ENERGIA SEXUAL
Bem, chegamos ao ponto mais delicado na nossa abordagem dos vários padrões energéticos.
Dizemos delicado, porque essa energia existe tanto no corpo carnal, quanto no espiritual. Por isso o homem é macho (pólo magnético positivo), e a mulher é fêmea (pólo magnético negativo). E para que nunca se viciem (misturem), a não ser na realização de trocas de energias (profissional, amorosa, sexual, intelectual, virtuosas, etc.). Vejam que, fora isso, os homens se atraem, e o mesmo acontece com as mulheres. Temos clubes de homens, onde eles praticam seus esportes preferidos, e também de mulheres, onde elas fazem o mesmo.
Duas mulheres ou mais, vivem uma vida inteira em perfeita amizade, mas uma mulher não vive uma vida inteira, desse mesmo modo, com um homem. Não, pois logo seriam atraídos sexualmente, uma vez que pólos magnéticos opostos tendem, por uma lei natural, a se interpenetrarem, caso estejam muito próximos. Isso é uma lei física, e não espiritual! Ou um homem e uma mulher convivem como esposos ou amantes, ou não viverão juntos em equilíbrio, porque seus magnetismos são de ordens opostas, e tendem a se apossar da área ocupada pelo outro. Chegamos assim, às energias sexuais. Tal como as emocionais, as energias sexuais não precisam ser ativadas, pois são inatas e acompanham o ser humano desde sua origem, quando ainda era um ser elemental original.
Homem e mulher podem ser atraídos um para o outro por todos os sentidos, mas apenas um sentido os unirá de forma e padrão mais sólidos: é a energia sexual, que ordenará ao seu condensador que realize a troca com o sexo oposto, no tempo mais breve possível. Caso isto não se faça, seu sexo o atormentará através do emocional, que irá se desequilibrar totalmente.
Para que fique claro aquilo que foi dito acima, imagine um homem casado com a mulher que ama, e que é muito feliz ao seu lado. Se ela vier a falecer, ele não deixará de amá-la, mas o acúmulo de energias sexuais irá impelí-lo para que se una novamente a outra mulher, mesmo que não a ame, apenas para que possa realizar a troca de energias sexuais. Se não o fizer, irá sofrer um desequilíbrio emocional, provocado pelas suas energias sexuais, que não deixarão de serem produzidas (condensadas) em seu todo energético, e que precisam ser
trocadas (ato sexual), e não apenas descarregadas (masturbação). A ausência da absorção dessas energias pelo pala negativo, irá levá-lo ao desequilíbrio emocional, que irá se aflorar nos seus outros sentidos. Uma troca de energias precisa de outros componentes (sentidos), para que não leve a uma viciação do topo energético do ser humano, que é facilmente viciáve1. Homens e mulheres procuram de todas as formas e meios imagináveis alcançar o clímax da troca, mesmo que através de meios e formas desumanas e irracionais. Muitas vezes, sujeitam-se às perversidades mais abomináveis possíveis, para a realização de uma troca tão simples, como é a troca de energias sexuais. Por isso, outros sentidos, os mais virtuosos possíveis, como o amor, a geração da vida, a convivência religiosa harmônica, a fé comum, o conhecimento equilibrado, etc., podem tomar tal troca positiva, para o par que a realiza. Se assim não for, acabarão trocando energias sexuais viciadas, tais como as trocas realizadas com interesses econômicos, masoquismo, possessão, submissão, etc., etc., etc .. Dessa forma, não se realiza uma verdadeira troca de energias sexuais. Bem,já dissemos que ela acompanha o ser humano desde sua origem, pois ela é de ordem elemental pura. Quanto mais absorvermos um tipo de condensação energética de origem elemental, maior será a intensificação, ou o rebaixamento, do padrão vibratório da energia sexual. Senão vejamos: Um homem está em perfeito equilíbrio (potência) na sua energia sexual. Tão logo surge uma doença física, ele tem esse equilíbrio alterado. A doença, neste caso, é de origem terrena (Terra), pois atingiu sua carne (corpo físico). O mesmo acontecerá se houver um desequilíbrio mental, que é de ordem aérea (Ar), bem como se for emocional (Água ou Fogo): sua energia sexual será anulada, ou terá seu padrão vibratório rebaixado. Até aqui abordamos unicamente as formas negativas de rebaixamento do padrão (potência) normal.
Também temos as formas positivas, que são aquelas virtuosas, típicas dos religiosos, dos pais de família, dos líderes grupais, etc., que se restringem às suas funções, para que não se viciem no contato profissional, intelectual, religioso ou classista que venha a ocorrer com o sexo oposto, evitando perderem a condição do exercício do cargo que ocupam. Existem ainda outras formas de rebaixamento do padrão vibratório (potência) das energias sexuais de homens e mulheres. Vamos citar apenas alguns: desilusão amorosa, infidelidade conjugal, humilhação sexual, profissional, intelectual, religiosa, morte do ser amado, abandono pelo ser amado (namorada, filhos, esposa, amante, marido, etc.).
