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Poema: "Les Rats" (2012) por Sirius
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Sento-me, de perna traçada de fronte da alva parede
e bebo dessa cor com os olhos indiferentes -
Antítese que conforta ao que tenho dentro
Dispersas forças da outrora unificada batente/
O coração que aperta o peito dizendo
O oposto do insípido e sussurrante mental enredo
Da 'realidade' de máscaras a cada nova gente
Mentiras que me induzem asco ao ver tal pútrido semblante/
Do Único em mim imploro, das escassas cinzas ténue ardentes
Que m'apraze ao sentimento, libertando a liberdade deste fétido pensamento!
A oca dor que magoa, mas persiste mantendo
O sentir-se vivo até ver, por este lodo de sofrimento/
§§§
Poema: "Les Rats" (2012) por Sirius
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Sento-me, de perna traçada de fronte da alva parede
e bebo dessa cor com os olhos indiferentes -
Antítese que conforta ao que tenho dentro
Dispersas forças da outrora unificada batente/
O coração que aperta o peito dizendo
O oposto do insípido e sussurrante mental enredo
Da 'realidade' de máscaras a cada nova gente
Mentiras que me induzem asco ao ver tal pútrido semblante/
Do Único em mim imploro, das escassas cinzas ténue ardentes
Que m'apraze ao sentimento, libertando a liberdade deste fétido pensamento!
A oca dor que magoa, mas persiste mantendo
O sentir-se vivo até ver, por este lodo de sofrimento/
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