Do ponto de vista humano, esta é a energia mais interessante, pois revela o quanto é pequeno nosso alcance visual, e como somos limitados nos nossos sete graus da escala divina. Tudo o que não vemos, escapa ao nosso controle racional, ainda que percebamos que algo mais existe e que podemos observá-lo por meios especiais de ordem mecânica. Sim. Ao lado das sete ondas de cor contidas na nossa luz branca, milhares de outras existem, e estão aí se irradiando, dia e noite, sobre nós, chegando de todos os micropontos luminosos que, de distâncias imensuráveis, nos enviam suas energias luminosas. A luz é uma energia, mas as cores também são energias derivadas de amálgamas energéticos. Um raio de luz pode ser decomposto em várias ondas (cores), que têm funções específicas no amplo espectro luminoso e colorido do Universo. Chamamos de energia colorida às ondas curtas ou longas contidas no interior dos raios luminosos que nos chegam de todos os pontos do Universo. Existe um aparelho com a capacidade de detectar vinte e um tipos de ondas energéticas contidas num raio de luz solar, mas nós não as identificamos, senão como variedades dos sete principais. Logo, chegamos à conclusão de que somos o que é nosso amálgama energético. Não conseguimos denominá-las, senão como misturas de cores, mesmo que, em verdade, não o sejam, porque são ondas distintas e muito bem identificadas por aquele aparelho. Nele, as ondas coloridas abrangem toda a escala visível, com picos bem definidos quando centrado na direção do espaço infinito. Isto significa que os raios luminosos mais diversos e diferentes entre si estão sendo captados dos corpos celestes espalhados no vasto cosmos à nossa volta. Podemos concluir que as cores são energias, tendo algo de especial a ser observado. Foi partindo deste princípio que iniciamos nossas observações mais acuradas. Não demorou muito para identificarmos, nas cores, as formações atômicas das condensações energéticas com capacidade de centrar e refletir uma vibração especial para cada cor analisada. Vejam que, na natureza terrestre, muitas cores sintetizadas dão as características de várias plantas, como a cor de uma flor pode caracterizar uma espécie. Também seu cheiro agradável é perceptível ao nosso olfato, relacionando-a ao nosso emocional. Identificamos na cor característica de cada espécie, uma onda irradiada que alcança um certo círculo à sua volta, resistindo à ação desintegradora do ar, por algum tempo.
Também identificamos que a cadeia atômica formada numa planta, irradia um cheiro característico, que somente as espécies vivas possuem, uma vez que após a sua morte, um outro
odor parecido, mas muito mais concentrado, é exalado. Este vai se esvaindo, até a perda total de vibração atômica, e a conseqüente neutralização energética, que é absorvida pelo ar, pela água, pelo fogo ou pela terra. Identificamos, também, outras funções específicas em relação às cores. Como toda cor significa que uma energia está vibrando, analisando as ondas energéticas coloridas, chegamos à mais agradável descoberta: as cores absorvem energias negativas, e expelem ondas positivas no meio sob sua influência direta. Como as cores possuem identificação mística com os símbolos, dons e virtudes originais desde a mais remota antiguidade, chegamos a outra espantosa descoberta: os vegetais têm a capacidade de absorver as energias negativas que circulam livremente em todas as direções, no nosso planeta e à nossa volta.