Esta é uma pequena parcela dos motivos que podem rebaixar, e até mesmo anular, a energia sexual, tanto no homem, quanto na mulher, tanto vivendo na carne, quanto em espírito.
Mas em contrapartida aos fatores que as rebaixam ou anulam, existem os sinais que as intensificam ou aumentam, tais como: o erotismo, a pornografia, a depravação, a degeneração, etc., etc., etc .. Mas, não são apenas de ordem negativa, os meios que podem elevar o padrão vibratório das energias sexuais. Não vamos nos alongar nos exemplos, pois este não é o nosso objetivo. Ficou claro que a energia sexual é de ordem elemental, e tanto pode ser elevada, quanto rebaixada no seu padrão (potência) vibratório normal, e que o ser humano, que é dotado de um todo energético, é de fácil viciação pelos sinais recebidos?
O envelhecimento do corpo carnal (menor capacidade de condensar as energias de ordem elemental) é um modo de frear a sexualidade dos seres humanos. Logo, se o corpo vai sendo anulado na sua condensação energética, os meios para a realização das trocas de energias vão ficando mais difíceis. Então, vemos velhos na carne tentando ser estimulados por belas jovens, ou velhas à procura de jovens com plena potência no seu padrão vibratório. Mas essas trocas se realizam com intensidade bem menor do que quando eram jovens.
O ser humano é um ser totalmente energizado por este tipo de energia de ordem elemental. Para cada tipo de elemento, existe um padrão vibratório, onde as trocas são satisfatórias (positivas), e insatisfatórias (negativas).
Pois então, que cada um observe muito bem o que pede o seu emocional, e descubra se ele está pulsando energias viciadas, ou se está pedindo apenas uma troca satisfatória. Raciocine, pois este dom original foi-lhe dado desde sua origem. Descubra quando, onde, como, e com quem deve realizá-la, pois somente assim você estará vibrando em equilíbrio no seu emocional, em harmonia no seu mental, e satisfatoriamente no seu sexual. Esta é a trilogia energética que guia a humanidade desde sua origem, e que a guiará até o seu final: harmonia, equilíbrio e satisfação nas esferas da Luz.
"Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe, reside a ignorância.” Hipócrates - filósofo grego
(460 a.C. - 377 a. c.)
Bem, chegamos ao ponto mais delicado na nossa abordagem dos vários padrões energéticos.
Dizemos delicado, porque essa energia existe tanto no corpo carnal, quanto no espiritual. Por isso o homem é macho (pólo magnético positivo), e a mulher é fêmea (pólo magnético negativo). E para que nunca se viciem (misturem), a não ser na realização de trocas de energias (profissional, amorosa, sexual, intelectual, virtuosas, etc.). Vejam que, fora isso, os homens se atraem, e o mesmo acontece com as mulheres. Temos clubes de homens, onde eles praticam seus esportes preferidos, e também de mulheres, onde elas fazem o mesmo.
Duas mulheres ou mais, vivem uma vida inteira em perfeita amizade, mas uma mulher não vive uma vida inteira, desse mesmo modo, com um homem. Não, pois logo seriam atraídos sexualmente, uma vez que pólos magnéticos opostos tendem, por uma lei natural, a se interpenetrarem, caso estejam muito próximos. Isso é uma lei física, e não espiritual! Ou um homem e uma mulher convivem como esposos ou amantes, ou não viverão juntos em equilíbrio, porque seus magnetismos são de ordens opostas, e tendem a se apossar da área ocupada pelo outro. Chegamos assim, às energias sexuais. Tal como as emocionais, as energias sexuais não precisam ser ativadas, pois são inatas e acompanham o ser humano desde sua origem, quando ainda era um ser elemental original.
Homem e mulher podem ser atraídos um para o outro por todos os sentidos, mas apenas um sentido os unirá de forma e padrão mais sólidos: é a energia sexual, que ordenará ao seu condensador que realize a troca com o sexo oposto, no tempo mais breve possível. Caso isto não se faça, seu sexo o atormentará através do emocional, que irá se desequilibrar totalmente.
