O PODER DAS ORAÇÕES. - Por Rubens Saraceni
Todas as religiões desenvolveram muitas orações, e cada uma abrangendo várias necessidades de quem a fizer. No decorrer dos tempos cada religião foi criando seus livros de “rezas fortes”, que são orações
comprovadamente eficientes e que são rezadas sempre que as pessoas se sentem ameaçadas por algum perigo ou evento negativo eminente. Se assim tem sido é porque o ser humano consegue se ligar mentalmente com os poderes Divinos, com os Poderes Naturais e os Espirituais a partir do sentido da Fé.
Este recurso mental e verbal nos foi concedido por Deus para que, a partir de nossa fé ativemos ações em nosso benefício ou nos nossos semelhantes, sem que precisemos nos dirigir até algum ponto de força, às vezes distantes. O ato de nos ajoelharmos, curvarmos a cabeça para baixo e estendermos as mãos espalmadas para o alto é a postura correta para conseguirmos receber os fluxos vibracionais que são enviados enquanto oramos.
Em toda oração, primeiro devemos louvar a Deus e clamar-lhe auxílio divino para, em seguida nos dirigirmos aos poder que queremos que venha em nosso auxílio. Toda ação feita corretamente desencadeia a ação do poder evocado, poder este que tem a sua forma de atuação e que se diferencia das formas de atuação dos outros poderes.
Tendo isto em mente e sabendo que o número de Orixás é grande, então nós temos dentro da Umbanda todo um panteão Divino à nossa disposição e ao qual podemos recorrer, ora clamando a um Orixá, ora a Outro, sempre de acordo com as nossas necessidades ou a dos nossos semelhantes.
Geralmente fazemos uma oração ou reza forte diante do nosso oratório ou altar familiar, onde estão colocadas algumas imagens simbolizando Poderes religiosos nos quais cremos e com os quais
mantemos uma afinidade permanente.
É comum o hábito de acendermos uma vela e consagrá-la ao poder com o qual vamos nos socorrer.
Outras vezes a intuição nos indica colocarmos água ou flores e, mesmo que não saibamos por que,
no entanto, estes elementos são condensadores e elementarizadores de vibrações Divinas enviadas
para nos auxiliar, mas, devemos ter em mente que no caso das orações a ação do Poder se realiza
a partir de nós mesmos ou da pessoa por quem oramos.
Essa realização a partir de nós mesmos, se deve ao fato de que as vibrações Divinas se concentram ao redor do nosso mental e dali começam a projetar-se para os pontos de desequilíbrio a nossa volta e que estão nos afetando. Como temos muitos Orixás à nossa disposição então devemos ter também orações para cada um deles contemplando vários campos de nossa vida, desde o profissional até o espiritual.
Sabemos que existem casos que, só indo até o ponto de força do Orixá, conseguiremos realmente remover e anular determinados negativismos muito fortes, mas se tivermos a paciência de colocarmos uma fotografia ou o nome embaixo da vela com um copo com água a determinado orixá e ali fizermos nossa oração, com certeza começaremos a ser amparados até que possamos ir a natureza e realizar todo o trabalho de anulação de alguma magia negativa. Inclusive, em certos casos, nem precisamos
ir à natureza porque a oração é tão objetiva que toda uma ação Divina se realiza assim que começamos a orar.
Os poderes Divinos não atuam só através de trabalhos feitos na natureza porque este é só mais um dos recursos que eles possuem para nos ajudar. No campo dos Orixás estão cobertos todos os aspectos de nossa vida e, se cada um deles tem o poder de cortar ações negativas, de restabelecer a saúde, a harmonia, etc., no entanto sabemos que cada um deles tem um campo preferencial de atuação, campos estes que devem ser conhecidos por nós para que possamos direcionar suas ações no benefício de quem nos pede ajuda.
Cortar demandas, todos os orixás cortam! Afastar espíritos desequilibrados, todos os orixás afastam!
Curar, todos os orixás curam, mas sabemos que os orixás mais recomendados para cortar demandas são
Ogum, Xango, Iansã e Egunitá são Orixás regentes da Lei Maior e da Justiça Divina.
Também sabemos que Oxalá e Iemanjá são Orixás mais recomendados para afastarem, recolherem
e encaminharem espíritos desequilibrados.
Assim como sabemos que Omulu, Obaluaiê, Nanã, Oxum e Oxossi são Orixás mais recomendados
para a cura de doenças.
A partir desse conhecimento sobre os Orixás desenvolvido no decorrer dos séculos devemos ter todo um
formulário de oração e rezas fortes memorizadas e prontas para serem feitas sempre que se fizer necessário porque estes são deveres de um Sacerdote.
O Sacerdote por ter sido iniciado diante dos Orixás, tem o poder muito grande a partir do seu
pensamento, poder este que é capaz de desencadear ações mentalmente se forem bem direcionadas e
isto atende às necessidades do exercício do sacerdócio que não pode ficar limitado unicamente no uso de elementos ou na ida dele e da pessoa necessitada a algum ponto de força da natureza onde o Orixá possui seu Santuário Natural.
O Sacerdote deve ter em mente que ele é o intermediador entre as pessoas e as Divindades e
que seus clamores se forem positivos sempre serão ouvidos e terão retorno, justamente porque ele é um
iniciado nos mistérios dos orixás.