Cada vegetal possui uma cor que capta um tipo (padrão vibratório) de energia negativa que circula à sua volta. Após tê-la absorvido, transforma-a e a irradia, já com uma qualidade (onda) positiva e estável, que se integra, pouco a pouco, à energia universal que vibra de forma perene, aumentando a concentração desta energia no local sob sua irradiação. Identificamos cada cor com uma energia negativa absorvida, e outra positiva irradiada. Eis como as classificamos, depois de minuciosas observações de flores e plantas em relação ao homem e seu meio: Branca - absorve todos os níveis vibratórios negativos, e irradia paz, amor, bondade e desprendimento; Azul- absorve energias viciadas de ódio, e irradia amor, contemplação, e introspecção; Amarela - absorve energias de inveja, e irradia proteção magnética; Verde - absorve energias radiativas e enfermiças e irradia energias magnética e universal, e em menor quantidade, a energia celestial. Logo nós a identificamos com a saúde; Lilás - absorve as energias na mesma faixa da onda ultravioleta, assim como as negativas originadas do ódio, inveja e ambição. Irradia amor, saúde e paz, além de estimular o altruísmo. Vermelha - absorve todos os tipos de energias negativas e irradia uma onda do mesmo comprimento que a do elemento Terra. Logo, nós a identificamos como energia magnética, forte e positiva;
Alaranjado (dourado) - absorve todas as energias negativas e irradia ondas de energias positivas que se identificam com a fé, o amor, o conhecimento e o sexo. A inflexibilidade vibratória é sua maior característica: por mais irradiações que absorva, sua
constância vibratória permanece inalterada; Marrom - absorve energias de origem enfermiça tais como: neuroses, neurastemia, irradiações radiativas de desequilíbrios emocionais os mais variados possíveis. Irradia à sua volta circunspecção, introversão, racionalização e quietude. Nós a identificamos com a Lei e a Fé, duas virtudes que têm esses predicados vibratórios onde quer que existam. Preta - absorve todos os níveis de ondas coloridas e irradia apenas uma onda vibratória muito poderosa, que identificamos com a energia cósmica, enquanto corrente contínua, pois absorve no vácuo, todos os elétrons negativos expelidos pelos acúmulos excessivos das condensações energéticas. Logo, quem usar o preto estará criando um cinturão de energia cósmica à sua volta, que o tornará propenso a se entregar às influências dessa poderosa energia, além de ser todo irradiado por suas energias derivadas, que dão ao seu receptor uma grande força interior no sentido de ação transformadora, que é uma característica cósmica das energias negativas.
A cor se relaciona, no macrocosmo, com a predominância de um elemento na formação de um amálgama energético. Para cada cor que nos chega do espaço infinito do Universo, um elemento pode ser identificado, e isto, dentro da escala de energias, significa que milhares de elementos devem existir, porque cada elemento tem sua vibração característica e cor específica, ainda que não possamos visualizá-lo. Chegamos a outro ponto que nos interessa: as cores influenciam todo o Universo, tanto no macro, quanto no micro. Se elas identificam elementos originais, devem ter correspondência, no micro, com as formações atômicas dos elementos químicos que aqui existem. Isto significa que, em função das irradiações que nos chegam de todos os pontos do Universo, de uma maneira por nós ainda desconhecida, as formações atômicas encontram correspondência com os elementos originais formadores da vida no Universo. E isso tanto é verdade que, se nos quatro elementos originais formadores do nosso planeta, milhões de seres elementais originais e univibratórios existem, também nas formações cristalinas, vegetais e minerais existem seres em formação.
Chegamos assim, a outra espantosa conclusão: nós não estamos sozinhos, seja no Universo, seja no planeta Terra. Muitas outras espécies, que ainda não atingiram o estágio humano, existem, sem que tenham consciência disto. Se seres habitam os minerais, os vegetais, o fogo, a água, o ar e a terra, e mesmo o nosso próprio meio, com todas as espécies de animais existentes, concluímos que o Universo está tanto no micro (planeta), quanto no macro (em si mesmo), pois as cores nos confirmam isso de forma cabal.
Se conhecermos a chave energética de ingresso no reino vivo que existe no meio aurífero, lá encontraremos um mundo fantástico de seres dourados, que têm a guiá-los um sentido sólido de ação, que relacionamos com o das pessoas de cor dourada (cor do corpo espiritual que envolve o corpo fluídico original). Chegamos então, a uma indagação mais perturbadora: serão estes seres auríferos, os mesmos que um dia tiveram a cor dourada como matiz dos seus envoltórios espirituais? Será que um ser aurífero é o "irmão mais novo" do ser humano que tem esta mesma cor como fundo do seu todo espiritual?
Bem, a resposta n, não obtivemos pois somos espíritos em evolução, e estamos ainda na quinta esfera ascendente, sendo que os conhecimentos da sexta esfera nos são inacessíveis. Ou subimos mais para saber qual e a resposta, ou nunca a teremos. Isto é o que nos impele para a frente e para cima. Um ser que está na sexta esfera, nunca ira nos dizer o que sabe, porque sabe que este conhecimento nos é vedado.
É em função disso, que encontramos uma espécie de ser vivente quando ingressamos num reino cristalino que vibra em determinada cor, e outra espécie quando ingressamos em outro reino com outra cor a vibrar. Embora parecidas na forma, as espécies são diferentes nas vibrações, donde concluimos que: 1- Se existem reinos com seres viventes em todas as condensações energéticas, e isso é comprovado por espíritos com capacidade de ne1es penetrar, temos nas cores, uma amostra de como são suas ondas vibratórias, pois para cada elemento e cor um remo existe; 2- Temos aqui uma amostra de como deve ser a vida Universo: e isso é fascinante! Esses seres não desconhecem nossa existência, assim como nós não os desconhecemos, e ainda assim, a harmonia existe. Na verdade são reinos paralelos, ou dimensões coloridas, que existem ao lado da cor branca da luz solar, e da cor azul do amálgama energético planetário.
