Há quem se utilize da magia elemental para os mais diversos fins, tanto para o bem, quanto para o mal, tanto em proveito próprio quanto em proveito alheio.
A magia elemental, conforme o nome sugere, se faz com "elementos", invocando-se a força dos elementos ou os seres elementais ligados ao(s) elemento ritualístico. Ou seja, para ajudar alguém, ou para prejudicar alguém, essa magia necessitará de elementos ligados diretamente aos envolvidos, tais como: nome, foto, objeto pessoal, dados pessoais, etc.
Ocorre que, antes de tudo, antes de qualquer coisa, antes de qualquer magia, ao se pensar em uma pessoa, sabendo-se quem ela é, ou não, tendo apenas uma básica referência, um pseudônimo que seja, uma referência, uma outra pessoa ou objeto alheio, algo que mesmo indiretamente lembre o ser em questão, já se estabelece uma ligação mental. Mesmo sem saber de onde é, com quem se parece, o que gosta de fazer, se é santo, se é demônio, a ligação está feita.
Essas ligações acontecem por finíssimos cordões, não visíveis a olhos humanos (quando na carne), e é semelhante ao famigerado "cordão de prata" que nos sustenta e liga nosso corpo ao espírito, mesmo quando estamos desdobrados astral ou espiritualmente.
Vibrações mentais nos chegam a todo momento, durante todo o tempo, seja por pessoas que gostam de nós se lembrarem da gente, seja por alguém que tem saudade, seja por uma pessoa que te ama pensando em ti, ou mesmo seja de quem não gosta de você. Isso acaba influindo diretamente em nosso padrão vibratório mental, que caso vibre menos (positivo), mais ele conseguirá controlar as vibrações negativas (descontroladas) que lhe chegam.
Por isso que pessoas que tem um temperamento explosivo são mais suscetíveis a vivenciar sentimentos e emoções de ordem cósmica (negativa), enquanto pessoas mais passivas são mais suscetíveis a vivenciarem a mansidão, a resignação.
O magnetismo mental do ser, assim que se liga a outro, sofre por consequência a influência contrária, ou seja, um ser que vibre amor por outro, que também vibra amor em retorno, receberá inconscientemente as vibrações de volta. Já um ser que vibre rancor, inveja, ódio, cobiça, contra outro ser, caso esse seja propenso a vibrar as mesmas emoções, também receberá inconscientemente essa troca energética.
Por exemplo, peguemos um Padre Marcelo da vida, que fala mansinho, que tem sempre uma palavra de consolo para suas fiéis, que está sempre abençoando ao próximo (supõe-se que de forma verdadeira), ele acaba criando um carisma que faz outras pessoas (no caso a maioria com quem ele interage) vibrem sentimentos virtuosos em relação a ele, estabelecendo milhares de ligações mentais que transmitem a ele, não exatamente o que ele envia as pessoas, mas o que as pessoas que recebem essa energia dele, tem de virtuosidade para dar em troca. Mesmo que ele tenha os piores "pecados" escondidos no armário, a troca de energia positiva que transmite e recebe o faz um ser vibratoriamente equilibrado, mesmo que "mentalmente" ele seja desequilibrado.
Já se pegar um Edir Macedo da vida, que tanto tem milhares de seres vibrando positivamente a favor dele (mesmo que envoltos na ignorância), como outros milhares vibrando completamente negativamente em seu favor. Um ser de natureza cósmica, pois em suas palavras ou pregações, mesmo que falando de algo Divino, não usa-se da mansidão, da tranquilidade, mas sim do choque, vê-se claramente (pra quem vê pouco além da vista) que ele usa um discurso combatente, procurando uma fraqueza no mental/ emocional do ser, para assim subjugá-lo à sua força mental, e passar a agir sob suas doutrinas.
Muitos desses, depois de certo tempo vislumbram um erro, e passam a vibrar então a negatividade por ele e consequentemente por seus correligionários e também por toda a egrégora de sua religião. Ou seja, ele que naturalmente já é negativo, recebe milhares de emoções negativas, mesmo de quem nunca o viu mas sabe que ele é o mentor da religião que ludibriou sua fé. O mental se sobrecarrega ainda mais, pois está receptivo a esse padrão vibratório e aí o ser passa a vibrar mais rapidamente, mantendo o padrão negativo, tendo menos chances de conceder a si próprio momentos de calma e tranquilidade.
