A morte cantada em prosa e verso pelos encarnados, pode, se não tivermos cuidado, transportar
aqueles que nela acreditam à níveis vibratórios da ilusão.
A fantasia vendida por alguns religiosos, ao longo dos tempos (pois, penso que as religiões
nada têm a ver com as mazelas criadas pelos seres humanos), tem levado, invariavelmente, muitas
pessoas ao fundo de um poço que, estivessem elas cientes e conscientes, minimamente, de como
funciona a Ciência Maior, encarariam o momento da passagem como uma reciclagem, como mudança
para uma casa nova, mais ampla, confortável, arejada e com belas, cheirosas e novas roupas no
armário.
O Senhor e Divino Orixá Omolu, nada mais é do que um Poder Divino à serviço da Vida.
É chamado por muitos de Senhor da Morte. E realmente o é.
O problema não está em este Orixá receber este título, e, sim, na minha opinião, no conceito
errôneo e peso dados a esta palavra.
Se nos detivermos a compreender o conceito verdadeiro, perceberemos que Senhor da Morte
= Senhor da Vida.
Por que a morte aqui na matéria nos propicia uma nova etapa, ou, “nova vida” em uma outra realidade, seja ela positiva ou negativa.
Coloco entre aspas por que, em verdade, a vida é uma coisa só, desde nosso nascimento como centelhas divinas no útero gerador do nosso Divino Criador Olorum, até o instante presente.
Portanto, não vivemos várias vidas como atores que interpretam diversos personagens em telenovelas
Vivemos uma única existência, onde, numa curta etapa (a jornada humana reencarnatória), temos várias passagens pelo plano material do Planeta Terra para que, por insistência, aprendamos o básico do básico da jornada evolutiva.
Trocando em miúdos: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. E assim vamos evoluindo.
Escrevo assim, por que a nossa caminhada evolutiva inicia-se muito antes da jornada humana reencarnatória e vai muito além dela.
Temos a eternidade e o infinito ao nosso favor. É difícil de compreendermos isto, por que, não conseguimos ver além do muro que nos separa do lado de lá. E isto faz com que nos sintamos finitos em todos os sentidos. E um ser será sempre aquilo que pensa ser. Se não muda sua mentalidade, sofre, e como sofre, até que aprenda pela dor... às vezes, muita dor!
Voltando ao objetivo central deste texto, quero encerrar dizendo que o Divino Orixá Omolu, o
Senhor da Vida, pode ser muito útil neste momento, na sua vida, auxiliando-o, carregando até seus
domínios todas as mazelas do seu dia a dia, tenham sido criadas por você ou não. Curando suas chagas
espirituais, energéticas e até materiais.
Basta que você se dispa dos preconceitos disseminados ao longo dos anos, jogue a definição
demonizadora dele e de outros Orixás no lixo, veja-o como um Poder Divino paralisador de tudo aquilo
que atenta contra a Vida e jogue-se aos pés dele, estenda suas mãos e entregue-se.
Há de se ter muita coragem e determinação para jogar-se aos pés de um Orixá. Assim fazendo,
estará se entregando a Deus.
Desejo que reflita bastante sobre este texto.
aqueles que nela acreditam à níveis vibratórios da ilusão.
A fantasia vendida por alguns religiosos, ao longo dos tempos (pois, penso que as religiões
nada têm a ver com as mazelas criadas pelos seres humanos), tem levado, invariavelmente, muitas
pessoas ao fundo de um poço que, estivessem elas cientes e conscientes, minimamente, de como
funciona a Ciência Maior, encarariam o momento da passagem como uma reciclagem, como mudança
para uma casa nova, mais ampla, confortável, arejada e com belas, cheirosas e novas roupas no
armário.
O Senhor e Divino Orixá Omolu, nada mais é do que um Poder Divino à serviço da Vida.
É chamado por muitos de Senhor da Morte. E realmente o é.
O problema não está em este Orixá receber este título, e, sim, na minha opinião, no conceito
errôneo e peso dados a esta palavra.
Se nos detivermos a compreender o conceito verdadeiro, perceberemos que Senhor da Morte
= Senhor da Vida.
Por que a morte aqui na matéria nos propicia uma nova etapa, ou, “nova vida” em uma outra realidade, seja ela positiva ou negativa.
Coloco entre aspas por que, em verdade, a vida é uma coisa só, desde nosso nascimento como centelhas divinas no útero gerador do nosso Divino Criador Olorum, até o instante presente.
Portanto, não vivemos várias vidas como atores que interpretam diversos personagens em telenovelas
Vivemos uma única existência, onde, numa curta etapa (a jornada humana reencarnatória), temos várias passagens pelo plano material do Planeta Terra para que, por insistência, aprendamos o básico do básico da jornada evolutiva.
Trocando em miúdos: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. E assim vamos evoluindo.
Escrevo assim, por que a nossa caminhada evolutiva inicia-se muito antes da jornada humana reencarnatória e vai muito além dela.
Temos a eternidade e o infinito ao nosso favor. É difícil de compreendermos isto, por que, não conseguimos ver além do muro que nos separa do lado de lá. E isto faz com que nos sintamos finitos em todos os sentidos. E um ser será sempre aquilo que pensa ser. Se não muda sua mentalidade, sofre, e como sofre, até que aprenda pela dor... às vezes, muita dor!
Voltando ao objetivo central deste texto, quero encerrar dizendo que o Divino Orixá Omolu, o
Senhor da Vida, pode ser muito útil neste momento, na sua vida, auxiliando-o, carregando até seus
domínios todas as mazelas do seu dia a dia, tenham sido criadas por você ou não. Curando suas chagas
espirituais, energéticas e até materiais.
Basta que você se dispa dos preconceitos disseminados ao longo dos anos, jogue a definição
demonizadora dele e de outros Orixás no lixo, veja-o como um Poder Divino paralisador de tudo aquilo
que atenta contra a Vida e jogue-se aos pés dele, estenda suas mãos e entregue-se.
Há de se ter muita coragem e determinação para jogar-se aos pés de um Orixá. Assim fazendo,
estará se entregando a Deus.
Desejo que reflita bastante sobre este texto.