Para a física, as cores podem ser apenas uma reflexão de ondas coloridas, mas para nós, cada uma dessas ondas revela que um reino elemental ali existe e que ele está habitado por milhões de seres diferentes de nos na aparência, mas que vibram uma ou várias das qualidades derivadas dos sete símbolos, dons e virtudes originais, que trazemos gravados em nosso mental positivo (superior) como herança genética divina. Daí, ou nós já fomos como eles ou, quem sabe, um dia eles serão como nós. Mas, até que alcancemos um grau de evolução e ascensão que nos permita obter essa resposta, vamos viver num meio o mais colorido possível. As cores são energias que podem absorver outras energias que estão à nossa volta, ávidas por nos penetrar, como as energias que, por ignorância nossa, vibram continuamente em nossos mentais inferiores (negativos).
Também identificamos que a cadeia atômica formada numa planta, irradia um cheiro característico, que somente as espécies vivas possuem, uma vez que após a sua morte, um outro
odor parecido, mas muito mais concentrado, é exalado. Este vai se esvaindo, até a perda total de vibração atômica, e a conseqüente neutralização energética, que é absorvida pelo ar, pela água, pelo fogo ou pela terra. Identificamos, também, outras funções específicas em relação às cores. Como toda cor significa que uma energia está vibrando, analisando as ondas energéticas coloridas, chegamos à mais agradável descoberta: as cores absorvem energias negativas, e expelem ondas positivas no meio sob sua influência direta. Como as cores possuem identificação mística com os símbolos, dons e virtudes originais desde a mais remota antiguidade, chegamos a outra espantosa descoberta: os vegetais têm a capacidade de absorver as energias negativas que circulam livremente em todas as direções, no nosso planeta e à nossa volta.
Cada vegetal possui uma cor que capta um tipo (padrão vibratório) de energia negativa que circula à sua volta. Após tê-la absorvido, transforma-a e a irradia, já com uma qualidade (onda) positiva e estável, que se integra, pouco a pouco, à energia universal que vibra de forma perene, aumentando a concentração desta energia no local sob sua irradiação. Identificamos cada cor com uma energia negativa absorvida, e outra positiva irradiada. Eis como as classificamos, depois de minuciosas observações de flores e plantas em relação ao homem e seu meio: Branca - absorve todos os níveis vibratórios negativos, e irradia paz, amor, bondade e desprendimento; Azul- absorve energias viciadas de ódio, e irradia amor, contemplação, e introspecção; Amarela - absorve energias de inveja, e irradia proteção magnética; Verde - absorve energias radiativas e enfermiças e irradia energias magnética e universal, e em menor quantidade, a energia celestial. Logo nós a identificamos com a saúde; Lilás - absorve as energias na mesma faixa da onda ultravioleta, assim como as negativas originadas do ódio, inveja e ambição. Irradia amor, saúde e paz, além de estimular o altruísmo. Vermelha - absorve todos os tipos de energias negativas e irradia uma onda do mesmo comprimento que a do elemento Terra. Logo, nós a identificamos como energia magnética, forte e positiva;
Alaranjado (dourado) - absorve todas as energias negativas e irradia ondas de energias positivas que se identificam com a fé, o amor, o conhecimento e o sexo. A inflexibilidade vibratória é sua maior característica: por mais irradiações que absorva, sua
constância vibratória permanece inalterada; Marrom - absorve energias de origem enfermiça tais como: neuroses, neurastemia, irradiações radiativas de desequilíbrios emocionais os mais variados possíveis. Irradia à sua volta circunspecção, introversão, racionalização e quietude. Nós a identificamos com a Lei e a Fé, duas virtudes que têm esses predicados vibratórios onde quer que existam. Preta - absorve todos os níveis de ondas coloridas e irradia apenas uma onda vibratória muito poderosa, que identificamos com a energia cósmica, enquanto corrente contínua, pois absorve no vácuo, todos os elétrons negativos expelidos pelos acúmulos excessivos das condensações energéticas. Logo, quem usar o preto estará criando um cinturão de energia cósmica à sua volta, que o tornará propenso a se entregar às influências dessa poderosa energia, além de ser todo irradiado por suas energias derivadas, que dão ao seu receptor uma grande força interior no sentido de ação transformadora, que é uma característica cósmica das energias negativas.