O estudo da mente é algo fascinante, infinito e ilimitado, já que somos a imagem se semelhança do criador, somos um universo em nós mesmos.
Alguns estudiosos da psique, do mental, que perceberam (ou lembraram, após milênios de adormecimento dessa faculdade) que o mental é diretamente influenciável pelo espiritual. E desde então, através de um, fica mais fácil entender o outro, e vice-versa.
É possível a nós identificarmos as vibrações mentais que nos chegam e se ligam ao nosso mental?
Digo, é possível que aquele bem estar momentâneo que senti agora foi um "amor" suspirando de saudade por mim?
É possível que aquela dorzinha de cabeça que senti ontem, não fosse um espírito sofredor pedindo ajuda, nem uma doença física, mas alguém desejando-me os piores males?
R.: Pros que se pautam no mundo físico como destino final, não! Porém, pros que se abrem para o universo e entendem essa existência apenas como uma via evolutiva, sim, perfeitamente.
Mas quem dera fosse fácil ter poderes de X-Men e saber quem vibra amor, ódio, inveja, saudade, temor, avareza, satisfação, orgulho ou soberba por nós não???
Esse é um poder inerente à Divindade, que sim, essa é onisciente tanto positiva quanto negativamente e sabe tudo que pensamos, vibramos, desejamos ou intencionamos a qualquer ser ou coisa no universo.
Mas não somos a imagem e semelhança do Criador? E então?
Teríamos a faculdade de identificar uma vibração e nos tornar receptivos a ela ou simplesmente, caso seja nossa vontade, bloqueá-la?
Ou ainda, seria possível seguir esses cordões, mentais/emocionais e ter acesso a essa "fonte" de vibrações sejam elas virtuosas ou viciadas?
Bem, não responderei às perguntas acima, deixo a cargo de cada um que realmente queira saber. Pra alguns as respostas podem vir em anos, pra outros em séculos, pra alguns em milênios, e pra maioria, não virá (não tão cedo pelo menos, ainda que nosso destino final seja se integrar ao todo novamente).
A magia elemental, conforme o nome sugere, se faz com "elementos", invocando-se a força dos elementos ou os seres elementais ligados ao(s) elemento ritualístico. Ou seja, para ajudar alguém, ou para prejudicar alguém, essa magia necessitará de elementos ligados diretamente aos envolvidos, tais como: nome, foto, objeto pessoal, dados pessoais, etc.
Ocorre que, antes de tudo, antes de qualquer coisa, antes de qualquer magia, ao se pensar em uma pessoa, sabendo-se quem ela é, ou não, tendo apenas uma básica referência, um pseudônimo que seja, uma referência, uma outra pessoa ou objeto alheio, algo que mesmo indiretamente lembre o ser em questão, já se estabelece uma ligação mental. Mesmo sem saber de onde é, com quem se parece, o que gosta de fazer, se é santo, se é demônio, a ligação está feita.
Essas ligações acontecem por finíssimos cordões, não visíveis a olhos humanos (quando na carne), e é semelhante ao famigerado "cordão de prata" que nos sustenta e liga nosso corpo ao espírito, mesmo quando estamos desdobrados astral ou espiritualmente.
Vibrações mentais nos chegam a todo momento, durante todo o tempo, seja por pessoas que gostam de nós se lembrarem da gente, seja por alguém que tem saudade, seja por uma pessoa que te ama pensando em ti, ou mesmo seja de quem não gosta de você. Isso acaba influindo diretamente em nosso padrão vibratório mental, que caso vibre menos (positivo), mais ele conseguirá controlar as vibrações negativas (descontroladas) que lhe chegam.
Por isso que pessoas que tem um temperamento explosivo são mais suscetíveis a vivenciar sentimentos e emoções de ordem cósmica (negativa), enquanto pessoas mais passivas são mais suscetíveis a vivenciarem a mansidão, a resignação.
