Deidade de fundamento se recebe juntamente com Aganjù e Sàngó e não se
inicia ou consagra em nenhum individuo.A etimologia da palavra Oro Iná, significa
“Fúria de Fogo” e Ará Iná como também é conhecida “Trovão de Fogo”.
Nasce no Odù Ìròsùn Meji, emanação direta de Olódúmarè, vivia com Elégbá
no Orun muito antes de Òrúnmìlà vir à Ota Ole (Terra) com os demais Òrìsà, assim
relata o Odù Ogbe Méjì. É a manifestação do fogo universal, a representação dos lugares
onde nascem os fogos vulcânicos e as lava dos vulcões, a energia calórica do
centro da Terra, o centro incandescente do globo terrestre, dos lugares onde nascem
os terremotos.
Seus poderes formam as montanhas, as colinas e as cordilheiras.
Simboliza sobre tudo o amor e a ira, o fogo purificador e o conhecimento intuitivo.
Esta estritamente ligada (o) ao foco central da energia solar concentrado em
Òrìsà Oko, ligando-se à Baba Òkè nos caminhos de Aganjù e buscando sua identidade
em Olókun, os fundamentos desta trilogia divina é muito mais profunda.
Todos os ritos de fogo à Elégbá, Aganjù e Sàngó, estão mais relacionados à
Oro Iná de que a própria divindade que se esteja realizando o ritual, como é o exemplo
do Ajere, do Akara e da fogueira de Aira.
O mito de Oro Iná.
A Terra era uma grande massa incandescente de fogo e Olofin sabia que não
haveria nenhuma possibilidade de vida, então enviou Yemowo – esposa de Òrìsà-
-Nlá para que apagasse este imenso fogo. Yemowo trabalhou arduamente e a cada
emanação de seu àse formou-se uma camada.
Quando formou-se a crosta terrestre o fogo tinha se extinguido, mas ficou completamente
coberta pelas águas salgadas.
Oro Iná ficou aprisionada(o) no centro da Terra, não conformanda(o) com seu
destino foi ver Olódúmarè do qual lhe repreendeu por sua atitude anterior de querer
a Terra somente para si. Mas com Sua bondade e sabedoria o Deus Supremo lhe
disse:
“Esta pagando pela sua própria culpa, terá completo domínio sobre o
centro da Terra, mas a cada período de tempo, poderá mostrar aos habitantes
da Terra a fúria de sua voz e sua descendência”.
A voz da qual o mito retrata é o estrondo dos vulcões em erupções e a descendência
são as lava incandescentes.
inicia ou consagra em nenhum individuo.A etimologia da palavra Oro Iná, significa
“Fúria de Fogo” e Ará Iná como também é conhecida “Trovão de Fogo”.
Nasce no Odù Ìròsùn Meji, emanação direta de Olódúmarè, vivia com Elégbá
no Orun muito antes de Òrúnmìlà vir à Ota Ole (Terra) com os demais Òrìsà, assim
relata o Odù Ogbe Méjì. É a manifestação do fogo universal, a representação dos lugares
onde nascem os fogos vulcânicos e as lava dos vulcões, a energia calórica do
centro da Terra, o centro incandescente do globo terrestre, dos lugares onde nascem
os terremotos.
Seus poderes formam as montanhas, as colinas e as cordilheiras.
Simboliza sobre tudo o amor e a ira, o fogo purificador e o conhecimento intuitivo.
Esta estritamente ligada (o) ao foco central da energia solar concentrado em
Òrìsà Oko, ligando-se à Baba Òkè nos caminhos de Aganjù e buscando sua identidade
em Olókun, os fundamentos desta trilogia divina é muito mais profunda.
Todos os ritos de fogo à Elégbá, Aganjù e Sàngó, estão mais relacionados à
Oro Iná de que a própria divindade que se esteja realizando o ritual, como é o exemplo
do Ajere, do Akara e da fogueira de Aira.
O mito de Oro Iná.
A Terra era uma grande massa incandescente de fogo e Olofin sabia que não
haveria nenhuma possibilidade de vida, então enviou Yemowo – esposa de Òrìsà-
-Nlá para que apagasse este imenso fogo. Yemowo trabalhou arduamente e a cada
emanação de seu àse formou-se uma camada.
Quando formou-se a crosta terrestre o fogo tinha se extinguido, mas ficou completamente
coberta pelas águas salgadas.
Oro Iná ficou aprisionada(o) no centro da Terra, não conformanda(o) com seu
destino foi ver Olódúmarè do qual lhe repreendeu por sua atitude anterior de querer
a Terra somente para si. Mas com Sua bondade e sabedoria o Deus Supremo lhe
disse:
“Esta pagando pela sua própria culpa, terá completo domínio sobre o
centro da Terra, mas a cada período de tempo, poderá mostrar aos habitantes
da Terra a fúria de sua voz e sua descendência”.
A voz da qual o mito retrata é o estrondo dos vulcões em erupções e a descendência
são as lava incandescentes.