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Energia Telurica

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1Energia Telurica Empty Energia Telurica Seg Mar 04, 2013 6:59 pm

Lancelot

Lancelot
Admin

A energia terrena é a mais densa de todas as quatro energias que formam o amálgama energético planetário, e em função disso, é a concentradora da gravidade planetária. Vejamos como é a desagregação de uma condensação energética, quando um corpo carnal tem cortado o cordão mental de transmissão de energia divina até a matéria:
1 - O espírito é arrancado do corpo, que começa a se decompor;
2 - O corpo começa a liberar todo o fogo (energia ígnea);
3 - Sem a energia ígnea, a água (energia aquática) entra em desequilíbrio vibratório, pois trata-se de uma concentração energética viciada, que perdeu seu poder de circulação (movimento).
Passa-se a um rápido processo de liberação das energias aéreas e terrenas que cir-culavam no corpo. Num primeiro estágio, ela fica inerte (coagulação sanguínea), e passa a não reagir ao ataque de micro-condensações energéticas (micróbios, bactérias, fungos, etc.), que procuram absorver o amálgama concentrado daquela condensação desligada do fluxo de energia divina, que é sua proteção desde a formação do cinturão de energia celestial (aura) ao seu redor. 4 - Logo, o ar e a água (energias), sem o fogo (energia), são decompostos em moléculas, que em breve voltarão às suas grandes correntes energéticas.
5 - A terra (energia) absorve os componentes derivados de si, e que formavam (solidificavam) o composto energético chamado "corpo humano". Cálcio, ferro, etc., são lentamente atraídos para o solo, pois são elementos viciados (átomos), pesados e originários da viciação da energia terrena. Em breve, nada mais restará do corpo, senão o seu esqueleto (90% de composição energética terrena, 3% aquática, 4% aérea e 3% ígnea).
Bem, vimos que assim que o corpo teve seu cordão mental, que o alimentava com a energia divina, desligado, perdeu sua mobilidade, e ficou prisioneiro da atração energética terrena. Em conseqüência, todo o concentrado foi decomposto, restando apenas o esqueleto (condensação de energia terrena). Chegamos à conclusão de que, das quatro energias que compõem nosso planeta, a única realmente concentradora é a energia terrena, que, se não sofrer influências energéticas viciadas (acidez, calor, etc.), manterá as condensações não passíveis de desagregações oriundas das outras três energias puras, ou pouco viciadas, inalteradas por mi-lhões de anos.
É a concentração energética terrena que dá forma a tudo o que aqui existe. Onde ela prevalecer, uma forma definida, visível e estável existirá. Um corpo humano só tem esta aparência (forma) e matiz (cor), em função da parcela de energia terrena que existe no todo físico e espiritual, distribuída nos vários graus energéticos que o formam.
O mental tem nela depositado sua herança genética divina; o espiritual deve sua forma humana à sua ação densificadora; o corpo carnal não se parece com uma ameba porque, num estágio mais denso, ela o mantém contido no mesmo contorno definido para a aparência de um ser humano. Se deitarmos um corpo sem vida na sua forma correta, poderão se passar cem anos que, ao observarmos o que restou (esqueleto), saberemos que se trata dos restos mortais de um ser humano. Portanto, chegamos à lógica conclusão de que a energia terrena é a formadora (agregadora) de toda condensação de energias em nosso planeta, incluindo o próprio planeta. No macro, encontraremos a energia terrena em todos os corpos celestes, uma vez que somente ela dá forma a algo. Mesmo uma estrela, a possui. Do contrário, perderia a força de gravidade concentrada em seu núcleo, e se dissiparia pelo vácuo à sua volta. Assim, temos este elemento em todo o Universo, visível e palpável, visto ser ele expresso por uma energia densa. Quanto mais pesado for um átomo, maior é a participação de energia terrena na sua composição. Um átomo de ouro possui quatro vezes mais energia terrena que um átomo de pirita. Um átomo de gás hélio possui somente o mínimo necessário dessa energia, para que não se desagregue totalmente no todo energético. Tudo o que é estável na sua forma está impregnado de energia terrena. Para termos uma noção do seu poder, basta olharmos o poder energético devastador que o urânio radioativo libera ao ser acionado por reações químicas e físicas (bombas atômicas, energia atômica, etc.). Estas reações nos dão uma idéia do quão poderosa é a energia terrena, se a acionarmos. Depois de despertada (acionada), ela é incontrolável. Devemos ressaltar que energia alguma é controlável quando acionada, e seu efeito benéfico, ou maléfico, irá