“A mudança só é verdadeira quando acontece de dentro para fora.”
Hoje acordei reflexivo, pensando sobre tudo que acontece ao nosso redor e as consequências que trazem para nossa vida. Sobre as decisões que tomamos, as posturas que adotamos, como reagimos… Em que reflete tudo isso? Quais seus objetivos?
Muitas das guerras que enfrentamos (ou criamos) em nossas vidas são em nome de uma “verdade”, de algo que acreditamos com tanta força que é necessário externá-la e batalhar por sua manutenção.
Mas será que isso é realmente necessário?
Não existe uma única verdade! Não existe uma verdade absoluta, mas sim a NOSSA verdade, que é ÚNICA para cada indivíduo. Batalhar por ela é batalhar por nossos egoísmos, pela nossa necessidade de autoafirmação e autopreservação. Além disso, colocar nossa verdade como única e em combate como sendo superior que a de outro irmão é a prova maior de nossa vaidade, de nossa pequenez em não reconhecer o processo pelo qual este irmão passou para construí-la que, inevitavelmente, é muito semelhante ao que passamos.
Para que servem as guerras senão para a extinção de propósitos distintos? Seria esse o objetivo da caminhada espiritual? Combater verdades contrárias ao invés de convergi-las para o propósito do Amor? Construímos mais promovendo batalhas ou semeando amor?
Se fomos mesmo preenchidos pelo sentimento de comunhão com o Um, não é mais fácil falar do que sentimos ao conhecê-Lo do que tentar desconstruir a consciência alheia? Não é melhor deixar que os outros também sintam o mesmo que nós pelos seus próprios meios? Com suas próprias descobertas?
Assim como buscamos nosso lugar no infinito outros também o fazem, mas cada um pela sua própria estrada. Nenhum caminho é igual, e ninguém pode passar pelas provas ou experiências do outro.
Troquemos as batalhas vaidosas pelas caminhadas conjuntas, os conflitos pelos abraços. Abandonemos as guerras de verdades pela semeadura do amor. A necessidade de convencer pela beleza do SENTIR.
Poderemos, um dia, sermos borboletas, mas ainda estamos longe de abandonarmos nossos casulos.
Que os bons ventos transformem nossos corações.
Por Peterson D., inspirado por C.V.
Hoje acordei reflexivo, pensando sobre tudo que acontece ao nosso redor e as consequências que trazem para nossa vida. Sobre as decisões que tomamos, as posturas que adotamos, como reagimos… Em que reflete tudo isso? Quais seus objetivos?
Muitas das guerras que enfrentamos (ou criamos) em nossas vidas são em nome de uma “verdade”, de algo que acreditamos com tanta força que é necessário externá-la e batalhar por sua manutenção.
Mas será que isso é realmente necessário?
Não existe uma única verdade! Não existe uma verdade absoluta, mas sim a NOSSA verdade, que é ÚNICA para cada indivíduo. Batalhar por ela é batalhar por nossos egoísmos, pela nossa necessidade de autoafirmação e autopreservação. Além disso, colocar nossa verdade como única e em combate como sendo superior que a de outro irmão é a prova maior de nossa vaidade, de nossa pequenez em não reconhecer o processo pelo qual este irmão passou para construí-la que, inevitavelmente, é muito semelhante ao que passamos.
Para que servem as guerras senão para a extinção de propósitos distintos? Seria esse o objetivo da caminhada espiritual? Combater verdades contrárias ao invés de convergi-las para o propósito do Amor? Construímos mais promovendo batalhas ou semeando amor?
Se fomos mesmo preenchidos pelo sentimento de comunhão com o Um, não é mais fácil falar do que sentimos ao conhecê-Lo do que tentar desconstruir a consciência alheia? Não é melhor deixar que os outros também sintam o mesmo que nós pelos seus próprios meios? Com suas próprias descobertas?
Assim como buscamos nosso lugar no infinito outros também o fazem, mas cada um pela sua própria estrada. Nenhum caminho é igual, e ninguém pode passar pelas provas ou experiências do outro.
Troquemos as batalhas vaidosas pelas caminhadas conjuntas, os conflitos pelos abraços. Abandonemos as guerras de verdades pela semeadura do amor. A necessidade de convencer pela beleza do SENTIR.
Poderemos, um dia, sermos borboletas, mas ainda estamos longe de abandonarmos nossos casulos.
Que os bons ventos transformem nossos corações.
Por Peterson D., inspirado por C.V.