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Poema: "Eu perdoo-Te" (2013) por Sirius
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Se o oceano onde imerso estou
For apenas Maya que um supremo sonho d’Amor emanou
Havendo o porquê, haverá o para quê que aqui estou…
Então eu perdoo-Te, oh Criador
Então eu perdoo-Te, oh Criador
Se quase reais viscosas águas prestarem então serviço
A reais fluidas lágrimas, no plano do feitiço
Se a assassina massa por osmose purgada for célere
Tolhendo seus dedos aos sons da espada cega…
Então eu perdoo-Te, oh Criador
Então eu perdoo-Te, oh Criador…
Com grandes milagres envoltos em Tudo
Me distraístes da transversal chaga em meus núcleos
Assoprei Teus nomes, outros curando
Fui mônada no real e ralé no entrudo
Eu perdoo-Te, oh Criador
Eu perdoo-Te, oh Criador!
Poema: "Eu perdoo-Te" (2013) por Sirius
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Se o oceano onde imerso estou
For apenas Maya que um supremo sonho d’Amor emanou
Havendo o porquê, haverá o para quê que aqui estou…
Então eu perdoo-Te, oh Criador
Então eu perdoo-Te, oh Criador
Se quase reais viscosas águas prestarem então serviço
A reais fluidas lágrimas, no plano do feitiço
Se a assassina massa por osmose purgada for célere
Tolhendo seus dedos aos sons da espada cega…
Então eu perdoo-Te, oh Criador
Então eu perdoo-Te, oh Criador…
Com grandes milagres envoltos em Tudo
Me distraístes da transversal chaga em meus núcleos
Assoprei Teus nomes, outros curando
Fui mônada no real e ralé no entrudo
Eu perdoo-Te, oh Criador
Eu perdoo-Te, oh Criador!