CORDÕES ENERGÉTICOS
De um modo bem simples, se imaginarmos aquilo que é um cordão poderemos ter a ideia de uma espécie de fio de energia que liga algo a algo.
Cordões energéticos existem ligados a TUDO e a TODOS nas mais variadas vibrações.
Como assim?
Sempre que mentalizamos algo, sentimos algo, direccionamos alguma coisa a algo cria-se uma ligação energética entre nós e esse elemento, pessoa, coisa ou até evento (mas isso já é algo mais complexo).
Essas ligações são naturais e representativas das nossas afinidades. Entenda-se que isto acontece nas duas polaridades, ou seja, a afinidade pode ser positiva ou negativa. Tanto nos ligamos pelo amor como pelo ódio (explicando de um modo simplista).
Cordões se ligam a nós a partir dos nossos corpos e dos nossos chakras. Ou seja, eu posso ter algum tipo de cordão ligado ao meu corpo físico, por exemplo, que me esteja a energizar ou que me esteja a drenar a vitalidade que necessito para me manter encarnada.
O local onde esse cordão se liga normalmente está associado ao tipo de vibração que lhe diz respeito.
Ou seja: se eu me ligo emocionalmente a algo, é provável que o(s) chakra(s) a receberem essa influência seja(m) o umbilical e/ou o cardíaco, se for uma questão ligada ao nosso mental, pensamentos provavelmente será ligado ao nosso terceiro olho, podendo até ligar-se à coroa, dependendo da influência.
Orixás, divindades, seres a quem oramos ligam-se a nós por cordões e nos sustentam através de nossas virtudes. Seres do embaixo ligam-se a nós pelos nossos vícios.
Ninguém é perfeito e equilibrado o tempo todo de forma a que tenha só e apenas ligações positivas e vice-versa.
Pode ocorrer também outra situação, em que alguém me tem um sentimento de desamor e se liga a mim por via desse cordão energético negativo. Porém eu não lhe tenho esse sentimento, antes pelo contrário. Nesse caso é possível cortar esse cordão, essa influência da minha vida. Mas nem sempre isso é feito. Muitas vezes há cordões que permanecem no sítio, incomodando, até que o sentimento acaba por ser retribuído. Então a pessoa tem a sensação de impaciência e irritabilidade e se não conseguir positivar-se e quebrar essa influência ( o que muitas vezes implica também, dependendo da intensidade do cordão) recorrer a auxílio de terceiros - nem que seja orando apenas!
Porém pode acontecer também que sobre nós vibre um sentimento muito forte e benéfico que nos protege pois de tal maneira eleva as nossas vibrações ao nos ligarmos a ele, que influência "de baixo" não nos conseguem atingir.
Ora, uma egrégora, um conjunto de pessoas que partilhe crenças, um grupo de amigos, terá uma energia que os une uns aos outros, cada um de maneira diferente, mas que poderá ser potencializada pela acção grupal, fortalecendo esse laço energético que existe nos cordões criados.
Ao partilharmos de um ritual grupal, com intenções grupais, ainda que seja algo também pessoal, essa energia soma-se.
De um modo bem simples, se imaginarmos aquilo que é um cordão poderemos ter a ideia de uma espécie de fio de energia que liga algo a algo.
Cordões energéticos existem ligados a TUDO e a TODOS nas mais variadas vibrações.
Como assim?
Sempre que mentalizamos algo, sentimos algo, direccionamos alguma coisa a algo cria-se uma ligação energética entre nós e esse elemento, pessoa, coisa ou até evento (mas isso já é algo mais complexo).
Essas ligações são naturais e representativas das nossas afinidades. Entenda-se que isto acontece nas duas polaridades, ou seja, a afinidade pode ser positiva ou negativa. Tanto nos ligamos pelo amor como pelo ódio (explicando de um modo simplista).
Cordões se ligam a nós a partir dos nossos corpos e dos nossos chakras. Ou seja, eu posso ter algum tipo de cordão ligado ao meu corpo físico, por exemplo, que me esteja a energizar ou que me esteja a drenar a vitalidade que necessito para me manter encarnada.
O local onde esse cordão se liga normalmente está associado ao tipo de vibração que lhe diz respeito.
Ou seja: se eu me ligo emocionalmente a algo, é provável que o(s) chakra(s) a receberem essa influência seja(m) o umbilical e/ou o cardíaco, se for uma questão ligada ao nosso mental, pensamentos provavelmente será ligado ao nosso terceiro olho, podendo até ligar-se à coroa, dependendo da influência.
Orixás, divindades, seres a quem oramos ligam-se a nós por cordões e nos sustentam através de nossas virtudes. Seres do embaixo ligam-se a nós pelos nossos vícios.
Ninguém é perfeito e equilibrado o tempo todo de forma a que tenha só e apenas ligações positivas e vice-versa.
Pode ocorrer também outra situação, em que alguém me tem um sentimento de desamor e se liga a mim por via desse cordão energético negativo. Porém eu não lhe tenho esse sentimento, antes pelo contrário. Nesse caso é possível cortar esse cordão, essa influência da minha vida. Mas nem sempre isso é feito. Muitas vezes há cordões que permanecem no sítio, incomodando, até que o sentimento acaba por ser retribuído. Então a pessoa tem a sensação de impaciência e irritabilidade e se não conseguir positivar-se e quebrar essa influência ( o que muitas vezes implica também, dependendo da intensidade do cordão) recorrer a auxílio de terceiros - nem que seja orando apenas!
Porém pode acontecer também que sobre nós vibre um sentimento muito forte e benéfico que nos protege pois de tal maneira eleva as nossas vibrações ao nos ligarmos a ele, que influência "de baixo" não nos conseguem atingir.
Ora, uma egrégora, um conjunto de pessoas que partilhe crenças, um grupo de amigos, terá uma energia que os une uns aos outros, cada um de maneira diferente, mas que poderá ser potencializada pela acção grupal, fortalecendo esse laço energético que existe nos cordões criados.
Ao partilharmos de um ritual grupal, com intenções grupais, ainda que seja algo também pessoal, essa energia soma-se.