Ok... Mais umas, então...
As pessoas têm todas "qualidades", ou melhor, características que lhes são intrínsecas e fazem parte das suas naturezas.
Com o decorrer do tempo podem desenvolver novas características e agregá-las a si, porém as que lhes são intrínsecas são parte da sua natureza e como tal, são imutáveis. Apenas resta ao indivíduo saber utilizar da melhor forma aquilo que possui.
Por exemplo... Um pessoa pode ser natural e constitucionalmente teimosa. Ela será sempre teimosa até ao fim dos seus dias.
Porém essa teimosia pode ser perseverança e coragem ou pode ser obstinação e casmurrice... Tudo depende de como a pessoa utiliza isso.
Deste modo, ninguém tem defeitos e qualidades intrínsecos, mas sim características naturais.
Tudo na Criação tem uma Voz e uma Verdade a partilhar. Podemos nem sempre estar aptos a ouvir essa Voz, entendê-la, ou até aceitá-la. Porém tal como tudo tem Vida, tudo tem algo a contribuir para o nosso Universo Pessoal e para a nossa Evolução.
Mais importante que os "rótulos" são as histórias que eles contam. Mais importante do que discutir as polaridades antagónicas é entender a verdade que está por detrás delas. Uma vez assisti a uma palestra em que o palestrante começou por erigir todo o seu raciocínio em cima de uma máxima: "na verdade não existem religiões monoteístas no mundo". Posteriormente, assisti a outra em que o palestrante colocava que "na verdade não existem religiões politeístas no mundo". No fim ambos diziam o mesmo: que existia um Deus único, mas com muitas faces, que poderiam ser vistos e cultuados como Deuses também, pois eram parte de um Único e Indivisível Deus. Essa era a "verdade" que ambos partilhavam; no entanto, cada um empregou um "rótulo" que no fim seria antagónico ao outro, quando a verdade defendida era a mesma. Muito mal se pouparia no mundo se em vez de discutir oposições, se entendessem semelhanças.
"Deus não joga dados com o Universo". Não há acasos. A Vida não joga para perder. Somos livres nas nossas escolhas, mas independentemente das escolhas que façamos há um plano maior, que não falha, e resguarda-nos até de nós próprios.
Tudo o que tem Vida é meu/minha irmã(o). Andamos juntos nesta experiência e todos ao seu modo fazem parte de mim - e eu deles. Se há uma afinidade que eu sinto com um Ser qualquer, é porque de facto alguma proximidade existe entre nós, em termos evolutivos, em termos de história partilhada, em termos de vibração energética...
Há pessoas que trabalham com pedras e têm afinidades específicas com um tipo de cristal, ou mais especificamente, com um cristal em si - também isso tem razão de ser. Isso vale para minerais, pessoas, plantas, animais, e até locais da natureza que sobre nós exercem força. Vale até para estrela no céu que observamos com carinho desde infância e para a nossa constelação preferida.
Tudo o que tem Vida tem vontade própria e influencia-nos, mesmo que não estejamos conscientes disso. Mesmo que não consigamos "ouvir". Ganhar consciência é também entender essas influências e trabalhar com elas.
Tal como o Lancelot, não vejo os cristais como elementos neutros. A minha experiência é que têm vontade própria e afinidades conosco - uns mais, outros menos, mas que sempre exercem a sua força no que é feito com eles. Por isso é importante - em todos os Reinos - lidarmos com respeito e termos amigos e companheiros de trabalho - não vassalos ou meros "instrumentos".
Aprendi também que a afinidade que temos, nesse aspecto, muito pode dizer também sobre quem somos - entenda-se, num contexto de auto-conhecimento, sobre quem somos e sobre os nossos propósitos espirituais.
Também não vejo os símbolos como neutros, ainda que a intenção com que os mesmos são activados pode directamente influenciar o modo como estes podem trabalhar - dependendo dos símbolos.
O Homem é Ilimitado quando consegue alinhar-se com a Vontade Divina. Isso não acontece o tempo todo, pois na nossa condição é difícil. Porém, quando ouvimos a Centelha Divina que há em nós, estaremos vibrando com o Coração de Deus, e nesse instante seremos a Mão perfeita para as suas acções, de modo consciente. Tal como o Homem, todos os Seres na Criação têm esta Centelha Divina, Viva e Actuante, com mais ou menos consciência dela conforme o Ser e o Indivíduo em si. Desta forma, toda a Vida que nos rodeia fala conosco e tenta, muitas vezes, acordar-nos para aspectos que precisamos de aprender para também nós estarmos sintonizados. Estar em Sintonia é o local onde há, em simultâneo, o livre arbítrio total e a entrega total a um mental superior Divino. Nesse plano a Vida age a manifesta-se como um gigante Coro, cantando harmoniosamente a uma só Voz.