perdurar enquanto existir a condensação que a originou. Temos, então, que todo corpo celeste possui essa energia, e não apenas o planeta Terra. Nós a identificamos com a estabilidade e a perenidade da energia universal, e a classificamos como positiva, e como um desdobramento do polo positivo do mental divino na formação do Universo. Num plano mais místico, nós a identificamos com o Ancestral Místico das Formas e Transformações, segundo a Lei Regente da Evolução. É este o ancestral que dá forma a algo, ou possibilita a transformação de uma forma alterada por outro ancestral que tenha este poder, que é o Ancestral Místico do Fogo (Lei Pura), que pode dar nova aparência, em função da maior ou menor concentração vibratória ígnea. Por isso dizemos que, a espécie humana e o todo planetário são regidos por quatro ancestrais místicos, que são energias vivas (ordens vibrantes e vibratórias) oriundas do mental divino. Cada um desses ancestrais, é lei, quando no plano místico, e energia, quando vibrando num dos pólos da energia divina.
Vamos dar aqui um quadro dessas energias, enquanto ancestrais místicos. Elas se identificam com o estado mais sutil de um ser humano, que é seu todo espiritual:
1 - Ar (Luz do Saber) - pensamento, conhecimento, palavra, mobilidade, evolução espiritual.
2 - Água (Luz da Vida) - sentimento, amor, emoção, humanismo, maleabilidade e ascensão espiritual.
3 - Fogo (Luz da Lei) - humor, calor, irradiação, ação, imposição, matiz, purificação espiritual.
4 - Terra (Luz das Formas) - estabilidade, razão, lealdade, compromisso, solidez, poder e magnetismo espiritual.
É nesse sentido místico, e não religioso, que as energias atuam, independentemente de nossa vontade. Bastará entrarmos em choque com uma dessas energias, para que nosso todo espiritual sofra sensações horríveis e insuportáveis, quando elevadas ao limite máximo que um ser humano pode resistir. Ao atingir esse ponto, nossas energias começam a se desagregarem. Pois é aí que o Ancestral Místico das Formas, ou a energia vibrante do mental divino, entra em ação: quando estamos próximos do limite que podemos suportar, ele nos transforma em algo mais sólido, ou algo mais sutil, dependendo do tipo de condensação que se formou depois do choque. A energia terrena tem a capacidade de absorver um choque, e dar nova forma (aparência). Portanto, tudo no Universo contém essa energia, que é formadora (modeladora) dos amálgamas energéticos, devido ser o veículo da força de gravidade. Enquanto a luz é o veículo do fogo, enquanto energia, a terra é o veículo da gravidade. Utilizamos o termo "veículo" como sinônimo de transmissor, ou concentrador de uma energia. Cada energia tem uma forma que lhe é peculiar. Se temos, na terra, o meio de medir, ou sentir, a gravidade, temos na luz o meio de medir, ou sentir, o fogo. Temos, na água, o meio de medir, ou sentir, a vida, e temos, no ar, o meio de medir, ou sentir, as concentrações energéticas, pois o tato, enquanto um dos sentidos físicos, pertence ao ar, como capacidade sensitiva de um ser humano. Toda nossa energia sensitiva pertence à energia aérea. Toda nossa energia emocional pertence à energia aquática. Toda nossa energia reacionista pertence à energia ígnea. Toda nossa energia resistora pertence à energia terrena.
Pois bem, depois de sairmos um pouco da energia terrena para facilitarmos a compreensão de nossas abordagens, precisamos acrescentar que ela existe até mesmo em nosso mental, enquanto orgão sutil, sustentador da herança genética divina, representada pelos sete
dons originais, ou sete virtudes. A única energia derivada do polo positivo, ou energia universal, que conhecemos, e que tem a propriedade agregadora, é a energia conservadora. Em certos momentos ambas se confundem: se uma é o meio condutor, a outra se sustenta sobre este meio, para que possa se manifestar. A energia conservadora nada mais é que a energia gravitacional, ou lei da gravidade atrativa. Sabemos, portanto, que é a partir da energia terrena que um amálgama energético se mantém unido, estabilizado e com um contorno (forma) definido. Também sabemos que suas condensações são ótimos condutores de outras energias: por serem estabilizadoras, essas condensações conseguem dar direção constante às energias que carecem desse meio, uma vez que a maioria é desprovida de outras qualidades, que não a de energização. Portanto, àqueles chamados de "cabeça-dura", recomendamos que tirem um pouco suas cabeças da terra, e que sintam um pouco das outras energias que os cercam; que se magnetizem pelo acúmulo energético constante, pois somente assim entenderão, de fato, o que são energias.

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