Para que fique claro aquilo que foi dito acima, imagine um homem casado com a mulher que ama, e que é muito feliz ao seu lado. Se ela vier a falecer, ele não deixará de amá-la, mas o acúmulo de energias sexuais irá impelí-lo para que se una novamente a outra mulher, mesmo que não a ame, apenas para que possa realizar a troca de energias sexuais. Se não o fizer, irá sofrer um desequilíbrio emocional, provocado pelas suas energias sexuais, que não deixarão de serem produzidas (condensadas) em seu todo energético, e que precisam ser
trocadas (ato sexual), e não apenas descarregadas (masturbação). A ausência da absorção dessas energias pelo pala negativo, irá levá-lo ao desequilíbrio emocional, que irá se aflorar nos seus outros sentidos. Uma troca de energias precisa de outros componentes (sentidos), para que não leve a uma viciação do topo energético do ser humano, que é facilmente viciáve1. Homens e mulheres procuram de todas as formas e meios imagináveis alcançar o clímax da troca, mesmo que através de meios e formas desumanas e irracionais. Muitas vezes, sujeitam-se às perversidades mais abomináveis possíveis, para a realização de uma troca tão simples, como é a troca de energias sexuais. Por isso, outros sentidos, os mais virtuosos possíveis, como o amor, a geração da vida, a convivência religiosa harmônica, a fé comum, o conhecimento equilibrado, etc., podem tomar tal troca positiva, para o par que a realiza. Se assim não for, acabarão trocando energias sexuais viciadas, tais como as trocas realizadas com interesses econômicos, masoquismo, possessão, submissão, etc., etc., etc .. Dessa forma, não se realiza uma verdadeira troca de energias sexuais. Bem,já dissemos que ela acompanha o ser humano desde sua origem, pois ela é de ordem elemental pura. Quanto mais absorvermos um tipo de condensação energética de origem elemental, maior será a intensificação, ou o rebaixamento, do padrão vibratório da energia sexual. Senão vejamos: Um homem está em perfeito equilíbrio (potência) na sua energia sexual. Tão logo surge uma doença física, ele tem esse equilíbrio alterado. A doença, neste caso, é de origem terrena (Terra), pois atingiu sua carne (corpo físico). O mesmo acontecerá se houver um desequilíbrio mental, que é de ordem aérea (Ar), bem como se for emocional (Água ou Fogo): sua energia sexual será anulada, ou terá seu padrão vibratório rebaixado. Até aqui abordamos unicamente as formas negativas de rebaixamento do padrão (potência) normal.
Também temos as formas positivas, que são aquelas virtuosas, típicas dos religiosos, dos pais de família, dos líderes grupais, etc., que se restringem às suas funções, para que não se viciem no contato profissional, intelectual, religioso ou classista que venha a ocorrer com o sexo oposto, evitando perderem a condição do exercício do cargo que ocupam. Existem ainda outras formas de rebaixamento do padrão vibratório (potência) das energias sexuais de homens e mulheres. Vamos citar apenas alguns: desilusão amorosa, infidelidade conjugal, humilhação sexual, profissional, intelectual, religiosa, morte do ser amado, abandono pelo ser amado (namorada, filhos, esposa, amante, marido, etc.).
Esta é uma pequena parcela dos motivos que podem rebaixar, e até mesmo anular, a energia sexual, tanto no homem, quanto na mulher, tanto vivendo na carne, quanto em espírito.
Mas em contrapartida aos fatores que as rebaixam ou anulam, existem os sinais que as intensificam ou aumentam, tais como: o erotismo, a pornografia, a depravação, a degeneração, etc., etc., etc .. Mas, não são apenas de ordem negativa, os meios que podem elevar o padrão vibratório das energias sexuais. Não vamos nos alongar nos exemplos, pois este não é o nosso objetivo. Ficou claro que a energia sexual é de ordem elemental, e tanto pode ser elevada, quanto rebaixada no seu padrão (potência) vibratório normal, e que o ser humano, que é dotado de um todo energético, é de fácil viciação pelos sinais recebidos?
O envelhecimento do corpo carnal (menor capacidade de condensar as energias de ordem elemental) é um modo de frear a sexualidade dos seres humanos. Logo, se o corpo vai sendo anulado na sua condensação energética, os meios para a realização das trocas de energias vão ficando mais difíceis. Então, vemos velhos na carne tentando ser estimulados por belas jovens, ou velhas à procura de jovens com plena potência no seu padrão vibratório. Mas essas trocas se realizam com intensidade bem menor do que quando eram jovens.
O ser humano é um ser totalmente energizado por este tipo de energia de ordem elemental. Para cada tipo de elemento, existe um padrão vibratório, onde as trocas são satisfatórias (positivas), e insatisfatórias (negativas).
Pois então, que cada um observe muito bem o que pede o seu emocional, e descubra se ele está pulsando energias viciadas, ou se está pedindo apenas uma troca satisfatória. Raciocine, pois este dom original foi-lhe dado desde sua origem. Descubra quando, onde, como, e com quem deve realizá-la, pois somente assim você estará vibrando em equilíbrio no seu emocional, em harmonia no seu mental, e satisfatoriamente no seu sexual. Esta é a trilogia energética que guia a humanidade desde sua origem, e que a guiará até o seu final: harmonia, equilíbrio e satisfação nas esferas da Luz.
"Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe, reside a ignorância.” Hipócrates - filósofo grego
(460 a.C. - 377 a. c.)