O ritual de Umbanda Sagrada é tão rico em meios e recursos que todo médium de umbanda é um templo em si mesmo, dentro do qual se manifestam as divindades ou Orixás, os espíritos luzeiros e até os nossos irmãos Exus de Lei, também filhos de Deus resgatando seus carmas.
Uma infinidade de funções está reservada ao médium de Umbanda, o qual as realiza onde quer que esteja, pois ele é um templo vivo e tem em si ou carrega consigo tudo o que as pessoas veem no interior dos templos de Umbanda.
AS pessoas veem imagens de Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, crianças, Orixás, veem cruzes, estrelas, flechas, lanças, pedras, sinais cabalísticos, garfos de Exu e ponteiros, etc. e não associam este universo material as faculdades mediúnicas dos médiuns, que são os templos vivos por onde todo um universo oculto, ali simbolizado materialmente, manifesta-se.
Mas, se observarem atentamente, verão que em um momento o médium está manipulando pedras, em outro está com uma espada ou uma cruz nas mãos, em outro, manipulando velas ou riscando signos cabalísticos, em outro está manipulando ervas ou ativando forças ocultas, etc.
Em outras religiões, para afastar um espírito obsessor, realiza-se todo um cerimonial que beira o inimaginado, enquanto o médium de umbanda invoca seu Exu e vai logo pedindo ao guia que acorrente aquele obsessor que está perturbando seu irmão encarnado. O espírito trevoso, kiumba ou egun é levado e recebe um corretivo para que pare de perturbar a vida e a casa daquele irmão. O templo vivo, por trazer em si mesmo tantos recursos, pode solicitar ao seu Exu que cuide do caso daquele irmão encarnado, o qual, se fosse em outra religião com certeza não seria compreendido, ou seria tachado de maluco, isto se não fosse chamado de "escravo do maligno".
O médium de umbanda faz tão naturalmente o que os sacerdotes de outras religiões temem fazer que até são evitados por eles, que, se são sacerdotes, nem sempre são templos vivos... Muitos são verdadeiros túmulos das coisas divinas, pois temem tanto o sobrenatural que melhor seria se abandonassem o sacerdócio. Mas nisso não estão sós. Muitos médiuns, por falta de conhecimento, também temem o sobrenatural e bloqueiam suas faculdades mediúnicas e o trabalho espiritual que só por meio dele se realizará.
O Ritual de Umbanda Sagrada adotou o recurso do desenvolvimento mediúnico como meio rápido de desobstruir os canais mediúnicos e desenvolver as faculdades extrassensoriais do médium. Só assim ele começa a distinguir claramente as manifestações que ocorrem em seu íntimo, já que ele é, em si mesmo, um templo vivo onde ressoam causas passadas de sia vida e vibram acontecimentos exteriores e alheios à sua vontade, pois provém daqueles que vivem a sua volta.
Desenvolver a mediunidade não significa das algo a quem não está habilitado a recebê-lo, mas habilitar alguém a assumir conscientemente o dom com o qual foi ungido. Ao contrário do que apregoam, mediunidade não é punição, e sim bênção divina, concedida ao espírito no momento em que encarna.
Tanto o Ritual de Umbanda Sagrada, quanto a mediunidade, atendem a uma vontade divina muito ordenada, que visa a acelerar a evolução espiritual individual e coletiva. Sempre foi assim! Houve um tempo que que os médiuns eram chamados magos, hierofantes, mystas, profetas, etc.
O Ritual de Umbanda Sagrada possui uma ritualística própria que o distingue das outras religiões e o amolda a essa vontade divina manifestada pelas divindades maiores, os sagrados Orixás Regentes do planeta, que ordenaram as suas hierarquias que idealizassem uma religião fundamentada em seus mistérios divinos, em seus axés, em seus pontos de força, em suas qualidades, atributos e atribuições e a adaptassem tanto aos espíritos quanto as pessoas.
Uma infinidade de funções está reservada ao médium de Umbanda, o qual as realiza onde quer que esteja, pois ele é um templo vivo e tem em si ou carrega consigo tudo o que as pessoas veem no interior dos templos de Umbanda.
AS pessoas veem imagens de Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, crianças, Orixás, veem cruzes, estrelas, flechas, lanças, pedras, sinais cabalísticos, garfos de Exu e ponteiros, etc. e não associam este universo material as faculdades mediúnicas dos médiuns, que são os templos vivos por onde todo um universo oculto, ali simbolizado materialmente, manifesta-se.
Mas, se observarem atentamente, verão que em um momento o médium está manipulando pedras, em outro está com uma espada ou uma cruz nas mãos, em outro, manipulando velas ou riscando signos cabalísticos, em outro está manipulando ervas ou ativando forças ocultas, etc.
Em outras religiões, para afastar um espírito obsessor, realiza-se todo um cerimonial que beira o inimaginado, enquanto o médium de umbanda invoca seu Exu e vai logo pedindo ao guia que acorrente aquele obsessor que está perturbando seu irmão encarnado. O espírito trevoso, kiumba ou egun é levado e recebe um corretivo para que pare de perturbar a vida e a casa daquele irmão. O templo vivo, por trazer em si mesmo tantos recursos, pode solicitar ao seu Exu que cuide do caso daquele irmão encarnado, o qual, se fosse em outra religião com certeza não seria compreendido, ou seria tachado de maluco, isto se não fosse chamado de "escravo do maligno".
O médium de umbanda faz tão naturalmente o que os sacerdotes de outras religiões temem fazer que até são evitados por eles, que, se são sacerdotes, nem sempre são templos vivos... Muitos são verdadeiros túmulos das coisas divinas, pois temem tanto o sobrenatural que melhor seria se abandonassem o sacerdócio. Mas nisso não estão sós. Muitos médiuns, por falta de conhecimento, também temem o sobrenatural e bloqueiam suas faculdades mediúnicas e o trabalho espiritual que só por meio dele se realizará.
O Ritual de Umbanda Sagrada adotou o recurso do desenvolvimento mediúnico como meio rápido de desobstruir os canais mediúnicos e desenvolver as faculdades extrassensoriais do médium. Só assim ele começa a distinguir claramente as manifestações que ocorrem em seu íntimo, já que ele é, em si mesmo, um templo vivo onde ressoam causas passadas de sia vida e vibram acontecimentos exteriores e alheios à sua vontade, pois provém daqueles que vivem a sua volta.
Desenvolver a mediunidade não significa das algo a quem não está habilitado a recebê-lo, mas habilitar alguém a assumir conscientemente o dom com o qual foi ungido. Ao contrário do que apregoam, mediunidade não é punição, e sim bênção divina, concedida ao espírito no momento em que encarna.
Tanto o Ritual de Umbanda Sagrada, quanto a mediunidade, atendem a uma vontade divina muito ordenada, que visa a acelerar a evolução espiritual individual e coletiva. Sempre foi assim! Houve um tempo que que os médiuns eram chamados magos, hierofantes, mystas, profetas, etc.
O Ritual de Umbanda Sagrada possui uma ritualística própria que o distingue das outras religiões e o amolda a essa vontade divina manifestada pelas divindades maiores, os sagrados Orixás Regentes do planeta, que ordenaram as suas hierarquias que idealizassem uma religião fundamentada em seus mistérios divinos, em seus axés, em seus pontos de força, em suas qualidades, atributos e atribuições e a adaptassem tanto aos espíritos quanto as pessoas.