
conhecimento prático de Magia, que aplicavam para as mais diversas necessidades das tribos,
desde a cura de doenças até o afastamento de espíritos malignos que vinham perturbar
seus conhecidos ou afins encarnados, tal como acontece até hoje, mesmo com essas práticas
mágicas iniciais tendo se transformado em religiões elaboradíssimas, todas ritualizadas nos
seus pormenores e já com vastos tratados éticos, morais, religiosos e filosóficos.
Na verdade, nada mudou sob o sol ou sob a lua desde o inicio dos tempos, quando os
primeiros humanos habitavam em cavernas ou em palhoças.
As necessidades continuam as mesmas até hoje, que é a procura de soluções, que vão
desde o auxilio para a cura de doenças até o afastamento de espíritos malignos que perseguem
seus desafetos encarnados.
Ou não é isto que oferecem as religiões da atualidade, inclusive a Umbanda?
Ou não é isso que fazem todos os médiuns da atualidade, sejam eles espíritas, umbandistas,
pentecostais, etc.?
Todos os médiuns e todos os magos realizam ritos mágicos envoltos em um determinado
grau de cerimonialismo religioso para auxiliarem seus seguidores?
Na verdade, nada mudou sob o sol ou sob a lua desde que esse mundo existe.
Afinal, invocações mágicas passaram a receber o nome de “rezas fortes”, de “orações
milagrosas”, e nada mais.
Ao bem da verdade, só os nomes humanos dados aos seres divinos é que foram substituídos
ou mudados no decorrer dos tempos, porque seus poderes de auxiliar-nos também não
mudaram.
A partir do entendimento de que os poderes divinos são imutáveis, externos e estão
posicionados no plano divino de frente para toda a criação e estão aprimorando a evolução de
todos os seres criados por Deus, então só temos que conhecê-los e a eles recorrer quando
precisamos.
E magia é isto: Invocar os poderes divinos nos momentos de necessidade!

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