Por agora chega...
As pessoas têm todas "qualidades", ou melhor, características que lhes são intrínsecas e fazem parte das suas naturezas.
Com o decorrer do tempo podem desenvolver novas características e agregá-las a si, porém as que lhes são intrínsecas são parte da sua natureza e como tal, são imutáveis. Apenas resta ao indivíduo saber utilizar da melhor forma aquilo que possui.
Por exemplo... Um pessoa pode ser natural e constitucionalmente teimosa. Ela será sempre teimosa até ao fim dos seus dias.
Porém essa teimosia pode ser perseverança e coragem ou pode ser obstinação e casmurrice... Tudo depende de como a pessoa utiliza isso.
Deste modo, ninguém tem defeitos e qualidades intrínsecos, mas sim características naturais.
Tudo na Criação tem uma Voz e uma Verdade a partilhar. Podemos nem sempre estar aptos a ouvir essa Voz, entendê-la, ou até aceitá-la. Porém tal como tudo tem Vida, tudo tem algo a contribuir para o nosso Universo Pessoal e para a nossa Evolução.
Mais importante que os "rótulos" são as histórias que eles contam. Mais importante do que discutir as polaridades antagónicas é entender a verdade que está por detrás delas. Uma vez assisti a uma palestra em que o palestrante começou por erigir todo o seu raciocínio em cima de uma máxima: "na verdade não existem religiões monoteístas no mundo". Posteriormente, assisti a outra em que o palestrante colocava que "na verdade não existem religiões politeístas no mundo". No fim ambos diziam o mesmo: que existia um Deus único, mas com muitas faces, que poderiam ser vistos e cultuados como Deuses também, pois eram parte de um Único e Indivisível Deus. Essa era a "verdade" que ambos partilhavam; no entanto, cada um empregou um "rótulo" que no fim seria antagónico ao outro, quando a verdade defendida era a mesma. Muito mal se pouparia no mundo se em vez de discutir oposições, se entendessem semelhanças.
"Deus não joga dados com o Universo". Não há acasos. A Vida não joga para perder. Somos livres nas nossas escolhas, mas independentemente das escolhas que façamos há um plano maior, que não falha, e resguarda-nos até de nós próprios.
Tudo o que tem Vida é meu/minha irmã(o). Andamos juntos nesta experiência e todos ao seu modo fazem parte de mim - e eu deles. Se há uma afinidade que eu sinto com um Ser qualquer, é porque de facto alguma proximidade existe entre nós, em termos evolutivos, em termos de história partilhada, em termos de vibração energética...
Há pessoas que trabalham com pedras e têm afinidades específicas com um tipo de cristal, ou mais especificamente, com um cristal em si - também isso tem razão de ser. Isso vale para minerais, pessoas, plantas, animais, e até locais da natureza que sobre nós exercem força. Vale até para estrela no céu que observamos com carinho desde infância e para a nossa constelação preferida.
Tudo o que tem Vida tem vontade própria e influencia-nos, mesmo que não estejamos conscientes disso. Mesmo que não consigamos "ouvir". Ganhar consciência é também entender essas influências e trabalhar com elas.
Tal como o Lancelot, não vejo os cristais como elementos neutros. A minha experiência é que têm vontade própria e afinidades conosco - uns mais, outros menos, mas que sempre exercem a sua força no que é feito com eles. Por isso é importante - em todos os Reinos - lidarmos com respeito e termos amigos e companheiros de trabalho - não vassalos ou meros "instrumentos".
Aprendi também que a afinidade que temos, nesse aspecto, muito pode dizer também sobre quem somos - entenda-se, num contexto de auto-conhecimento, sobre quem somos e sobre os nossos propósitos espirituais.
Também não vejo os símbolos como neutros, ainda que a intenção com que os mesmos são activados pode directamente influenciar o modo como estes podem trabalhar - dependendo dos símbolos.
O Homem é Ilimitado quando consegue alinhar-se com a Vontade Divina. Isso não acontece o tempo todo, pois na nossa condição é difícil. Porém, quando ouvimos a Centelha Divina que há em nós, estaremos vibrando com o Coração de Deus, e nesse instante seremos a Mão perfeita para as suas acções, de modo consciente. Tal como o Homem, todos os Seres na Criação têm esta Centelha Divina, Viva e Actuante, com mais ou menos consciência dela conforme o Ser e o Indivíduo em si. Desta forma, toda a Vida que nos rodeia fala conosco e tenta, muitas vezes, acordar-nos para aspectos que precisamos de aprender para também nós estarmos sintonizados. Estar em Sintonia é o local onde há, em simultâneo, o livre arbítrio total e a entrega total a um mental superior Divino. Nesse plano a Vida age a manifesta-se como um gigante Coro, cantando harmoniosamente a uma só Voz.
Por agora chega...