Preguiça é algo real que nos distancia de nosso caminho pessoal. Muitos se tornaram distantes de si mesmos por preguiça mental, preferem se entregar a inércia, pois para melhorar é preciso analisar-se e isso dá trabalho, dói e exige uma tomada de posição.
Na adolescência, acreditamos piamente que seremos melhores do que nossos pais, no entanto, com o tempo, vamos fazendo as mesmas concessões que eles fizeram na vida, indo ao encontro das mesmas insatisfações e frustrações.
Vivemos em uma inércia alimentada por uma “indução magnética”, algo como um processo de “osmose” em que, sem nos darmos conta, vamos nos tornando iguais a nossos pais por comodismo, pois, afinal, eles já abriram o caminho para nos tornarmos iguais a eles.
Há bem pouco tempo, o filho de um sapateiro acabaria sendo sapateiro também, independente se isso lhe agradaria ou não, pois foi o melhor que o seu pai pôde fazer. E, como era apenas a continuidade dos seus pais, só lhe restava dar continuidade ao que ele começou. Mas isso não precisa ser assim.
Vencer a preguiça é vencer também o comodismo, paradigmas pessoais e condicionamentos que vêm muitas vezes de nossos pais, parentes e amigos. Tudo nos influencia, somos frutos do meio, ao mesmo tempo em que somos frutos genéticos de nossos pais e frutos divinos no Criador. O meio e a raiz familiar nos influenciam de forma inebriante e, em alguns casos, até mesmo fatalista, mas não podemos esquecer de que também somos frutos divinos e trazemos em nossa alma uma ligação com o Mistério maior da Criação.
Há tribos que consideram as crianças verdadeiros mestres, pois guardam lembranças frescas do mundo em que estavam antes. Reprimir ou corrigir uma criança é coisa séria que pode deixar marcas para toda a vida.
Uma criança reprimida já está a caminho de se tornar um adulto frustrado, a não ser que consiga juntar força suficiente para vencer seus traumas. Neste caminho, o primeiro passo é perdoar seus pais, seus agressores e, principalmente, perdoar-se a si mesmo por caminhar com essa culpa com relação à vida e a si mesmo.
Na Umbanda, temos a oportunidade de buscar força e entusiasmo para criar mudanças, curas e transformações que nos permitam vencer todas estas limitações, comodismos e condicionamentos.
Portanto, saia do lugar comum, saia da preguiça mental e espiritual. A Umbanda lhe chama para trabalhar a si mesmo.
Pare de apenas pedir coisas e reclamar das pessoas para os guias de Umbanda. Pare com este comportamento cômodo em que você é a vítima do mundo. Perceba que as dificuldades que está passando são resultados de suas escolhas na vida ou de suas escolhas feitas antes de encarnar.
Perceba que tudo que o incomoda no comportamento dos outros reflete apenas suas dificuldades internas e o quanto você ainda precisa crescer para não se incomodar mais com os outros. Este é um fato: a Umbanda lhe convida para crescer e, ao mesmo tempo, lhe oferece muitas ferramentas para isso.
Além de uma infinidade de recursos magísticos (defumação, banho de ervas, firmezas, oferendas e etc.), temos recursos religiosos (práticas mediúnicas, rezas, atos devocionais, comportamentais, doutrinários e etc.) e, por fim, o mais importante, temos a presença de nossos amados guias e Orixás em nossas vidas.
Aprenda com a vida, aprenda com as dificuldades da vida e supere suas limitações, contando com o amparo da espiritualidade. E lembre-se: ninguém pode fazer a sua parte.
Na adolescência, acreditamos piamente que seremos melhores do que nossos pais, no entanto, com o tempo, vamos fazendo as mesmas concessões que eles fizeram na vida, indo ao encontro das mesmas insatisfações e frustrações.
Vivemos em uma inércia alimentada por uma “indução magnética”, algo como um processo de “osmose” em que, sem nos darmos conta, vamos nos tornando iguais a nossos pais por comodismo, pois, afinal, eles já abriram o caminho para nos tornarmos iguais a eles.
Há bem pouco tempo, o filho de um sapateiro acabaria sendo sapateiro também, independente se isso lhe agradaria ou não, pois foi o melhor que o seu pai pôde fazer. E, como era apenas a continuidade dos seus pais, só lhe restava dar continuidade ao que ele começou. Mas isso não precisa ser assim.
Vencer a preguiça é vencer também o comodismo, paradigmas pessoais e condicionamentos que vêm muitas vezes de nossos pais, parentes e amigos. Tudo nos influencia, somos frutos do meio, ao mesmo tempo em que somos frutos genéticos de nossos pais e frutos divinos no Criador. O meio e a raiz familiar nos influenciam de forma inebriante e, em alguns casos, até mesmo fatalista, mas não podemos esquecer de que também somos frutos divinos e trazemos em nossa alma uma ligação com o Mistério maior da Criação.
Há tribos que consideram as crianças verdadeiros mestres, pois guardam lembranças frescas do mundo em que estavam antes. Reprimir ou corrigir uma criança é coisa séria que pode deixar marcas para toda a vida.
Uma criança reprimida já está a caminho de se tornar um adulto frustrado, a não ser que consiga juntar força suficiente para vencer seus traumas. Neste caminho, o primeiro passo é perdoar seus pais, seus agressores e, principalmente, perdoar-se a si mesmo por caminhar com essa culpa com relação à vida e a si mesmo.
Na Umbanda, temos a oportunidade de buscar força e entusiasmo para criar mudanças, curas e transformações que nos permitam vencer todas estas limitações, comodismos e condicionamentos.
Portanto, saia do lugar comum, saia da preguiça mental e espiritual. A Umbanda lhe chama para trabalhar a si mesmo.
Pare de apenas pedir coisas e reclamar das pessoas para os guias de Umbanda. Pare com este comportamento cômodo em que você é a vítima do mundo. Perceba que as dificuldades que está passando são resultados de suas escolhas na vida ou de suas escolhas feitas antes de encarnar.
Perceba que tudo que o incomoda no comportamento dos outros reflete apenas suas dificuldades internas e o quanto você ainda precisa crescer para não se incomodar mais com os outros. Este é um fato: a Umbanda lhe convida para crescer e, ao mesmo tempo, lhe oferece muitas ferramentas para isso.
Além de uma infinidade de recursos magísticos (defumação, banho de ervas, firmezas, oferendas e etc.), temos recursos religiosos (práticas mediúnicas, rezas, atos devocionais, comportamentais, doutrinários e etc.) e, por fim, o mais importante, temos a presença de nossos amados guias e Orixás em nossas vidas.
Aprenda com a vida, aprenda com as dificuldades da vida e supere suas limitações, contando com o amparo da espiritualidade. E lembre-se: ninguém pode fazer a sua parte.