A cor se relaciona, no macrocosmo, com a predominância de um elemento na formação de um amálgama energético. Para cada cor que nos chega do espaço infinito do Universo, um elemento pode ser identificado, e isto, dentro da escala de energias, significa que milhares de elementos devem existir, porque cada elemento tem sua vibração característica e cor específica, ainda que não possamos visualizá-lo. Chegamos a outro ponto que nos interessa: as cores influenciam todo o Universo, tanto no macro, quanto no micro. Se elas identificam elementos originais, devem ter correspondência, no micro, com as formações atômicas dos elementos químicos que aqui existem. Isto significa que, em função das irradiações que nos chegam de todos os pontos do Universo, de uma maneira por nós ainda desconhecida, as formações atômicas encontram correspondência com os elementos originais formadores da vida no Universo. E isso tanto é verdade que, se nos quatro elementos originais formadores do nosso planeta, milhões de seres elementais originais e univibratórios existem, também nas formações cristalinas, vegetais e minerais existem seres em formação.
Chegamos assim, a outra espantosa conclusão: nós não estamos sozinhos, seja no Universo, seja no planeta Terra. Muitas outras espécies, que ainda não atingiram o estágio humano, existem, sem que tenham consciência disto. Se seres habitam os minerais, os vegetais, o fogo, a água, o ar e a terra, e mesmo o nosso próprio meio, com todas as espécies de animais existentes, concluímos que o Universo está tanto no micro (planeta), quanto no macro (em si mesmo), pois as cores nos confirmam isso de forma cabal.
Se conhecermos a chave energética de ingresso no reino vivo que existe no meio aurífero, lá encontraremos um mundo fantástico de seres dourados, que têm a guiá-los um sentido sólido de ação, que relacionamos com o das pessoas de cor dourada (cor do corpo espiritual que envolve o corpo fluídico original). Chegamos então, a uma indagação mais perturbadora: serão estes seres auríferos, os mesmos que um dia tiveram a cor dourada como matiz dos seus envoltórios espirituais? Será que um ser aurífero é o "irmão mais novo" do ser humano que tem esta mesma cor como fundo do seu todo espiritual?
Bem, a resposta n, não obtivemos pois somos espíritos em evolução, e estamos ainda na quinta esfera ascendente, sendo que os conhecimentos da sexta esfera nos são inacessíveis. Ou subimos mais para saber qual e a resposta, ou nunca a teremos. Isto é o que nos impele para a frente e para cima. Um ser que está na sexta esfera, nunca ira nos dizer o que sabe, porque sabe que este conhecimento nos é vedado.
É em função disso, que encontramos uma espécie de ser vivente quando ingressamos num reino cristalino que vibra em determinada cor, e outra espécie quando ingressamos em outro reino com outra cor a vibrar. Embora parecidas na forma, as espécies são diferentes nas vibrações, donde concluimos que: 1- Se existem reinos com seres viventes em todas as condensações energéticas, e isso é comprovado por espíritos com capacidade de ne1es penetrar, temos nas cores, uma amostra de como são suas ondas vibratórias, pois para cada elemento e cor um remo existe; 2- Temos aqui uma amostra de como deve ser a vida Universo: e isso é fascinante! Esses seres não desconhecem nossa existência, assim como nós não os desconhecemos, e ainda assim, a harmonia existe. Na verdade são reinos paralelos, ou dimensões coloridas, que existem ao lado da cor branca da luz solar, e da cor azul do amálgama energético planetário.
Para a física, as cores podem ser apenas uma reflexão de ondas coloridas, mas para nós, cada uma dessas ondas revela que um reino elemental ali existe e que ele está habitado por milhões de seres diferentes de nos na aparência, mas que vibram uma ou várias das qualidades derivadas dos sete símbolos, dons e virtudes originais, que trazemos gravados em nosso mental positivo (superior) como herança genética divina. Daí, ou nós já fomos como eles ou, quem sabe, um dia eles serão como nós. Mas, até que alcancemos um grau de evolução e ascensão que nos permita obter essa resposta, vamos viver num meio o mais colorido possível. As cores são energias que podem absorver outras energias que estão à nossa volta, ávidas por nos penetrar, como as energias que, por ignorância nossa, vibram continuamente em nossos mentais inferiores (negativos).