Portais de Libertação não são uma religião
Os Portais de Libertação são um trabalho espiritual que visa a elevação do ser humano e a libertação do mesmo das várias amarras que cria para si próprio a que o separam da melhor versão que ele pode ser de si próprio, da sua origem divina.
Independentemente da presença desse aspecto de religação estar presente, como aliás deveria estar em todos os trabalhos espirituais que visem a evolução do Ser, este trabalho não é uma religião, no sentido em que na nossa ordem trabalham católicos, Kardecistas, umbandistas, muçulmanos, cristãos não católicos, etc.. Toda e qualquer pessoa pode se tornar trabalhadora nesta ordem, dependendo apenas que creia no Criador, tendo ou não religião. A nossa fundamentação é universalista. A actuação e entendimento da Ordem expande-se entre todas as confissões e entre nós actuam muitos mestres e guardiões que pertencem também às actuações de outros trabalhos, simplesmente actuam conforme o fundamento do sistema em que se apresentam - ou seja, nos Portais, actuam sob o fundamento dos Portais, nos seus outros trabalhos actuam nos fundamentos desses trabalhos.
A Ordem, tal como tantos outros sistemas, tem uma base sétupla de entendimento, mas convém sempre ressalvar que Portais de Libertação é um sistema independente, outros sistemas são outros sistemas. Como diz um amigo meu: "não vamos confundir seis com meia dúzia".
O nosso Regente Absoluto é Sacerdote Umbandista. Na "Revelação" um dos Mestres que com ele trabalha directamente colocou que esse facto era escolha ainda antes do seu nascimento, para que lhe fosse mais fácil a compreensão de certos Mistérios Divinos com que se lida n'Os Portais de Libertação uma vez que na Umbanda há actuações parecidas e desse modo ele não teria um entrave mental de preconceito em relação aos mesmos. Qualquer pessoa que venha com a missão de canalizar um sistema o vai fazer sempre de acordo com o seu "filtro" natural, baseando a sua compreensão do que é passado também naquilo que conhece - senão provavelmente enlouqueceria só a lidar com os seus próprios preconceitos... No entanto, Umbanda é Umbanda, Portais é Portais, independentemente dos paralelismos que se façam.
Nota: aqui entenda-se preconceito como a origem da palavra indica - um "pré-conceito", algo preconcebido que pode tornar limitante a apreensão de conceitos novos.
Em Portugal, no nosso Templo, temos trabalhadores que são católicos, umbandistas e crentes em Deus sem confissão particular. Os nossos Regentes Mestres são umbandistas, tal como outros trabalhadores e muitos de nós ganharam interesse (independentemente da nossa religião) em conhecer a Umbanda. Alguns de nós - como é o meu caso - encontraram-se nessa religião e converteram-se, outros simplesmente têm visitado e estudado, como meio de alargar horizontes, mas mantêm as suas crenças, tal como no início.
Deixo aqui esta breve explicação, não só para esclarecer mais alguns aspectos sobre a nossa Ordem, mas também para que não haja uma compreensão errónea sobre a mesma, associando-a a uma seita (entenda-se seita como secta) da Umbanda ou a uma religião em si própria.
Os Portais de Libertação são um trabalho espiritual que visa a elevação do ser humano e a libertação do mesmo das várias amarras que cria para si próprio a que o separam da melhor versão que ele pode ser de si próprio, da sua origem divina.
Independentemente da presença desse aspecto de religação estar presente, como aliás deveria estar em todos os trabalhos espirituais que visem a evolução do Ser, este trabalho não é uma religião, no sentido em que na nossa ordem trabalham católicos, Kardecistas, umbandistas, muçulmanos, cristãos não católicos, etc.. Toda e qualquer pessoa pode se tornar trabalhadora nesta ordem, dependendo apenas que creia no Criador, tendo ou não religião. A nossa fundamentação é universalista. A actuação e entendimento da Ordem expande-se entre todas as confissões e entre nós actuam muitos mestres e guardiões que pertencem também às actuações de outros trabalhos, simplesmente actuam conforme o fundamento do sistema em que se apresentam - ou seja, nos Portais, actuam sob o fundamento dos Portais, nos seus outros trabalhos actuam nos fundamentos desses trabalhos.
A Ordem, tal como tantos outros sistemas, tem uma base sétupla de entendimento, mas convém sempre ressalvar que Portais de Libertação é um sistema independente, outros sistemas são outros sistemas. Como diz um amigo meu: "não vamos confundir seis com meia dúzia".
O nosso Regente Absoluto é Sacerdote Umbandista. Na "Revelação" um dos Mestres que com ele trabalha directamente colocou que esse facto era escolha ainda antes do seu nascimento, para que lhe fosse mais fácil a compreensão de certos Mistérios Divinos com que se lida n'Os Portais de Libertação uma vez que na Umbanda há actuações parecidas e desse modo ele não teria um entrave mental de preconceito em relação aos mesmos. Qualquer pessoa que venha com a missão de canalizar um sistema o vai fazer sempre de acordo com o seu "filtro" natural, baseando a sua compreensão do que é passado também naquilo que conhece - senão provavelmente enlouqueceria só a lidar com os seus próprios preconceitos... No entanto, Umbanda é Umbanda, Portais é Portais, independentemente dos paralelismos que se façam.
Nota: aqui entenda-se preconceito como a origem da palavra indica - um "pré-conceito", algo preconcebido que pode tornar limitante a apreensão de conceitos novos.
Em Portugal, no nosso Templo, temos trabalhadores que são católicos, umbandistas e crentes em Deus sem confissão particular. Os nossos Regentes Mestres são umbandistas, tal como outros trabalhadores e muitos de nós ganharam interesse (independentemente da nossa religião) em conhecer a Umbanda. Alguns de nós - como é o meu caso - encontraram-se nessa religião e converteram-se, outros simplesmente têm visitado e estudado, como meio de alargar horizontes, mas mantêm as suas crenças, tal como no início.
Deixo aqui esta breve explicação, não só para esclarecer mais alguns aspectos sobre a nossa Ordem, mas também para que não haja uma compreensão errónea sobre a mesma, associando-a a uma seita (entenda-se seita como secta) da Umbanda ou a uma religião em si própria.