O magnetismo mental do ser, assim que se liga a outro, sofre por consequência a influência contrária, ou seja, um ser que vibre amor por outro, que também vibra amor em retorno, receberá inconscientemente as vibrações de volta. Já um ser que vibre rancor, inveja, ódio, cobiça, contra outro ser, caso esse seja propenso a vibrar as mesmas emoções, também receberá inconscientemente essa troca energética.
Por exemplo, peguemos um Padre Marcelo da vida, que fala mansinho, que tem sempre uma palavra de consolo para suas fiéis, que está sempre abençoando ao próximo (supõe-se que de forma verdadeira), ele acaba criando um carisma que faz outras pessoas (no caso a maioria com quem ele interage) vibrem sentimentos virtuosos em relação a ele, estabelecendo milhares de ligações mentais que transmitem a ele, não exatamente o que ele envia as pessoas, mas o que as pessoas que recebem essa energia dele, tem de virtuosidade para dar em troca. Mesmo que ele tenha os piores "pecados" escondidos no armário, a troca de energia positiva que transmite e recebe o faz um ser vibratoriamente equilibrado, mesmo que "mentalmente" ele seja desequilibrado.
Já se pegar um Edir Macedo da vida, que tanto tem milhares de seres vibrando positivamente a favor dele (mesmo que envoltos na ignorância), como outros milhares vibrando completamente negativamente em seu favor. Um ser de natureza cósmica, pois em suas palavras ou pregações, mesmo que falando de algo Divino, não usa-se da mansidão, da tranquilidade, mas sim do choque, vê-se claramente (pra quem vê pouco além da vista) que ele usa um discurso combatente, procurando uma fraqueza no mental/ emocional do ser, para assim subjugá-lo à sua força mental, e passar a agir sob suas doutrinas.
Muitos desses, depois de certo tempo vislumbram um erro, e passam a vibrar então a negatividade por ele e consequentemente por seus correligionários e também por toda a egrégora de sua religião. Ou seja, ele que naturalmente já é negativo, recebe milhares de emoções negativas, mesmo de quem nunca o viu mas sabe que ele é o mentor da religião que ludibriou sua fé. O mental se sobrecarrega ainda mais, pois está receptivo a esse padrão vibratório e aí o ser passa a vibrar mais rapidamente, mantendo o padrão negativo, tendo menos chances de conceder a si próprio momentos de calma e tranquilidade.
O estudo da mente é algo fascinante, infinito e ilimitado, já que somos a imagem se semelhança do criador, somos um universo em nós mesmos.
Alguns estudiosos da psique, do mental, que perceberam (ou lembraram, após milênios de adormecimento dessa faculdade) que o mental é diretamente influenciável pelo espiritual. E desde então, através de um, fica mais fácil entender o outro, e vice-versa.
É possível a nós identificarmos as vibrações mentais que nos chegam e se ligam ao nosso mental?
Digo, é possível que aquele bem estar momentâneo que senti agora foi um "amor" suspirando de saudade por mim?
É possível que aquela dorzinha de cabeça que senti ontem, não fosse um espírito sofredor pedindo ajuda, nem uma doença física, mas alguém desejando-me os piores males?
R.: Pros que se pautam no mundo físico como destino final, não! Porém, pros que se abrem para o universo e entendem essa existência apenas como uma via evolutiva, sim, perfeitamente.
Mas quem dera fosse fácil ter poderes de X-Men e saber quem vibra amor, ódio, inveja, saudade, temor, avareza, satisfação, orgulho ou soberba por nós não???
Esse é um poder inerente à Divindade, que sim, essa é onisciente tanto positiva quanto negativamente e sabe tudo que pensamos, vibramos, desejamos ou intencionamos a qualquer ser ou coisa no universo.
Mas não somos a imagem e semelhança do Criador? E então?
Teríamos a faculdade de identificar uma vibração e nos tornar receptivos a ela ou simplesmente, caso seja nossa vontade, bloqueá-la?
Ou ainda, seria possível seguir esses cordões, mentais/emocionais e ter acesso a essa "fonte" de vibrações sejam elas virtuosas ou viciadas?
Bem, não responderei às perguntas acima, deixo a cargo de cada um que realmente queira saber. Pra alguns as respostas podem vir em anos, pra outros em séculos, pra alguns em milênios, e pra maioria, não virá (não tão cedo pelo menos, ainda que nosso destino final seja se integrar ao todo novamente).