Todas as religiões desenvolveram muitas orações, e cada uma abrangendo várias necessidades de quem a fizer. No decorrer dos tempos cada religião foi criando seus livros de “rezas fortes”, que são orações
comprovadamente eficientes e que são rezadas sempre que as pessoas se sentem ameaçadas por algum perigo ou evento negativo eminente. Se assim tem sido é porque o ser humano consegue se ligar mentalmente com os poderes Divinos, com os Poderes Naturais e os Espirituais a partir do sentido da Fé.
Este recurso mental e verbal nos foi concedido por Deus para que, a partir de nossa fé ativemos ações em nosso benefício ou nos nossos semelhantes, sem que precisemos nos dirigir até algum ponto de força, às vezes distantes. O ato de nos ajoelharmos, curvarmos a cabeça para baixo e estendermos as mãos espalmadas para o alto é a postura correta para conseguirmos receber os fluxos vibracionais que são enviados enquanto oramos.
Em toda oração, primeiro devemos louvar a Deus e clamar-lhe auxílio divino para, em seguida nos dirigirmos aos poder que queremos que venha em nosso auxílio. Toda ação feita corretamente desencadeia a ação do poder evocado, poder este que tem a sua forma de atuação e que se diferencia das formas de atuação dos outros poderes.
Tendo isto em mente e sabendo que o número de Orixás é grande, então nós temos dentro da Umbanda todo um panteão Divino à nossa disposição e ao qual podemos recorrer, ora clamando a um Orixá, ora a Outro, sempre de acordo com as nossas necessidades ou a dos nossos semelhantes.
Geralmente fazemos uma oração ou reza forte diante do nosso oratório ou altar familiar, onde estão colocadas algumas imagens simbolizando Poderes religiosos nos quais cremos e com os quais
mantemos uma afinidade permanente.
É comum o hábito de acendermos uma vela e consagrá-la ao poder com o qual vamos nos socorrer.
Outras vezes a intuição nos indica colocarmos água ou flores e, mesmo que não saibamos por que,
no entanto, estes elementos são condensadores e elementarizadores de vibrações Divinas enviadas
para nos auxiliar, mas, devemos ter em mente que no caso das orações a ação do Poder se realiza
a partir de nós mesmos ou da pessoa por quem oramos.
Essa realização a partir de nós mesmos, se deve ao fato de que as vibrações Divinas se concentram ao redor do nosso mental e dali começam a projetar-se para os pontos de desequilíbrio a nossa volta e que estão nos afetando. Como temos muitos Orixás à nossa disposição então devemos ter também orações para cada um deles contemplando vários campos de nossa vida, desde o profissional até o espiritual.
Sabemos que existem casos que, só indo até o ponto de força do Orixá, conseguiremos realmente remover e anular determinados negativismos muito fortes, mas se tivermos a paciência de colocarmos uma fotografia ou o nome embaixo da vela com um copo com água a determinado orixá e ali fizermos nossa oração, com certeza começaremos a ser amparados até que possamos ir a natureza e realizar todo o trabalho de anulação de alguma magia negativa. Inclusive, em certos casos, nem precisamos
ir à natureza porque a oração é tão objetiva que toda uma ação Divina se realiza assim que começamos a orar.
Os poderes Divinos não atuam só através de trabalhos feitos na natureza porque este é só mais um dos recursos que eles possuem para nos ajudar. No campo dos Orixás estão cobertos todos os aspectos de nossa vida e, se cada um deles tem o poder de cortar ações negativas, de restabelecer a saúde, a harmonia, etc., no entanto sabemos que cada um deles tem um campo preferencial de atuação, campos estes que devem ser conhecidos por nós para que possamos direcionar suas ações no benefício de quem nos pede ajuda.
Cortar demandas, todos os orixás cortam! Afastar espíritos desequilibrados, todos os orixás afastam!
Curar, todos os orixás curam, mas sabemos que os orixás mais recomendados para cortar demandas são
Ogum, Xango, Iansã e Egunitá são Orixás regentes da Lei Maior e da Justiça Divina.
Também sabemos que Oxalá e Iemanjá são Orixás mais recomendados para afastarem, recolherem
e encaminharem espíritos desequilibrados.
Assim como sabemos que Omulu, Obaluaiê, Nanã, Oxum e Oxossi são Orixás mais recomendados
para a cura de doenças.
A partir desse conhecimento sobre os Orixás desenvolvido no decorrer dos séculos devemos ter todo um
formulário de oração e rezas fortes memorizadas e prontas para serem feitas sempre que se fizer necessário porque estes são deveres de um Sacerdote.
O Sacerdote por ter sido iniciado diante dos Orixás, tem o poder muito grande a partir do seu
pensamento, poder este que é capaz de desencadear ações mentalmente se forem bem direcionadas e
isto atende às necessidades do exercício do sacerdócio que não pode ficar limitado unicamente no uso de elementos ou na ida dele e da pessoa necessitada a algum ponto de força da natureza onde o Orixá possui seu Santuário Natural.
O Sacerdote deve ter em mente que ele é o intermediador entre as pessoas e as Divindades e
que seus clamores se forem positivos sempre serão ouvidos e terão retorno, justamente porque ele é um
iniciado nos mistérios dos orixás.